Ninguém sabia o que ela tinha...
(escrito por Kaplan)
Os
doutores Agenor e César estavam tranquilamente tomando um lanche depois de
terem percorrido os vários quartos e a enfermaria do hospital conferindo se
estava tudo certo.
Eis que
recebem o comunicado que uma nova paciente acabara de dar entrada e eles ou um
deles precisaria comparecer ao quarto 314 para uma avaliação. Perguntaram o que
ela tinha, mas não obtiveram resposta. Ignorava-se o que ela tinha, apenas
queixava-se de muitas dores.
Lá
foram eles.
O que será que essa moça tinha de grave? |
A moça
estava deitada, com aparência de dor. Pegaram a papeleta e viram o nome dela,
Selene.
-
Então, Selene, o que te trouxe aqui?
-
Dores, doutor, muitas dores no abdome... e embaixo.
- Vamos
verificar. Primeiro vou observar seus olhos.
Pegou a
lanterninha e fixou-a nos dois olhos dela. Tudo parecia bem normal.
Auscultou-a.
Pulmões em bom estado, sem dúvida.
Mediu o
pulso, mediu a pressão. Tudo normal.
Continuaram
a perguntar para tentar fazer uma análise. E tiveram de olhar os reflexos dela.
Nada parecia fora do lugar.
Então
foram examinar o abdome. Ela estava coberta por um lençol, que eles abaixaram e
tiraram também aquela veste que os hospitais fornecem. Ela ficou nua e eles não
puderam deixar de ver que tinha seios belíssimos e uma xotinha quase toda
depilada.
... e aqui também... |
Tudo parecia certo aqui... |
- Tem
certeza de que está sofrendo dores mesmo, Selene?
- Tenho, mas vocês dois podem dar um jeito.
-
Gostaríamos, mas não estamos percebendo nada anormal.
- É que estou há três meses sem transar.
Quebrem meu galho, vocês são tão simpáticos!
Os dois
ficaram boquiabertos. Sem dúvida, era um caso para os anais do hospital. E ela
não lhes deu muito tempo para pensar, porque foi pegando nos paus dos dois, que
esqueceram de onde estavam e começaram a pegar nos seios dela, a mamar neles e
daí para enfiar dedos na xotinha faltou pouco.
E ela
fazia posições que convidavam os dois a treparem. Curvada sobre a cama,
mostrava um bumbum perfeito e as pernas abertas deixavam ver a xotinha.
O
doutor Agenor foi o primeiro a se interessar, pegou na mão dela e colocou sobre
seu pau. Ela sentiu a dureza.
- Gosta
de chupar?
-
Muito.
- Então
aproveite!
Era o remédio que ela queria... melhorou na hora! |
Ele
ajoelhou na cama, na frente dela e colocou o pau para fora, e ela pode chupar à
vontade.
Aí o
doutor César resolveu entrar na dança, enfiando um dedo na xotinha dela e
depois enfiou foi seu pau mesmo. Um gemido rouco se fez ouvir, dado que ela
estava com o pau do doutor Agenor dentro da boca.
A um
sinal do doutor Agenor, eles trocaram de posição. Ela ficou chupando o doutor
César e sendo comida pelo outro.
Depois
de meter bastante, eles a colocaram deitada na cama, de costas e na
transversal. O doutor César ficou metendo de frente e o doutor Agenor ficou
sendo chupado com ela de cabeça pra baixo.
E o
doutor César logo gozou, tendo o cuidado de tirar o pau e gozar na barriguinha
dela.
Não
acabou, o doutor Agenor deu a volta e foi meter de frente também. Selene foi a
segunda a gozar, colocando um pedaço do lençol em sua boca para abafar os
gemidos. E lá veio o terceiro gozo, o do doutor Agenor, que também não gozou
dentro, tirou e gozou em cima do gozo do colega.
Eles a
limparam e a vestiram com a roupa do hospital.
-
Doutores, os senhores foram fantásticos! Estou ótima, 100%!
- Que
bom, não é? Vamos te dar alta. Tem alguém lá fora te esperando?
- Sim,
meu marido. Mas não se preocupem, essa história foi ele que inventou. Adora
ganhar um chifre e vai ficar muito feliz sabendo que ganhou dois hoje!
Toda
serelepe, vestiu-se, beijou os dois, pegou o papel de alta e foi encontrar o corninho que a esperava ansioso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário