Kaplan cede à pressão
Levantei cedo.
Margareth tinha combinado com a Lourdinha que providenciaria o café da manhã e
saiu correndo em direção à cozinha. Fui passear perto da piscina, pensando em
tudo que acontecia.
Virar bi ou não virar? Eis a questão! |
Sentei, o sol ainda
fraco inundava o quintal, fechei os olhos e fiquei me imaginando sendo chupado
pelo Orlando. Será que depois de velho isso ia acontecer mesmo? Não cheguei a
nenhuma conclusão a respeito.
Voltei a caminhar e aí
passei pela janela do quarto da Carla. Incrível, lá estavam as duas transando!
Mas não tiveram a noite toda pra isso? Pois estavam as duas abraçadas, se
beijando, sentadas numa mureta que havia na janela. E como beijavam!
Furiosamente, parecia que era a última vez que fariam isso, estavam
desesperadas!
E Cecília começou a
colocar os dedos na xotinha da Carla. E elas beijavam, mamavam, passavam as
mãos no corpo uma da outra, e lá estava Cecilia chupando a xotinha da nova
amiga. Dava para perceber que Carla gemia, só não dava para escutar porque a
janela estava fechada.
Não demorou para que as
posições se invertessem e Carla é que foi chupar a xotinha da Cecília, que não
sentou. Acho que ela me viu e fez questão de ficar de pé para eu pegar todos os
detalhes da chupada que ela estava levando. Ela em pé, a Carla ajoelhada e sua
língua trabalhando bastante, fazendo Cecília dar socos na parede. Devia estar
quase gozando a lourinha.
Inverteram de novo, e
foi para que eu visse. Cecilia olhou pra fora, piscou o olho pra mim e colocou
Carla na mesma posição em que ela estivera, ajoelhou e mandou ver uma bela
chupada na “perereca” da amiga.
Quando se juntavam... começavam os desejos! |
E estavam fazendo um
velcro quando a Margareth tocou o sino avisando que o café estava pronto. Aí
elas pararam e, felizes, sorrindo, de mãos dadas, apareceram na cozinha. Só eu
e Margareth é que estávamos lá. Dali a pouco chegou o Filipe, já bem
interessado na Cecilia e sentou perto dela. Aquilo prometia!
Depois que todos
levantaram e tomaram seu café, a Margareth chamou a Carla e a Cecilia para
darem o tal passeio que ela prometera. Na verdade, só a Cecilia não conhecia o
local. Nem eu, que, sem elas perceberem, peguei minha máquina e fui
seguindo-as.
A propriedade era muito
grande mesmo. Andamos bastante, e tinha horas que eu era obrigado a me esconder
porque poderia ser visto por elas. Eu queria fotografá-las, mas sem poses,
coisas bem espontâneas.
As três chegaram ao local maravilhoso. |
Quando elas deram uma
parada, numa parte alta e ficaram olhando pra baixo, com a Margareth falando
algo que não deu para eu ouvir, tirei a primeira foto. Lindas, as três, nuas,
de costas. Corpos maravilhosos!
Aí elas começaram a
descer e fui atrás. E vi o que elas tinham visto lá de cima. Era um lago,
pequeno, bem pequeno, mas cercado de vegetação exuberante. Cenário maravilhoso.
Lá de cima eu me posicionei para continuar fotografando sem que elas me vissem.
Cecília pediu para Carla fazer-lhe uma trança, sinal de que iria entrar na
água.
De trança, para mergulhar nas águas límpidas... |
E elas começaram a
nadar, e paravam, se beijavam, conversavam, riam. Alguma coisa que a Carla
falou com a Cecilia levou-a a fazer uma cara de admiração. Seria o quê?
Curiosidade mata...
Mas penso que descobri
logo, porque ouvi passos. Me escondi e vi o Filipe chegando e indo atrás delas.
E já foi direto pegando a Cecilia, desmanchou a trança dela, abraçou-a,
beijou-a. As duas bateram palmas e se atracaram, deixando o novo casal à
vontade.
Surpresa: o Filipe chegou com tudo em cima! |
E depois de ter
conhecido a esposa, Cecilia conheceu o marido. Que também tinha um belo pau,
que foi chupado por ela com o fervor com que ela sempre chupa.
Saíram da água e
treparam em cima de umas pedras que havia ali perto. E onde as duas já estavam
se divertindo a valer, se beijando, se chupando. Comeu a Cecilia de quatro. Ela
gemia alto, dava para eu ouvir. Depois que gozou, o Filipe ainda não tinha
gozado e foi comer a esposa. E a Margareth deu outro cansaço para a Cecilia.
Fiquei pensando como é
que teria surgido aquela ideia de fazer uma casa com vários quartos e alugá-los
a pessoas interessadas em sexo. Sim, era puro sexo. Mal se viam, trepavam.
Claro que, depois, com o passar das horas, se conversava muito, contavam-se
casos e as pessoas acabavam descobrindo suas afinidades.
E mais uma vez me veio
o pensamento de que eu estava sendo o “diferente” ali. Eu via os três homens
brincando muito entre si, passando a mão nas bundas uns dos outros, mas não
faziam nada disso comigo, porque eu não dava abertura a eles.
Então resolvi que ia
encarar naquela noite.
Voltei para a casa. Uns
40 minutos depois o Filipe e as três regressaram. Resolveram fazer um
churrasco.
A casa tinha uma área
coberta perto da piscina. Ali ficava a churrasqueira e também tinham feito um
bar. As três chamaram a Lourdinha.
- Hoje você fica de
folga, vamos deixar os marmanjos cuidarem do churrasco.
eles cuidam das carnes... |
Elas bebem e conversam... |
Ela gostou da ideia e ficaram as quatro sentadas, bebericando, enquanto as carnes eram bem cuidadas.
O churrasco se
prolongou até às 17 horas, com muita conversa, risos. Eu ainda estava meio
tenso, mas fiquei perto do Orlando a maior parte do tempo, o que foi notado
pela Cecilia e pela Margareth. Cecilia veio me perguntar e confirmei que ia ver
que bicho que dava. Ela ficou super feliz, mas eu garanti que não deixaria ela
ver. O sorriso que ela deu me fez perceber que ela ia fazer o possível e o
impossível para presenciar. Danadinha ela!
Eu já tinha bebido duas
grandes doses de uísque e à noite, quando acontecia a tradicional dança entre
os donos e os hóspedes, tomei mais três. Estava dançando com a Carla, quando o
Orlando, que, ao que tudo indica já ficara sabendo, se aproximou e começou a
dançar comigo. Mesmo bem alto, eu conseguia perceber os olhares de quase todos
para mim. Mas não vi a Cecilia nem a Margareth, imaginei que estariam se
pegando de novo.
Logo o Orlando me
carregou para o quarto dele.
- Fica tranquilo,
Kaplan. Estou sabendo que você não é chegado, mas sinto que está tentando fazer
o melhor. Vamos com calma, faremos algumas coisas hoje e amanhã faremos outras.
Está bem pra você?
- Dirija, cara. Nem sei
como se começa isso.
O cara me chupou direitinho... que chupada! |
Ele me deu um beijo.
Acho que não correspondi, minha memória falha nesse momento. Em seguida ele me
pôs sentado na cama, ajoelhou entre minhas pernas e me fez um boquete. Meu pau
estava totalmente mole, mas com o boquete dele não consegui evitar: ele
endureceu bastante. O cara sabia realmente chupar. Depois disso não me lembrei
de mais nada.
E não foi ele que me
contou, foi a Cecilia, que estava escondida no quarto e presenciou tudo. Junto
com a Margareth, claro... Quando cheguei no quarto ela me esperava e contou que
tinham visto.
- Você é muito safada,
Cecilia... te falei que não queria que você visse!
- E você acha que eu
não iria ver? Vi sim. E foi lindo, tio. Você se comportou muito bem.
- Me fala aí, eu estava
tão bêbado que acho que dormi com ele me chupando.
Ela riu.
- Que chupada, hein,
tio? Sua pica ficou durona na boca dele. Ele lambeu tudo, engoliu suas bolas,
lambeu a cabecinha, engoliu... nossa, fiquei molhada só de ver!
- Ele me comeu?
- Não, ele falou que
isso seria um segundo momento. Mas você comeu o cu dele.
- Não lembro disso.
e Kaplan comeu o cu do Orlando... o que viria depois? |
- Mas eu vi. Ele ficou
de quatro na cama e você ajoelhou atrás dele e enfiou bonito. Ele pôs uma
camisinha em você, viu? Aliás, já notei que aqui todo mundo é precavido nesse
aspecto. Depois ele sentou em você para cavalgar. Fiquei sabendo que você gozou
porque ele tirou a camisinha e mostrou pra gente, cheia de leitinho. Depois
disso não sei o que mais rolou, eu e a Margareth estávamos tão alucinadas que
viemos pra cá e nos pegamos pra valer!
- Talvez tenha sido só
isso mesmo, não estou sentindo dor alguma no rabo, não devo ter dado.
- Acho que agora não
terá mais aquele sentimento de ser diferente. Todo mundo aqui é igual.
- Tomara que sim. E
qual o programa de hoje?
- Hoje é sábado, é a
noite dos violeiros, parece. Durante o dia, podemos fazer o que quisermos.
Fiquei com vontade de voltar naquele lugar que fomos ontem. Vou ver ainda com
as meninas e os rapazes. Ah... parece que tem casal novo chegando. Quer dizer,
novo pra nós, são velhos conhecidos da casa. Tio, isso aqui é o paraíso. Nunca
transei tanto e pelo visto ainda temos mais dois para conhecer!
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