segunda-feira, 11 de novembro de 2019

As férias de Cecilia e Kaplan – parte 6


Kaplan cede à pressão

Levantei cedo. Margareth tinha combinado com a Lourdinha que providenciaria o café da manhã e saiu correndo em direção à cozinha. Fui passear perto da piscina, pensando em tudo que acontecia. 

Virar bi ou não virar? Eis a questão!

Sentei, o sol ainda fraco inundava o quintal, fechei os olhos e fiquei me imaginando sendo chupado pelo Orlando. Será que depois de velho isso ia acontecer mesmo? Não cheguei a nenhuma conclusão a respeito.

Voltei a caminhar e aí passei pela janela do quarto da Carla. Incrível, lá estavam as duas transando! Mas não tiveram a noite toda pra isso? Pois estavam as duas abraçadas, se beijando, sentadas numa mureta que havia na janela. E como beijavam! Furiosamente, parecia que era a última vez que fariam isso, estavam desesperadas!
E Cecília começou a colocar os dedos na xotinha da Carla. E elas beijavam, mamavam, passavam as mãos no corpo uma da outra, e lá estava Cecilia chupando a xotinha da nova amiga. Dava para perceber que Carla gemia, só não dava para escutar porque a janela estava fechada.

Não demorou para que as posições se invertessem e Carla é que foi chupar a xotinha da Cecília, que não sentou. Acho que ela me viu e fez questão de ficar de pé para eu pegar todos os detalhes da chupada que ela estava levando. Ela em pé, a Carla ajoelhada e sua língua trabalhando bastante, fazendo Cecília dar socos na parede. Devia estar quase gozando a lourinha.
Inverteram de novo, e foi para que eu visse. Cecilia olhou pra fora, piscou o olho pra mim e colocou Carla na mesma posição em que ela estivera, ajoelhou e mandou ver uma bela chupada na “perereca” da amiga. 

Quando se juntavam... começavam os desejos!

E estavam fazendo um velcro quando a Margareth tocou o sino avisando que o café estava pronto. Aí elas pararam e, felizes, sorrindo, de mãos dadas, apareceram na cozinha. Só eu e Margareth é que estávamos lá. Dali a pouco chegou o Filipe, já bem interessado na Cecilia e sentou perto dela. Aquilo prometia!
Depois que todos levantaram e tomaram seu café, a Margareth chamou a Carla e a Cecilia para darem o tal passeio que ela prometera. Na verdade, só a Cecilia não conhecia o local. Nem eu, que, sem elas perceberem, peguei minha máquina e fui seguindo-as.

A propriedade era muito grande mesmo. Andamos bastante, e tinha horas que eu era obrigado a me esconder porque poderia ser visto por elas. Eu queria fotografá-las, mas sem poses, coisas bem espontâneas. 

As três chegaram ao local maravilhoso.

Quando elas deram uma parada, numa parte alta e ficaram olhando pra baixo, com a Margareth falando algo que não deu para eu ouvir, tirei a primeira foto. Lindas, as três, nuas, de costas. Corpos maravilhosos!
Aí elas começaram a descer e fui atrás. E vi o que elas tinham visto lá de cima. Era um lago, pequeno, bem pequeno, mas cercado de vegetação exuberante. Cenário maravilhoso. Lá de cima eu me posicionei para continuar fotografando sem que elas me vissem. Cecília pediu para Carla fazer-lhe uma trança, sinal de que iria entrar na água. 

De trança, para mergulhar nas águas límpidas...

E elas começaram a nadar, e paravam, se beijavam, conversavam, riam. Alguma coisa que a Carla falou com a Cecilia levou-a a fazer uma cara de admiração. Seria o quê? Curiosidade mata...
Mas penso que descobri logo, porque ouvi passos. Me escondi e vi o Filipe chegando e indo atrás delas. E já foi direto pegando a Cecilia, desmanchou a trança dela, abraçou-a, beijou-a. As duas bateram palmas e se atracaram, deixando o novo casal à vontade. 

Surpresa: o Filipe chegou com tudo em cima!

E depois de ter conhecido a esposa, Cecilia conheceu o marido. Que também tinha um belo pau, que foi chupado por ela com o fervor com que ela sempre chupa.
Saíram da água e treparam em cima de umas pedras que havia ali perto. E onde as duas já estavam se divertindo a valer, se beijando, se chupando. Comeu a Cecilia de quatro. Ela gemia alto, dava para eu ouvir. Depois que gozou, o Filipe ainda não tinha gozado e foi comer a esposa. E a Margareth deu outro cansaço para a Cecilia.

Fiquei pensando como é que teria surgido aquela ideia de fazer uma casa com vários quartos e alugá-los a pessoas interessadas em sexo. Sim, era puro sexo. Mal se viam, trepavam. Claro que, depois, com o passar das horas, se conversava muito, contavam-se casos e as pessoas acabavam descobrindo suas afinidades.
E mais uma vez me veio o pensamento de que eu estava sendo o “diferente” ali. Eu via os três homens brincando muito entre si, passando a mão nas bundas uns dos outros, mas não faziam nada disso comigo, porque eu não dava abertura a eles.

Então resolvi que ia encarar naquela noite.
Voltei para a casa. Uns 40 minutos depois o Filipe e as três regressaram. Resolveram fazer um churrasco.
A casa tinha uma área coberta perto da piscina. Ali ficava a churrasqueira e também tinham feito um bar. As três chamaram a Lourdinha.

- Hoje você fica de folga, vamos deixar os marmanjos cuidarem do churrasco. 


eles cuidam das carnes...

Elas bebem e conversam...



















Ela gostou da ideia e ficaram as quatro sentadas, bebericando, enquanto as carnes eram bem cuidadas.
O churrasco se prolongou até às 17 horas, com muita conversa, risos. Eu ainda estava meio tenso, mas fiquei perto do Orlando a maior parte do tempo, o que foi notado pela Cecilia e pela Margareth. Cecilia veio me perguntar e confirmei que ia ver que bicho que dava. Ela ficou super feliz, mas eu garanti que não deixaria ela ver. O sorriso que ela deu me fez perceber que ela ia fazer o possível e o impossível para presenciar. Danadinha ela!

Eu já tinha bebido duas grandes doses de uísque e à noite, quando acontecia a tradicional dança entre os donos e os hóspedes, tomei mais três. Estava dançando com a Carla, quando o Orlando, que, ao que tudo indica já ficara sabendo, se aproximou e começou a dançar comigo. Mesmo bem alto, eu conseguia perceber os olhares de quase todos para mim. Mas não vi a Cecilia nem a Margareth, imaginei que estariam se pegando de novo.
Logo o Orlando me carregou para o quarto dele.

- Fica tranquilo, Kaplan. Estou sabendo que você não é chegado, mas sinto que está tentando fazer o melhor. Vamos com calma, faremos algumas coisas hoje e amanhã faremos outras. Está bem pra você?
- Dirija, cara. Nem sei como se começa isso. 

O cara me chupou direitinho... que chupada!

Ele me deu um beijo. Acho que não correspondi, minha memória falha nesse momento. Em seguida ele me pôs sentado na cama, ajoelhou entre minhas pernas e me fez um boquete. Meu pau estava totalmente mole, mas com o boquete dele não consegui evitar: ele endureceu bastante. O cara sabia realmente chupar. Depois disso não me lembrei de mais nada.
E não foi ele que me contou, foi a Cecilia, que estava escondida no quarto e presenciou tudo. Junto com a Margareth, claro... Quando cheguei no quarto ela me esperava e contou que tinham visto.

- Você é muito safada, Cecilia... te falei que não queria que você visse!
- E você acha que eu não iria ver? Vi sim. E foi lindo, tio. Você se comportou muito bem.
- Me fala aí, eu estava tão bêbado que acho que dormi com ele me chupando.

Ela riu.

- Que chupada, hein, tio? Sua pica ficou durona na boca dele. Ele lambeu tudo, engoliu suas bolas, lambeu a cabecinha, engoliu... nossa, fiquei molhada só de ver!
- Ele me comeu?
- Não, ele falou que isso seria um segundo momento. Mas você comeu o cu dele.
- Não lembro disso. 

e Kaplan comeu o cu do Orlando... o que viria depois?

- Mas eu vi. Ele ficou de quatro na cama e você ajoelhou atrás dele e enfiou bonito. Ele pôs uma camisinha em você, viu? Aliás, já notei que aqui todo mundo é precavido nesse aspecto. Depois ele sentou em você para cavalgar. Fiquei sabendo que você gozou porque ele tirou a camisinha e mostrou pra gente, cheia de leitinho. Depois disso não sei o que mais rolou, eu e a Margareth estávamos tão alucinadas que viemos pra cá e nos pegamos pra valer!

- Talvez tenha sido só isso mesmo, não estou sentindo dor alguma no rabo, não devo ter dado.
- Acho que agora não terá mais aquele sentimento de ser diferente. Todo mundo aqui é igual.
- Tomara que sim. E qual o programa de hoje?
- Hoje é sábado, é a noite dos violeiros, parece. Durante o dia, podemos fazer o que quisermos. Fiquei com vontade de voltar naquele lugar que fomos ontem. Vou ver ainda com as meninas e os rapazes. Ah... parece que tem casal novo chegando. Quer dizer, novo pra nós, são velhos conhecidos da casa. Tio, isso aqui é o paraíso. Nunca transei tanto e pelo visto ainda temos mais dois para conhecer!

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