Mesmo rapidinhas são legais
(escrito por Kaplan)
Essa é
novidade. Como são rapidinhas, vou narrar três que me chegaram ao conhecimento,
envolvendo diversas pessoas. Na verdade, são 6 pessoas, duas em cada caso
“rápido”.
A primeira
envolveu o Vilmar e a Vânia.
Vânia
estava tomando banho de sol enquanto o Vilmar limpava a piscina. Ela estava
injuriada, porque ele se atrasara, chegara na casa dela às 10:30, quando,
normalmente, chegava duas horas antes e assim tinham tempo legal para transar,
já que o marido dela chegava ao meio dia para almoçar.
Ela reclamava da demora dela... |
O Vilmar,
como vocês já devem ter percebido, era o encarregado de fazer a limpeza das
piscinas daquele condomínio. E a Vânia, pouco tempo depois de ter conhecido o
rapaz, se entregou de corpo e alma a ele. Mais de corpo, claro...
Então, com
ele chegando naquele horário e tendo de fazer a limpeza da piscina, do contrário
o maridão poderia desconfiar de alguma coisa, o tempo que sobrou para eles
treparem foi diminuto. Mas mesmo sendo a famosa rapidinha, ela não iria
dispensar.
Tirou o
biquíni e chamou-o. Quando ele se aproximou (já tinha pedido as desculpas pelo
atraso) ela simplesmente agarrou a bermuda dele, puxou-o para bem perto, tirou
a bermuda e mandou ver um boquete que ele sempre gostava de receber dela. De
todas as famintas mulheres que o agarravam naquele condomínio, sem dúvida a
Vânia era a que sabia fazer o melhor boquete.
Rapidinha, mas muito legal! |
Respondeu
dando uma boa chupada na xotinha da senhora. E depois a colocou de quatro e
meteu vara. E ela ainda fez questão de cavalgar até gozar. A adrenalina ajudou,
pois a perspectiva de o marido chegar mais cedo era apavorante.
Conseguira
seu objetivo. Lamentavelmente, o Vilmar não podia ficar mais tempo por lá.
Despediu-se. Voltaria na semana seguinte e prometeu que não atrasaria. Afinal,
trepar com ela era uma das boas coisas daquele condomínio!
A segunda
envolveu o Tadeu e a Vanessa.
Também foi
na piscina, também a mulher era casada. Vanessa era o nome dela. E o
contemplado pela formosura das curvas dela era o Tadeu, vizinho. No caso deles,
sempre tinha de ser rapidinha, porque ele trabalhava na cidade e tinha de
esperar o marido dela sair para poder dar uma assistência à Vanessa.
Ela já o
esperava de biquíni, traje que o marido não desconfiava porque sabia que ela
iria nadar, era o que fazia toda manhã! Só não sabia que em algumas manhãs, ela
nadava acompanhada, por outros mares...
Mais uma que gosta na piscina... |
Na verdade
ela não nadava acompanhada. O Tadeu já ia vestido para de lá sair para a
cidade. O máximo que ele podia fazer, no pequeno intervalo de que dispunham,
era tirar a calça para não ter perigo de qualquer respingo comprometedor.
Chegou,
abraçou-a, apalpou a bundinha dela, beijou-a. Colocou-a sentada num banco de
cimento que havia lá e deu-lhe uma gostosa chupada, que ela retribuiu fazendo
um rápido boquete. E depois trepavam, do jeito que dava. Ou ela cavalgava, ou
ele a comia no dog style e até mesmo no papai e mamãe eles chegaram a fazer uma
vez.
Tem de acelerar... |
E ela dava
um jeito de acelerar seu gozo, pois o tempo dele era contado. Não mais que 15
minutos. Ela conseguia isso masturbando-se antes de ele chegar, assim, já
estava a meio caminho andado de ter o gozo que era fundamental para ela. Isso
ela fazia na cama, e, excitada pelos dedos, ela punha o biquíni e ia esperar o
Tadeu. Assim, em 90% das vezes ela conseguia ter orgasmo. Era uma média boa, só
melhorada quando ele tinha férias e aí podia ficar algumas horas e não apenas
alguns minutos com ela. Mas valia a pena.
A terceira
envolveu a Valdirene e a Marinéia.
A terceira
rapidinha em piscina envolveu duas amigas apaixonadas. Valdirene e Marinéia.
Namoravam escondido das respectivas famílias, que, muito conservadoras, jamais
admitiriam que as filhas fossem lésbicas. Mas eram e aproveitavam alguns
momentos na piscina da casa da Valdirene. Na casa da Marinéia também havia
piscina, mas havia muita gente, o que não acontecia na casa da namorada, onde
somente ela e a mãe estavam presentes. Então, torciam para ela dar alguma
saída, que fosse ao salão, que fosse comprar algo, ou simplesmente visitar
alguém ali perto, para poderem se amar.
Aí
entravam na piscina, brincavam, se beijavam, tiravam os sutiãs e mamavam nos
seios uma da outra, sempre de ouvido em pé no barulho de carro chegando, ou
seja, a mãe chegando e elas tendo de interromper o que faziam.
Rapidinha lésbica... interessante! |
Quando a
mãe demorava, elas chupavam as xotinhas, faziam 69, esfregavam as xotinhas uma
na outra, tudo que pudesse lhes dar prazer.
Gozo
mesmo, profundo, só quando elas iam a um motel, também de forma despistada.
Falavam que iam ao cinema, ou ao teatro, inventavam sempre uma desculpa e
entravam num motel da beira da estrada e dispunham de duas, três horas para
externarem seu amor um pela outra.
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