terça-feira, 5 de novembro de 2019

As férias de Cecilia e Kaplan – parte 2



O início de tudo

Não era muito fácil encontrar o local do hostel. Explicável, já que o que se passa lá é algo que não pode e nem deve ser visto. É uma bela casa, onde moram Giovani e Lourdinha, que são os donos. Ambos na faixa dos 40, corpos bem cuidados, exuberantes mesmo, eu diria. Em outro quarto moravam Orlando e Margareth, que eram co-responsáveis por tudo que acontecia por lá. E tinham mais três quartos, reservados aos hóspedes e que eram bastante ocupados, alguns por uma semana, outros por 10 dias (como foi nosso caso) e alguns chegavam até a permanecer lá por um mês inteiro.

Orlando e Margareth eram pouco mais novos que os donos. Ele devia ter uns 34 e ela uns 28, praticamente a mesma idade de Cecilia. 

Que recepção... vi tudo! e gostei!

Fomos recebidos pela Lourdinha, amável e o mais encantador, vestia apenas uma camiseta comprida, bem folgada e que, de cara nos revelou a beleza dos seios dela.
Mostrou-nos o nosso quarto, vizinho ao da Margareth e do Orlando. Deu-nos dicas gerais sobre o funcionamento do local, desejou-nos um ótimo período de férias e falou que outras coisas a gente iria tomando conhecimento na medida em que circulássemos pelo local. Vimos que tinha uma piscina e uma extensa área, a sumir de vista.

Quando estávamos abrindo as malas, com a porta aberta, o casal nosso vizinho passou e nos cumprimentou. Ambos estavam nus, para alegria da Cecília que admirou o pau dele, mas também foi atraída pelo belo corpo da Margareth.

Vendo que ficáramos surpresos, eles nos explicaram que uma das regras do hostel é que ninguém precisava usar roupas. Eles usavam, mas como estavam vindo da piscina, estavam nus, porque nadar pelados era algo muito gostoso e eles sempre faziam isso.
Entraram em seu quarto e Cecilia me agarrou pelo braço.

 
Cecilia enlouqueceu ao ver...
- Vou traçar os dois, se tiver chance! Viu o pau dele, que maravilha?
- Vi, mas confesso que apreciei mais a esposa, que gata!
- Temos de descobrir logo como é que funciona esse lance do sexo aqui. Será que é só com outros hóspedes? Ou podemos transar com os donos e com esses aí do lado?
- Sua amiga não te explicou?
- Falou por alto, mas eu estava chupando ela na hora e não prestei muita atenção nesse detalhe. Acho que vou perguntar pra vizinha, mas vamos deixar rolar o resto do dia e ver como as coisas acontecem, depois eu pergunto. 



Ela continuava mostrando os seios...
A tarde já caía e naquele dia os únicos hóspedes éramos nós. À noite, coincidiu que fomos preparar um lanche e encontramos os quatro lá fazendo a mesma coisa. Então lanchamos juntos e percebi que Cecilia e eu éramos os mais vestidos. A Lourdinha continuava com aquela camiseta, mostrando os seios pra gente. 

O Giovani e o Orlando estavam apenas de bermuda, e a Margareth com um bustiê e um shortinho jeans que mostrava as popinhas dela. O short que Cecilia usava era mais comportado. E estava com uma blusa. Eu estava de bermuda e camiseta.

E ela tesando com as popinhas...
Eles nos deram mais informações sobre o hostel. Na quarta-feira vinha um massagista, se a gente quisesse tínhamos de marcar até na segunda feira. No fim de semana vinha uma turma bem animada para cantar e fazer tudo o mais que a gente quisesse.

Outro dado importante é que havia apenas dois banheiros. Um era para se tomar banho e o outro só para as necessidades fisiológicas.

Depois de uma certa hora, todos nos recolhemos. Cecilia estava excitada. Me disse que recebeu olhares bem significativos tanto do Orlando quanto da Margareth.

-Quem será que eu vou pegar primeiro?
- Amanhã eu não sei, mas hoje sou eu!

Ela riu, concordando e demos uma bela trepada. 

Na manhã seguinte, eu sugeri a ela que ficasse nua na cama. Eu iria tomar banho e deixaria a porta do quarto aberta, então o Orlando e a Margareth, quando saíssem do quarto a veriam. E ela saberia se ele ou ela iriam atacá-la.
Será que esse truque iria dar certo? Quem viria ver a gata?

Ela topou e fez como eu disse. E eu fui, de fato, tomar banho. E tive a surpresa de ver que a Lourdinha estava debaixo do chuveiro. Pensei em sair, mas ela me chamou. Não tive alternativa senão entrar no chuveiro com ela e começamos um belo rala e rola. Nos chupamos e ela me pediu para sentar e sentou em cima de mim. Fui cavalgado por um bom tempo até que ela gozasse.  Terminamos o banho e ao sairmos, ela me disse que eu poderia chamá-la sempre que quisesse. E também à Margareth, pois a regra número 1 era essa: ninguém é de ninguém.

Fui em direção ao quarto e quando me aproximei ouvi os gemidos da Cecília. A tática dera resultado, ela estava com alguém lá. O jeito foi esperar.
E a surpresa: quem saiu do quarto foi a Margareth. Me cumprimentou com um sorriso enorme e saiu. Entrei no quarto e vi a Cecilia toda “desarrumada” na cama. Ela é que vai nos contar o que rolou:

- Nossa, tio, o que você bolou funcionou. Não demorou 5 minutos depois que você saiu, eu ouvi a porta dos vizinhos se abrindo. E a Margareth apareceu e ficou me olhando. Virei pra ela e ouvi um elogio. Ela me disse que eu sou linda. Agradeci e ela, então, perguntou se poderia subir na cama. Sabe o que respondi?
– Vestida, não!
- Além de linda, é das minhas! 

A chupada dela foi homérica... quase morri!

Tirou a roupa e subiu, já me enchendo de beijos. Nos enroscamos todas, foi um frenesi só. Que chupada que eu ganhei! Soltei muito líquido, que ela lambeu e engoliu, depois mamou em mim, e eu fazia tudo com ela também. Foi uma trepada e tanto. E depois conversamos, ela me falou que o Orlando tinha ficado vidrado em mim, eu disse que gostara dele também e ela falou que ele e eu poderemos transar à vontade. E que a Lourdinha também curte sexo com mulheres e não se incomodaria de eu transar com o Giovani. Acho que vou adorar esses dias, tio!

Contei a ela o que acontecera no banheiro, o que confirmou a impressão que ela tivera, de que ali o sexo rolava solto.


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