sexta-feira, 29 de junho de 2018

O marido apagou, comi a esposa na varanda do hotel


Eu não podia perder a chance...

(escrito por Kaplan)

Mais um daqueles episódios que nem mesmo quem participou acredita que existiu. Bem, eu estava lá, eu participei, então acredito... não sei como deixar de sentir, até hoje, o perfume da Manuela. Ah... que mulher adorável!

Eu a conheci numa viagem. Estávamos num hotel, à beira-mar. Quando saí, de manhã cedo, para tomar meu café, senti um perfume delicioso. E logo vi quem exalava aquele olor... ela saiu do quarto, junto com o marido, Paulo. Ao cruzar com eles, ganhei um sorriso divino dela enquanto o marido fechava a porta.

Descemos juntos no elevador. O inebriante perfume continuava no ar.
Local do café lotado. Consegui descolar uma mesa e os convidei, já que não havia outra. Aceitaram de bom grado, fiquei ali, “guardando o lugar” enquanto eles se serviam. Depois que eles chegaram, me levantei e fui me servir.

Inevitável. Três pessoas numa mesa, tomando seu breakfast, logo a conversa teve início, com aquelas perguntas tradicionais: nome, o que faz, onde mora. Fiquei sabendo que ele era médico, sua esposa decoradora e moravam em Londrina.  Ela ficou interessada quando disse que era fotógrafo. E foi insinuando que gostaria de tirar umas fotos na praia. O marido não disse nada. Eu disse que poderia fazer fotos dela, sem problema. Quis saber o preço, eu disse que estava de férias e em período de férias não trabalho, apenas me divirto. Ela deu um sorriso encantador.

Combinamos, então, de ir à mesma praia, não na parte central da cidade, mas um pouco mais afastada. 

Poucas modelos tinham o corpo dela... lindo!
Ficamos lá conversando, ela tomando sol num biquíni esplendoroso. Estava doido para ela me pedir para passar protetor nela, mas ela pediu ao marido. Que pena...

Me perguntou a que horas seria melhor fazer as fotos. Eu disse a ela que seria melhor mais à tarde, pois o sol do meio dia não é um bom ajudante para iluminação de fotos.
Ela concordou e continuou se bronzeando, enquanto o marido e eu conversávamos sobre várias coisas. De vez em quando entrávamos no mar, voltávamos e as cenas se repetiam.
Quando chegávamos às 16 horas, eu disse que a partir daquele momento as fotos poderiam ser feitas. O Paulo já tinha bebido umas seis cervejas – garrafas! – e quase começava a cochilar, quando eu comecei a fazer as fotos dela. Tinha certeza de que ficariam muito boas, com aquela mulher de modelo não podia dar errado! 


Que mulher maravilhosa!
Que foto!

Ficamos ali, fotografando até o sol se esconder no horizonte. Voltamos ao hotel. Paulo estava, realmente, bêbado, tive de ajudar a Manuela a carregá-lo e jogá-lo na cama, onde ficou roncando.

- Acho que ele bebeu além da conta...
- Ah... é sempre assim! Quando sai de férias ele bebe tudo a que tem direito, desconta os dias que não pode beber quando está trabalhando, afinal é cirurgião. Não me recordo de nenhum período de férias em que não tive de carregar o infeliz pra cama... é pena porque férias não é só praia e cerveja, a cidade tem opções noturnas que acabo não aproveitando porque ele chega da praia e só acorda no dia seguinte...

Percebi a tristeza dela e ousadamente me ofereci.

- Bem, se você diz que ele só acordará amanhã, se quiser minha companhia, podemos sair do hotel, procurar um restaurante legal...
- Agradeço, e aceito.

Fomos para a varanda do quarto. Ela estava com a saída de praia, branca, muito bonita. Deu uma espreguiçada, sorriu pra mim e olhou o volume na minha bermuda. Não tive como esconder. E nem precisei, porque ela mesma pegou em minha mão e me puxou para perto, me dando um beijo. Sentiu meu pau cutucando seu corpo, pegou nele por cima da bermuda, abaixou a bermuda e me fez um boquete. Brincou: 

Hum... deliciosamente salgado!
- Está salgadinho... uma delícia!

Continuou o boquete. Tirei a saída de praia dela, o biquíni. Seios maravilhosos. Beijei e chupei os biquinhos. Ela fechou os olhos, sorrindo.

- Quero tudo...

Foi em pé mesmo que enfiei meu pau na xotinha. Ela, apoiada na grade da varanda, recebia minhas estocadas, fazendo força para não deixar os gemidos escaparem. Ajoelhei e dei-lhe uma bela chupada, depois deitei e ela sentou em mim, me cavalgando.
Vi quando ela gozou e deixou seu corpo cair sobre o meu. 

- Eu precisava disso... agora vai, toma seu banho, eu vou tomar o meu e aí saímos para jantar.

Depois de comer, fomos comer... (foto: acervo Kaplan)

Foi o que fizemos. Na volta sugeri que ficasse no meu quarto, mas ela falou que seria perigoso.

- Pode ser que ele acorde antes e não me achando... vai dar zebra. O que temos de fazer é torcer para que ele beba muito amanhã na praia...
- Só amanhã? Seria bom ele beber todos os dias!

Ela sorriu...

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