terça-feira, 26 de novembro de 2019

Quero que o mundo inteiro nos veja trepando!


Lua de mel perfeita...

(escrito por Kaplan)

Hoje em dia as luas de mel devem estar meio insossas pois o jovem casal já transou 120 vezes antes do casório acontecer.
Mas houve um tempo, e não tem tanto tempo assim, uns 40 ou 50 anos atrás, em que era comum a lua de mel ser a primeira trepada dela e, até em alguns casos, dos dois!

Rosalina, uma amiga nossa, chegou virgem ao casamento e foi conhecer as delícias do sexo na lua de mel. Felizmente o seu agora marido, Bráulio, tinha experiência e comportou-se de forma bem delicada com ela, até arrancar o hímen, na terceira relação que tiveram. As três foram dentro do quarto do hotel em que eles se hospedaram, aproveitando que o tempo não estava muito bom para ir à praia.

Então, mal chegaram, na noite anterior, deram a primeira, ela toda envergonhada, ele louco para transar. A transa não foi das melhores, evidentemente. Já a segunda, quando acordaram, ela gostou mais, sentiu menos dor, mas o hímen era bem resistente...
Então, na terceira, quando tomavam um gostoso banho, aconteceu de ela, finalmente, perder sua virgindade.
Ficou extremamente feliz, e ele também.

Na hora do almoço, eles transpiravam alegria, contagiando outros hóspedes. E depois do almoço, o sol apareceu. Então resolveram dar uma caminhada pela praia. 

Com o tempo não ajudando, a praia estava bem vazia...

Caminhada interrompida a todo momento pelos beijos e abraços que ele lhe dava. Praia quase deserta, quase ninguém eles avistaram em sua caminhada.
Por um lado, isso foi muito bom, porque puderam se dar carícias mais ousadas, sabendo que ninguém estaria vendo. Passar a mão na bundinha dela foi o de menos... ele se mostrou bem atrevido e ela não se incomodou, estava gostando de ver o comportamento dele. Bem verdade, no tempo de namoro e noivado eles andaram colocando as mãos “naquilos”. Apesar de nunca terem ficado nus na frente um do outro, pegar no pau dele, ela pegou. E ele pegou nos seios dela. Isso tudo só aumentava o tesão e a vontade de ficarem a sós para verem e pegarem em tudo.

E a praia quase deserta...ela de biquíni, ele de bermuda, com o pau estufando... como não pegar?
Entraram no mar e lá se beijaram e se pegaram, protegidos pelas ondas.

- Vamos ficar pelados aqui?
- Mas esse meu marido está com idéias malignas... tá doido? Pra todo mundo ver?
- Olha para a frente, pra trás, pros lados... quem está nos vendo?
- Bráulio, para com isso, estou ficando excitada...
- Eu já estou há horas! 

Aquelas pedras dariam a privacidade que eles queriam...

- Aqui não, vamos ali perto daquelas pedras enormes. Aliás, como elas vieram parar aqui na praia?
- Sei lá, talvez tenham nascido aqui.

Ela deu uma gargalhada.

- Pedras não nascem na areia, maluquinho.. elas devem ter rolado dessas falésias, ou o mar as trouxe.
- Isso não tem a menor importância, tem?

Tinham chegado às pedras, realmente gigantescas e que eram um perfeito esconderijo.
Ficaram brincando de pegador, ela corria, se escondia atrás de uma pedra, ele tentava pegá-la, ela ria, fugia para outra... ah...lua de mel...
Ele a pegava, carregava no colo, dançava com ela...
Chegaram às pedras mais altas e ali ele tirou o sutiã dela e mamou gostoso, e ela não resistiu, fez um boquete nele.

- Olha... está ótimo, mas transar, só no hotel, vamos voltar. 

No começo ela estava de biquini... depois...

A contra-gosto ele concordou e voltaram. De biquíni ela foi para a varanda e ficou vendo a bela paisagem que se descortinava à sua frente. Ele aproveitou, juntou seu corpo no dela e começou a tirar o sutiã de novo.

- Você quer mesmo que alguém veja...
- Quero que o mundo inteiro nos veja trepando!
- Eu vou deixar e não me responsabilizo pelas consequências!

Então ela não se incomodou mais em que ele a despisse, a pegasse, mamasse... e ficou com tesão vendo que alguns hóspedes viam o que se passava na varanda do quarto deles.
E o Bráulio ajoelhado na frente dela, chupava sua xotinha, ela delirava e não conseguia parar de olhar para quem estava vendo os dois. Que loucura era aquela!

E ele queria mostrar mesmo. Chupava de frente, virava o corpo dela, chupava por trás, assim todos viam de todos os ângulos.
Excitadíssima, ela só balbuciava:

- Casei com um doido... quero meu dinheiro de volta!
-  Eu pago o dobro... se você não estiver gostando...
- Estou adorando...
- Agora é sua vez.

Tirou a bermuda e deu o pau, já duro, para ela chupar.
Foi a vez de ela ajoelhar e fazer aquele boquete nele, deixando o pau todo babado. 

Treparam para todo mundo ver... de verdade!

E aí, os dois nus, em pé, abraçados, ele pondo a mão na xotinha dela, ela o beijando, ele resolveu puxar um pufe que havia na varanda para uma posição que permitiria a quem estava olhando ver tudo mesmo.
E a comeu de ladinho, em cima do pufe. E depois ela o cavalgou.

- Bráulio, estou sentindo uma coisa tão boa... que nunca senti antes...
- Continue pulando, você vai ter um orgasmo, o primeiro de sua vida!

Foi o que ela fez e foi o que aconteceu. Ela não sabia se ria ou chorava com o turbilhão de coisas que percorriam seu corpo.
Aí deu vergonha de novo. Será que os voyeurs notaram que ela gozara? Levantou e saiu correndo para dentro do quarto. Tinha sido muito bom, mas não queria se exibir mais.

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