quinta-feira, 28 de novembro de 2019

Na madrugada, hospital em silêncio, dois médicos visitam uma paciente


Ninguém sabia o que ela tinha...

(escrito por Kaplan)  

Os doutores Agenor e César estavam tranquilamente tomando um lanche depois de terem percorrido os vários quartos e a enfermaria do hospital conferindo se estava tudo certo.
Eis que recebem o comunicado que uma nova paciente acabara de dar entrada e eles ou um deles precisaria comparecer ao quarto 314 para uma avaliação. Perguntaram o que ela tinha, mas não obtiveram resposta. Ignorava-se o que ela tinha, apenas queixava-se de muitas dores.
Lá foram eles. 

O que será que essa moça tinha de grave?

A moça estava deitada, com aparência de dor. Pegaram a papeleta e viram o nome dela, Selene.

- Então, Selene, o que te trouxe aqui?
- Dores, doutor, muitas dores no abdome... e embaixo.
- Vamos verificar. Primeiro vou observar seus olhos.

Pegou a lanterninha e fixou-a nos dois olhos dela. Tudo parecia bem normal.
Auscultou-a. Pulmões em bom estado, sem dúvida.
Mediu o pulso, mediu a pressão. Tudo normal.
Continuaram a perguntar para tentar fazer uma análise. E tiveram de olhar os reflexos dela. Nada parecia fora do lugar.

Então foram examinar o abdome. Ela estava coberta por um lençol, que eles abaixaram e tiraram também aquela veste que os hospitais fornecem. Ela ficou nua e eles não puderam deixar de ver que tinha seios belíssimos e uma xotinha quase toda depilada. 

... e aqui também...

Tudo parecia certo aqui...

- Tem certeza de que está sofrendo dores mesmo, Selene?
-  Tenho, mas vocês dois podem dar um jeito.
- Gostaríamos, mas não estamos percebendo nada anormal.
-  É que estou há três meses sem transar. Quebrem meu galho, vocês são tão simpáticos!

Os dois ficaram boquiabertos. Sem dúvida, era um caso para os anais do hospital. E ela não lhes deu muito tempo para pensar, porque foi pegando nos paus dos dois, que esqueceram de onde estavam e começaram a pegar nos seios dela, a mamar neles e daí para enfiar dedos na xotinha faltou pouco.

E ela fazia posições que convidavam os dois a treparem. Curvada sobre a cama, mostrava um bumbum perfeito e as pernas abertas deixavam ver a xotinha.
O doutor Agenor foi o primeiro a se interessar, pegou na mão dela e colocou sobre seu pau. Ela sentiu a dureza.

- Gosta de chupar?
- Muito.
- Então aproveite! 

Era o remédio que ela queria... melhorou na hora!
Ele ajoelhou na cama, na frente dela e colocou o pau para fora, e ela pode chupar à vontade.
Aí o doutor César resolveu entrar na dança, enfiando um dedo na xotinha dela e depois enfiou foi seu pau mesmo. Um gemido rouco se fez ouvir, dado que ela estava com o pau do doutor Agenor dentro da boca.

A um sinal do doutor Agenor, eles trocaram de posição. Ela ficou chupando o doutor César e sendo comida pelo outro.
Depois de meter bastante, eles a colocaram deitada na cama, de costas e na transversal. O doutor César ficou metendo de frente e o doutor Agenor ficou sendo chupado com ela de cabeça pra baixo.

E o doutor César logo gozou, tendo o cuidado de tirar o pau e gozar na barriguinha dela.
Não acabou, o doutor Agenor deu a volta e foi meter de frente também. Selene foi a segunda a gozar, colocando um pedaço do lençol em sua boca para abafar os gemidos. E lá veio o terceiro gozo, o do doutor Agenor, que também não gozou dentro, tirou e gozou em cima do gozo do colega.

Eles a limparam e a vestiram com a roupa do hospital.

- Doutores, os senhores foram fantásticos! Estou ótima, 100%!
- Que bom, não é? Vamos te dar alta. Tem alguém lá fora te esperando?
- Sim, meu marido. Mas não se preocupem, essa história foi ele que inventou. Adora ganhar um chifre e vai ficar muito feliz sabendo que ganhou dois hoje!

Toda serelepe, vestiu-se, beijou os dois, pegou o papel de alta e foi encontrar  o corninho que a esperava ansioso.


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