quarta-feira, 13 de novembro de 2019

As férias de Cecília e Kaplan - parte 9


Que pena! O último dia!

Último dia sempre é meio triste... Mas Cecilia, apesar da tristeza de ter de ir embora, levantou animada, e no café da manhã, com todos reunidos, ela pediu a palavra.

- Gente, passamos dias maravilhosos aqui, mas senti falta de algumas coisas e queria propor que fizéssemos hoje, como despedida.
- O quê, por exemplo? – perguntou a Carla. 

Ela sentiu falta de algumas coisas boas...

- Ora, quando se fala de sexo, acho que ficamos muito no convencional. Só pares. Acho que teve só um ménage! E swing? E DP? Eu vou ficar muito irritada sem ter feito uma DP!
- Mas Cecília - argumentou Giovani – o que mais se fez foi troca de casais...
- Não. Não é isso, eu sei que todos trocamos, mas quando falo de swing é dois casais juntos, trocando, por exemplo, eu e o tio no mesmo quarto com a Carla e o Filipe, só um exemplo, e lá acontece a troca, a dp, tudo que rolar.
- Ah... agora sim, entendemos. Bem, podemos fazer isso agora de manhã mesmo. Quem com quem?
- Olha, como Orlando e Margareth vivem com Giovani e Lourdinha o tempo todo, eu sugiro que eu e o tio fiquemos com os dois primeiros e o Filipe e a Carla ficam com os donos, mas nada impede que vocês façam diferente. Eu e o tio ficaremos muito bem com qualquer dupla!
- Proponho sortear, para evitar constrangimentos.
- Tudo bem, vamos lá.

Pegaram um papel, escreveram os nomes dos quatro “casais”, e a Margareth sorteou.

- Primeiro casal sorteado, Giovani e Lourdinha. Vão ficar com... kakaka... Cecilia e o tio.
- Bem, então, nem precisa sortear mais, vocês, Margareth e Orlando ficam com o Filipe e a Carla. Tudo bem?

Carla falou que tudo bem, mas que, na parte da tarde, poderíamos trocar, porque ela gostaria muito de ficar com Cecilia e o tio também. Tinham adorado a ideia de trepar no mesmo quarto. Ninguém se opôs, então ficou combinado assim. E Cecilia concluiu:

- Agora, para dormir, eu vou pedir licença para ficar com o tio. Preparei uma surpresa pra ele, para agradecer por me ter trazido aqui. Antes da noite, estarei disponível para quem quiser, se possível para todos!
E assim fomos nos dividindo. Eu e Cecilia fomos para o quarto do Giovani e da Lourdinha e começamos a trepação. Eu já sabia que na hora da DP, o cuzinho seria para ele... 

Feliz da vida ela pegou o Giovani e eu peguei a esposa dele

Cecilia estava eufórica. Me deixou e foi pegar o Giovani e eu me atraquei com a Lourdinha. Todos na mesma cama, corpos se encostando... Cecilia cavalgando o Giovani e beijando a Lourdinha que dava pra mim...
E ela teve a DP que queria... gostou muito!

Elas cavalgaram, deram de quatro, no meio da farra trocaram os parceiros e depois as duas se pegaram, exigindo que o Giovani e eu fizéssemos a mesma coisa. Sem beijinhos, mas com paus chupados e dei meu cu pra ele e ele deu o dele pra mim, enquanto elas faziam um 69 e depois um velcro que arrancava gemidos fortes delas. E ela teve a DP que desejava!
Foi uma manhã extraordinária aquela!

Não tenho como falar como foi no outro quarto, ninguém comentou, mas pela cara de felicidade, gostaram tanto quanto nós.
Como ainda era cedo, 11 horas, fomos todos para a piscina, brincamos, nos pegamos... quem é que inventou aquela casa? Merece um Oscar!
Depois do almoço, Cecilia e eu fomos arrumar as malas. Pouca coisa, não tínhamos levado quase nada mesmo. Quando já estava tudo pronto, ficamos deitados, nos acariciando... até que Carla e Filipe chegaram.

- Nossa vez, vão topar?
- Claro! Escuta e os outros, estão trocando também? 

Elas moravam ali, mas nunca dispensavam os carinhos!

- Não. Acho que eles fazem muito isso por aqui. Mas que a Margareth e a Lourdinha estavam numa esfregação boa no sofá, lá isso estavam!
- Carla, há quanto tempo vocês aparecem aqui?
- Tem mais de ano. Todo feriado prolongado a gente aparece. Creio que já viemos umas dez vezes ou mais, né, Filipe?
- Mais. Lembro que na sexta vez é que ganhei a chupada do Orlando.
- É verdade. Nossa, eu vi e foi maravilhoso, porque o Filipe nem podia falar desse assunto e depois... tornou-se adepto. Quantos caras você já pegou aqui, Filipe?
- Contando com o Kaplan uns oito, incluindo o Giovani e o Orlando.
- E o Kaplan já sai daqui com três. Parabéns, viu? Mas você e o Filipe, se quiserem, fica pra depois, agora você é meu!

Pulou em cima de mim, com os dois rindo do que ela fazia.

- Já que hoje é o dia das coisas não feitas, quero um papai e mamãe.
- Sim, mas antes temos umas carícias a fazer...
- Começo! Dê cá seu pinto! 

Swing sempre é uma coisa muito gostosa de se fazer!

Enquanto ela me chupava, eu vi o Filipe chupando a Cecilia. O olhar dela pra mim dizia da felicidade enorme que ela estava tendo naqueles dias.
E como se estivéssemos combinados, quando comecei a chupar a xotinha dela, a Cecilia começou o boquete no Filipe.

- Vamos cavalgar os dois, lado a lado, Carla?
- Alguma ideia interessante?
- Claro, vou poder te beijar enquanto cavalgamos!
- Essa garota é demais!

E lá ficaram as duas, cavalgando e se beijando até gozarem.
E ela teve a segunda DP do dia... Filipe comendo o cuzinho e eu a xotinha...
Felizmente não precisei dar nem comer o Filipe...

Eles saíram. Cecilia disse que iria dar uma volta para guardar tudo na memória. Eu falei que ia tirar um cochilo. Me deu um beijo e saiu. Cochilei por quase duas horas e quando abri os olhos, ela não estava lá. Que passeio demorado... 

Essa menina está virando uma ninfomaníaca!!!

Saí à procura dela. Não foi difícil achar... ela estava com o Orlando, sentados na beira da piscina, conversando e se acariciando.

- Que papo bom é este?
Ela riu.
- É porque você não viu o antes...
- Não acredito que você transou de novo! Tinha acabado uma!
- E alguém resiste a esse ilustre chupador chamado Orlando? Eu saí para olhar tudo de novo e achei-o aqui, com essa beleza de pau dando a maior sopa. Perguntou o que eu estava fazendo, eu disse que apenas queria ver para não esquecer nada do local.
- E na certa ele falou que você não poderia esquecer o pau dele...

Os dois gargalharam.

- Lógico que ele falou... e eu tive de ver, pegar, chupar... começamos aqui mesmo, mas fomos pro quarto dele e lá ele me deixou essa bela recordação. Aí voltamos e ficamos batendo papo.
- Muito bem. E os outros, onde estão?
- Não sei, por aí, acho. Como eu já dei hoje pros três, acho que somente a Margareth é que ainda falta para uma despedida.
- Ela vai gostar – disse o Orlando – nunca vi ela tão entusiasmada com uma hóspede como ela ficou com você. Aposto que serão amigas pro resto da vida!
- Tomara! Porque eu penso em voltar aqui mais vezes. Vou procurá-la.
Ela levantou e foi procurar a Margareth.
- E ai, Kaplan? Me conta, como foi pra você essa estadia aqui? 

Dois homens nus. pode significar algo ou nada... depende!

- Foi ótima. Principalmente depois que aceitei transar com você e senti que os demais passaram a me aceitar melhor. No começo me senti meio deslocado.
- É verdade, estava sim, e a gente comentou que talvez fosse o único cara que veio e que não topava sexo homo. Pelo menos isso você mudou radicalmente, né?
- Sim. Eu já tinha feito troca-troca na adolescência e numa ménage comi  o cu de meu amigo. Mas nunca tinha sido chupado nem dera. Foi uma experiência bem nova e que me fez aceitar como normal. Portanto, o resultado da estadia foi altamente positivo. Para a Cecília, então...
- Ela é uma gata, sedenta de sexo. Foi o comentário de todos e de todas. Suas outras sobrinhas também são assim?
- Uma é igualzinha, a outra é um pouco mais recatada.
- E sua namorada, como chama... Denise, né? Como ela é?
- Se ela vier mesmo com a gente em janeiro você vai ficar vidrado. Loura, inteligente, gostosa demais!
- Mal posso esperar! Bem, vou tomar um banho e esperar a hora do lanche. Vem comigo?
- Vou agradecer, mas já dei hoje... basta uma por dia!

Ele deu uma chupada em meu pau e foi para o quarto. 

Pra despedir, ganhei uma chupada dele...

Quando nos reunimos para o lanche da noite, levantamos a questão de uma nova vinda.

- Giovani, conversei com a Cecilia e chegamos à conclusão de que a segunda quinzena de janeiro seria um período ótimo para voltamos, trazendo a Denise, a Paulinha e a Helena. Essa época é boa, ou a pousada já está comprometida?
- Eu tenho apenas uma pré-reserva, está meio que suspensa. Um amigo nosso, que veio com a esposa, teve problemas com ela, que não aceitou o que acontece aqui, então eles se separaram. Ele quer voltar, mas está tendo dificuldade em arrumar companhia. Os outros dois quartos estão livres. Mas pelo que você diz, serão seis mulheres e quatro homens. Não é uma boa conta. O ideal é cinco a cinco. E não tenho quarto para três, que seriam a Cecilia e as primas, já que você estará num dos quartos com a Denise.
- Nossa... como resolver isso?
- Ah, estou esquecendo, se o meu amigo vier com uma companhia, serão sete mulheres e quatro homens. Não dá. Definitivamente não dá. 

Decisão importante: todos juntos em janeiro?

Olhei para Cecilia que começava a ficar desesperada. E ela fez uma proposta ousada:
- E se você falar com seu amigo que não precisa arrumar companhia? Eu fico no quarto com ele!
- Você nem o conhece...
- E daí? Não vou trepar com ele os dias todos? Aí ele ficará bem conhecido!

Giovani pensou e depois falou que isso poderia ser um paliativo.

- Você ficando com ele, Kaplan com Denise, as duas irmãs ficarão no outro quarto. Repito que não é o ideal, mas pode ser. O contrário é que não daria certo: seis homens e quatro mulheres. Negativo. Bem, vou marcar aqui a pré-reserva como foi resolvido agora. Vocês ainda terão de conversar com as duas e mais a Denise. Tem certeza de que virão mesmo?
- Ainda não, nós queremos que elas venham, mas precisamos confirmar isso com elas.
- Tá, e eu vou avisar o meu amigo que fique de sobreaviso para a possibilidade de ficar com a Cecilia no quarto. Ele vai gostar, tenho certeza!

Depois de tudo acertado, como Cecilia dissera, aquela última noite ela ficaria comigo. Fomos para o quarto sem saber como os outros iriam se dividir. 

Já tinha esquecido que ela usava roupas...

Para minha surpresa, ela pediu que eu tampasse os olhos com o travesseiro. Fiz isso e quando ela falou que podia tirar o travesseiro, me deparei com ela... vestida! Na verdade, uma camisolinha linda, transparente...

- Uai... depois de tantos dias nua...
- Psssiu... silêncio... quero te agradecer os melhores dez dias da minha vida. Se não tivesse vindo eu ia ficar muito triste. Mas agora, silêncio, deixa eu te beijar e fazer umas coisas bem gostosas!

Deitou-se sobre mim, os seios mal tampados pela camisolinha roçavam meu peito, e ela me encheu de beijos, bem carinhosos. Muitos, foram muitos beijos que nos demos, no silêncio do quarto.
Depois de tantos beijos na boca, ela foi descendo, beijando cada pedaço do meu tronco... e chegando lá. Lambeu carinhosamente meu pau e depois me chupou até ter meu pau totalmente duro em sua boquinha. Como chupou gostoso aquela noite!

Se ela demorou nos beijos, na chupada demorou mais ainda. Tudo feito de forma bem suave, ao contrário de seu frenesi de todas as trepadas que já tínhamos feito. 

A cavalgada de agradecimento pelas férias que proporcionei a ela!

E aí, sem calcinha, levantou a camisolinha e sentou. E então desnudou-se por completo. E me cavalgou também sem pressa, num ritmo quase de câmera lenta. Também demorou bastante, até que resolveu deitar, levantar as pernas e me pedir para penetrá-la. Uma deliciosa franguinha assada! E terminamos com ela de quatro, eu lambendo sua perereca, como ela a chama, metendo e a gente gozando juntos. Maravilhoso!
Dormimos abraçados, ela com a mão no meu pau e a cabeça em meu peito. Custei a dormir, pensando em tudo que acontecera e no que poderia acontecer em janeiro.

O pessoal foi muito legal. Estavam todos acordados, café pronto, esperando a gente se levantar. Os olhos de Cecilia se encheram de lágrimas.

- Gente... nossa...
- Não precisa falar nada, garota. Foi muito bom ter vocês dois aqui. Venham tomar o café antes de partir. Mas tratem de voltar!
- Voltaremos sim!

Tomamos o café e em seguida peguei o carro, e saímos, de volta para a civilização.
Ela estava de saia e camiseta, mas tirou a camiseta, e ficou sem ela até que chegássemos à rodovia. 

Ela já estava pensando na volta àquele paraíso!

- Tio, você falou sério mesmo sobre janeiro, né?
- Claro!
- To pensando aqui, e se a Denise resolver trazer a Isabela?
- Hiiii... vai complicar. Pelo que ela me fala, a Isabela é lésbica convicta, jamais aceitaria transar com homens, e iria acabar ficando como eu fiquei, totalmente deslocada.
- Temos de resolver tudo isso rapidinho. Nós vamos chegar lá pelas 14 horas, né?
- Mais ou menos isso.
- Vou ligar pra Paulinha e pedir para ela ir nos encontrar, quero contar tudo e animá-la.
- E eu mando um email pra Helena e à noite a gente conversa com a Denise.
- Jóia!

Ficou em silêncio um tempo, depois me perguntou sobre minha nova vida de bissexual.

- Eu sei que insisti muito, mas no final das contas, você aceitou numa boa, não foi?
- Olha, eu achei que ia topar mais para dar uma satisfação a todos, mas não achei tão ruim assim não. Depois de velho, acho que começo uma nova vida. Sabe que a Meg me pediu isso várias vezes? Nunca a atendi e vejo que poderia ter atendido...
- Vai contar pra Denise e pras primas?
- Vou. Se a gente voltar mesmo, elas irão ver o novo Kaplan, então é melhor que saibam, acho que não irão se escandalizar não.
- Te amo, tio!
- Eu também te amo!
- Outra coisa, você não achou que lá tudo é rotineiro? Só pega a pessoa e transa. Senti falta de coisas diferentes, por isso que propus o swing e a DP. Mas a gente podia pensar em incrementar com brincadeiras... lembra daquelas que você e a tia Meg faziam com aquele grupo?
- Boa ideia... vamos pensar em conjunto com quem for!

Nenhum comentário:

Postar um comentário