O início de tudo
Não era muito fácil
encontrar o local do hostel. Explicável, já que o que se passa lá é algo que
não pode e nem deve ser visto. É uma bela casa, onde moram Giovani e Lourdinha,
que são os donos. Ambos na faixa dos 40, corpos bem cuidados, exuberantes
mesmo, eu diria. Em outro quarto moravam Orlando e Margareth, que eram
co-responsáveis por tudo que acontecia por lá. E tinham mais três quartos,
reservados aos hóspedes e que eram bastante ocupados, alguns por uma semana,
outros por 10 dias (como foi nosso caso) e alguns chegavam até a permanecer lá
por um mês inteiro.
Orlando e Margareth
eram pouco mais novos que os donos. Ele devia ter uns 34 e ela uns 28,
praticamente a mesma idade de Cecilia.
Fomos recebidos pela
Lourdinha, amável e o mais encantador, vestia apenas uma camiseta comprida, bem
folgada e que, de cara nos revelou a beleza dos seios dela.
Mostrou-nos o nosso
quarto, vizinho ao da Margareth e do Orlando. Deu-nos dicas gerais sobre o
funcionamento do local, desejou-nos um ótimo período de férias e falou que
outras coisas a gente iria tomando conhecimento na medida em que circulássemos
pelo local. Vimos que tinha uma piscina e uma extensa área, a sumir de vista.
Quando estávamos
abrindo as malas, com a porta aberta, o casal nosso vizinho passou e nos
cumprimentou. Ambos estavam nus, para alegria da Cecília que admirou o pau
dele, mas também foi atraída pelo belo corpo da Margareth.
Vendo que ficáramos
surpresos, eles nos explicaram que uma das regras do hostel é que ninguém
precisava usar roupas. Eles usavam, mas como estavam vindo da piscina, estavam
nus, porque nadar pelados era algo muito gostoso e eles sempre faziam isso.
Entraram em seu quarto
e Cecilia me agarrou pelo braço.
- Vou traçar os dois,
se tiver chance! Viu o pau dele, que maravilha?
- Vi, mas confesso que
apreciei mais a esposa, que gata!
- Temos de descobrir
logo como é que funciona esse lance do sexo aqui. Será que é só com outros
hóspedes? Ou podemos transar com os donos e com esses aí do lado?
- Sua amiga não te
explicou?
- Falou por alto, mas
eu estava chupando ela na hora e não prestei muita atenção nesse detalhe. Acho
que vou perguntar pra vizinha, mas vamos deixar rolar o resto do dia e ver como
as coisas acontecem, depois eu pergunto.
Ela continuava mostrando os seios... |
O Giovani e o Orlando estavam apenas de bermuda, e a Margareth com um bustiê e um shortinho jeans que mostrava as popinhas dela. O short que Cecilia usava era mais comportado. E estava com uma blusa. Eu estava de bermuda e camiseta.
E ela tesando com as popinhas... |
Outro dado importante é
que havia apenas dois banheiros. Um era para se tomar banho e o outro só para
as necessidades fisiológicas.
Depois de uma certa
hora, todos nos recolhemos. Cecilia estava excitada. Me disse que recebeu
olhares bem significativos tanto do Orlando quanto da Margareth.
-Quem será que eu vou
pegar primeiro?
- Amanhã eu não sei,
mas hoje sou eu!
Ela riu, concordando e
demos uma bela trepada.
Na manhã seguinte, eu
sugeri a ela que ficasse nua na cama. Eu iria tomar banho e deixaria a porta do
quarto aberta, então o Orlando e a Margareth, quando saíssem do quarto a
veriam. E ela saberia se ele ou ela iriam atacá-la.
Ela topou e fez como eu
disse. E eu fui, de fato, tomar banho. E tive a surpresa de ver que a Lourdinha
estava debaixo do chuveiro. Pensei em sair, mas ela me chamou. Não tive
alternativa senão entrar no chuveiro com ela e começamos um belo rala e rola.
Nos chupamos e ela me pediu para sentar e sentou em cima de mim. Fui cavalgado
por um bom tempo até que ela gozasse.
Terminamos o banho e ao sairmos, ela me disse que eu poderia chamá-la
sempre que quisesse. E também à Margareth, pois a regra número 1 era essa:
ninguém é de ninguém.
Fui em direção ao
quarto e quando me aproximei ouvi os gemidos da Cecília. A tática dera
resultado, ela estava com alguém lá. O jeito foi esperar.
E a surpresa: quem saiu
do quarto foi a Margareth. Me cumprimentou com um sorriso enorme e saiu. Entrei
no quarto e vi a Cecilia toda “desarrumada” na cama. Ela é que vai nos contar o
que rolou:
- Nossa, tio, o que você bolou funcionou. Não demorou 5 minutos depois
que você saiu, eu ouvi a porta dos vizinhos se abrindo. E a Margareth apareceu
e ficou me olhando. Virei pra ela e ouvi um elogio. Ela me disse que eu sou
linda. Agradeci e ela, então, perguntou se poderia subir na cama. Sabe o que
respondi?
– Vestida, não!
- Além de linda, é das minhas!
Tirou a roupa e subiu, já me enchendo de beijos. Nos enroscamos todas,
foi um frenesi só. Que chupada que eu ganhei! Soltei muito líquido, que ela
lambeu e engoliu, depois mamou em mim, e eu fazia tudo com ela também. Foi uma
trepada e tanto. E depois conversamos, ela me falou que o Orlando tinha ficado
vidrado em mim, eu disse que gostara dele também e ela falou que ele e eu
poderemos transar à vontade. E que a Lourdinha também curte sexo com mulheres e
não se incomodaria de eu transar com o Giovani. Acho que vou adorar esses dias,
tio!
Contei a ela o que
acontecera no banheiro, o que confirmou a impressão que ela tivera, de que ali
o sexo rolava solto.
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