terça-feira, 19 de novembro de 2019

Rapidinhas na piscina

Mesmo rapidinhas são legais

(escrito por Kaplan)

Essa é novidade. Como são rapidinhas, vou narrar três que me chegaram ao conhecimento, envolvendo diversas pessoas. Na verdade, são 6 pessoas, duas em cada caso “rápido”.

A primeira envolveu o Vilmar e a Vânia. 

Ela reclamava da demora dela...
Vânia estava tomando banho de sol enquanto o Vilmar limpava a piscina. Ela estava injuriada, porque ele se atrasara, chegara na casa dela às 10:30, quando, normalmente, chegava duas horas antes e assim tinham tempo legal para transar, já que o marido dela chegava ao meio dia para almoçar.

O Vilmar, como vocês já devem ter percebido, era o encarregado de fazer a limpeza das piscinas daquele condomínio. E a Vânia, pouco tempo depois de ter conhecido o rapaz, se entregou de corpo e alma a ele. Mais de corpo, claro...

Então, com ele chegando naquele horário e tendo de fazer a limpeza da piscina, do contrário o maridão poderia desconfiar de alguma coisa, o tempo que sobrou para eles treparem foi diminuto. Mas mesmo sendo a famosa rapidinha, ela não iria dispensar.

Tirou o biquíni e chamou-o. Quando ele se aproximou (já tinha pedido as desculpas pelo atraso) ela simplesmente agarrou a bermuda dele, puxou-o para bem perto, tirou a bermuda e mandou ver um boquete que ele sempre gostava de receber dela. De todas as famintas mulheres que o agarravam naquele condomínio, sem dúvida a Vânia era a que sabia fazer o melhor boquete. 

Rapidinha, mas muito legal!

Respondeu dando uma boa chupada na xotinha da senhora. E depois a colocou de quatro e meteu vara. E ela ainda fez questão de cavalgar até gozar. A adrenalina ajudou, pois a perspectiva de o marido chegar mais cedo era apavorante.

Conseguira seu objetivo. Lamentavelmente, o Vilmar não podia ficar mais tempo por lá. Despediu-se. Voltaria na semana seguinte e prometeu que não atrasaria. Afinal, trepar com ela era uma das boas coisas daquele condomínio!

A segunda envolveu o Tadeu e a Vanessa.

Também foi na piscina, também a mulher era casada. Vanessa era o nome dela. E o contemplado pela formosura das curvas dela era o Tadeu, vizinho. No caso deles, sempre tinha de ser rapidinha, porque ele trabalhava na cidade e tinha de esperar o marido dela sair para poder dar uma assistência à Vanessa. 

Mais uma que gosta na piscina...
Ela já o esperava de biquíni, traje que o marido não desconfiava porque sabia que ela iria nadar, era o que fazia toda manhã! Só não sabia que em algumas manhãs, ela nadava acompanhada, por outros mares...
Na verdade ela não nadava acompanhada. O Tadeu já ia vestido para de lá sair para a cidade. O máximo que ele podia fazer, no pequeno intervalo de que dispunham, era tirar a calça para não ter perigo de qualquer respingo comprometedor.

Chegou, abraçou-a, apalpou a bundinha dela, beijou-a. Colocou-a sentada num banco de cimento que havia lá e deu-lhe uma gostosa chupada, que ela retribuiu fazendo um rápido boquete. E depois trepavam, do jeito que dava. Ou ela cavalgava, ou ele a comia no dog style e até mesmo no papai e mamãe eles chegaram a fazer uma vez. 

Tem de acelerar...

E ela dava um jeito de acelerar seu gozo, pois o tempo dele era contado. Não mais que 15 minutos. Ela conseguia isso masturbando-se antes de ele chegar, assim, já estava a meio caminho andado de ter o gozo que era fundamental para ela. Isso ela fazia na cama, e, excitada pelos dedos, ela punha o biquíni e ia esperar o Tadeu. Assim, em 90% das vezes ela conseguia ter orgasmo. Era uma média boa, só melhorada quando ele tinha férias e aí podia ficar algumas horas e não apenas alguns minutos com ela. Mas valia a pena.



A terceira envolveu a Valdirene e a Marinéia.
A terceira rapidinha em piscina envolveu duas amigas apaixonadas. Valdirene e Marinéia. Namoravam escondido das respectivas famílias, que, muito conservadoras, jamais admitiriam que as filhas fossem lésbicas. Mas eram e aproveitavam alguns momentos na piscina da casa da Valdirene. Na casa da Marinéia também havia piscina, mas havia muita gente, o que não acontecia na casa da namorada, onde somente ela e a mãe estavam presentes. Então, torciam para ela dar alguma saída, que fosse ao salão, que fosse comprar algo, ou simplesmente visitar alguém ali perto, para poderem se amar.

Aí entravam na piscina, brincavam, se beijavam, tiravam os sutiãs e mamavam nos seios uma da outra, sempre de ouvido em pé no barulho de carro chegando, ou seja, a mãe chegando e elas tendo de interromper o que faziam. 

Rapidinha lésbica... interessante!

Quando a mãe demorava, elas chupavam as xotinhas, faziam 69, esfregavam as xotinhas uma na outra, tudo que pudesse lhes dar prazer.
Gozo mesmo, profundo, só quando elas iam a um motel, também de forma despistada. Falavam que iam ao cinema, ou ao teatro, inventavam sempre uma desculpa e entravam num motel da beira da estrada e dispunham de duas, três horas para externarem seu amor um pela outra.

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