quinta-feira, 28 de junho de 2018

A vizinha me chupou e punhetou com as mãos e com os pés



Ela não dava, mas fazia coisas....
(escrito por Kaplan)

Uma das maravilhosas vizinhas que tive foi a Luzia. Era bem mais nova do que eu, que já estava na faixa dos 50. Ela tinha 24 anos, mas se encantou comigo. Não pensem que a gente transava. Não completamente. Não. Ela nunca deu pra mim, nem o rabinho ela quis dar. Guardava para o príncipe encantado que iria aparecer, um dia,  por lá.
Mas como gostava de brincar comigo...
E as brincadeiras eram sempre parecidas. 

Olá! vamos brincar gostoso?
Ela surgia no meu apartamento depois que os pais já tinham saído para trabalhar. Ela estudava à noite, então tinha a manhã e a tarde livres para brincar comigo. Nunca ficava esse tempo todo não, mas estou apontando os horários em que ela poderia ir lá no meu apartamento.
Como num dia em que ela chegou, com uma blusinha e um shortinho. Sempre sorridente, ela me beijava e me levava pro quarto. Fazia questão de me despir. E meu pau já ficava ereto só com os delicados toques das mãos dela em meu corpo.

Ela então fazia eu ficar deitado, deitava-se ao meu lado e começava.

- Sabia que já tem quatro dias que eu não venho aqui?
- Sim, eu sabia, estava até achando que seu príncipe tinha aparecido e você me abandonado.
- Quem dera que ele aparecesse... mas eu jamais iria te abandonar sem te falar. Pode ter certeza disso. Quando eu faltar é porque tive algum contratempo, viu?

E falava isso segurando em meu pau, alisando, subindo e  descendo com a mão... me confidenciou um dia que achava o máximo de prazer ficar com um pau duro em suas mãos...
Depois de manipular à vontade, ela ficava olhando pra ele, boca aberta, como se fosse engolir ele por inteiro. Uma das mãos ficava no meu saco e a outra manipulando.... 

Ah.. os divinos seios de Luzia... (foto: Kaplan)
Tirou a blusa. Tinha seios muito lindos, eu sempre adorei vê-los e tocá-los. Sim, ela deixava...
Continuava com uma mão no meu pau e a outra esfregava seus seios... tinha prazer nisso, dava para ver pela cara dela e pelos suspiros...

Sentou entre minhas pernas. Pegou uma garrafinha de guaraná que tinha levado, e eu nem percebera. Derramou na cabeça do meu pau e bebeu...

Depois ela afastou o corpo um pouquinho e colocou os dois pés no meu pau e ficou me masturbando com eles.

Ajoelhou e tirou o shortinho. Estava sem calcinha. Ficou de quatro, com a bundinha virada pra mim, e voltou a me masturbar com os pés. 

Sei que você tem vontade, mas não vai rolar...
Contente-se com essa massagem...

A vontade que dava de enfiar meu pau naquela xotinha peludinha que eu via... era muito grande, mas ela tinha me pedido para não fazer isso, então eu respeitava. Mas que a xotinha dela era algo divino... lá isso era!
Voltou a chupar. Punha a cabeça na boca, depois usava a língua, me lambendo o pau todo. Fui eu quem ensinou a ela como chupar e ela gostou muito, e sempre fazia do jeito que ensinei.

E me olhava, com os olhos mais sedutores do mundo. Era realmente um tormento, pois eu sabia que só ficaria naquilo.

Claro que de tanto Luzia me chupar, eu acabava gozando e ela achava lindo ver o esperma sair voando na direção do rosto ou dos seios dela.

Eu perdi a conta de quantas vezes ela esteve lá e sempre era isso que acontecia.
Um dia ela me avisou que não iria mais. Tinha encontrado o príncipe.
Casou-se no ano seguinte. Pediu que eu fotografasse o casamento, fiz com prazer.

Depois que voltou da lua de mel, ela foi ao meu apartamento para escolher as fotos para o álbum.
Naquele dia, ela, finalmente, deu pra mim. Fez tudo como das vezes anteriores e depois sentou no meu pau e me cavalgou. Foi a última vez que a vi.

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