Lua de mel perfeita...
(escrito por Kaplan)
Hoje em
dia as luas de mel devem estar meio insossas pois o jovem casal já transou 120
vezes antes do casório acontecer.
Mas houve
um tempo, e não tem tanto tempo assim, uns 40 ou 50 anos atrás, em que era
comum a lua de mel ser a primeira trepada dela e, até em alguns casos, dos
dois!
Rosalina,
uma amiga nossa, chegou virgem ao casamento e foi conhecer as delícias do sexo
na lua de mel. Felizmente o seu agora marido, Bráulio, tinha experiência e comportou-se
de forma bem delicada com ela, até arrancar o hímen, na terceira relação que
tiveram. As três foram dentro do quarto do hotel em que eles se hospedaram,
aproveitando que o tempo não estava muito bom para ir à praia.
Então, mal
chegaram, na noite anterior, deram a primeira, ela toda envergonhada, ele louco
para transar. A transa não foi das melhores, evidentemente. Já a segunda,
quando acordaram, ela gostou mais, sentiu menos dor, mas o hímen era bem
resistente...
Então, na
terceira, quando tomavam um gostoso banho, aconteceu de ela, finalmente, perder
sua virgindade.
Ficou
extremamente feliz, e ele também.
Na hora do
almoço, eles transpiravam alegria, contagiando outros hóspedes. E depois do
almoço, o sol apareceu. Então resolveram dar uma caminhada pela praia.
Com o tempo não ajudando, a praia estava bem vazia... |
Caminhada
interrompida a todo momento pelos beijos e abraços que ele lhe dava. Praia
quase deserta, quase ninguém eles avistaram em sua caminhada.
Por um
lado, isso foi muito bom, porque puderam se dar carícias mais ousadas, sabendo
que ninguém estaria vendo. Passar a mão na bundinha dela foi o de menos... ele
se mostrou bem atrevido e ela não se incomodou, estava gostando de ver o
comportamento dele. Bem verdade, no tempo de namoro e noivado eles andaram
colocando as mãos “naquilos”. Apesar de nunca terem ficado nus na frente um do
outro, pegar no pau dele, ela pegou. E ele pegou nos seios dela. Isso tudo só
aumentava o tesão e a vontade de ficarem a sós para verem e pegarem em tudo.
E a praia
quase deserta...ela de biquíni, ele de bermuda, com o pau estufando... como não
pegar?
Entraram
no mar e lá se beijaram e se pegaram, protegidos pelas ondas.
- Vamos
ficar pelados aqui?
- Mas esse
meu marido está com idéias malignas... tá doido? Pra todo mundo ver?
- Olha
para a frente, pra trás, pros lados... quem está nos vendo?
- Bráulio,
para com isso, estou ficando excitada...
- Eu já
estou há horas!
Aquelas pedras dariam a privacidade que eles queriam... |
- Aqui
não, vamos ali perto daquelas pedras enormes. Aliás, como elas vieram parar
aqui na praia?
- Sei lá,
talvez tenham nascido aqui.
Ela deu
uma gargalhada.
- Pedras
não nascem na areia, maluquinho.. elas devem ter rolado dessas falésias, ou o
mar as trouxe.
- Isso não
tem a menor importância, tem?
Tinham
chegado às pedras, realmente gigantescas e que eram um perfeito esconderijo.
Ficaram
brincando de pegador, ela corria, se escondia atrás de uma pedra, ele tentava
pegá-la, ela ria, fugia para outra... ah...lua de mel...
Ele a
pegava, carregava no colo, dançava com ela...
Chegaram
às pedras mais altas e ali ele tirou o sutiã dela e mamou gostoso, e ela não
resistiu, fez um boquete nele.
- Olha...
está ótimo, mas transar, só no hotel, vamos voltar.
No começo ela estava de biquini... depois... |
A
contra-gosto ele concordou e voltaram. De biquíni ela foi para a varanda e
ficou vendo a bela paisagem que se descortinava à sua frente. Ele aproveitou,
juntou seu corpo no dela e começou a tirar o sutiã de novo.
- Você
quer mesmo que alguém veja...
- Quero
que o mundo inteiro nos veja trepando!
- Eu vou
deixar e não me responsabilizo pelas consequências!
Então ela
não se incomodou mais em que ele a despisse, a pegasse, mamasse... e ficou com
tesão vendo que alguns hóspedes viam o que se passava na varanda do quarto
deles.
E o
Bráulio ajoelhado na frente dela, chupava sua xotinha, ela delirava e não
conseguia parar de olhar para quem estava vendo os dois. Que loucura era
aquela!
E ele
queria mostrar mesmo. Chupava de frente, virava o corpo dela, chupava por trás,
assim todos viam de todos os ângulos.
Excitadíssima,
ela só balbuciava:
- Casei
com um doido... quero meu dinheiro de volta!
- Eu pago o dobro... se você não estiver
gostando...
- Estou
adorando...
- Agora é
sua vez.
Tirou a
bermuda e deu o pau, já duro, para ela chupar.
Foi a vez
de ela ajoelhar e fazer aquele boquete nele, deixando o pau todo babado.
Treparam para todo mundo ver... de verdade! |
E aí, os
dois nus, em pé, abraçados, ele pondo a mão na xotinha dela, ela o beijando,
ele resolveu puxar um pufe que havia na varanda para uma posição que permitiria
a quem estava olhando ver tudo mesmo.
E a comeu
de ladinho, em cima do pufe. E depois ela o cavalgou.
- Bráulio,
estou sentindo uma coisa tão boa... que nunca senti antes...
- Continue
pulando, você vai ter um orgasmo, o primeiro de sua vida!
Foi o que
ela fez e foi o que aconteceu. Ela não sabia se ria ou chorava com o turbilhão
de coisas que percorriam seu corpo.
Aí deu
vergonha de novo. Será que os voyeurs notaram que ela gozara? Levantou e saiu
correndo para dentro do quarto. Tinha sido muito bom, mas não queria se exibir
mais.
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