segunda-feira, 18 de junho de 2018

Com a ajuda da xotinha ela alugou um apartamento


Xotinha poderosa essa!

(escrito por Kaplan)

Luna estava desesperada. Recém-chegada à capital, para iniciar sua faculdade, precisava alugar um apartamento e em todas as imobiliárias que ia a conversa era a mesma. Sem fiador não tinha jeito.

- Mas moço, eu não sou daqui, não conheço ninguém...
- Lamento, nenhum proprietário aceita... tem de ter fiador e que tenha imóvel próprio!

Depois de ir a umas dez imobiliárias, ela cansou. E conversando com o corretor, chamado Renato, ela foi às lágrimas. Ele era bem safado, mas ficou com pena dela. Falou que ia tentar conversar com alguns proprietários, que ela voltasse dali a dois dias.
Ela voltou e aí... 

Ele pode te alugar, mas quer conversar antes...
- Olha, Luna. Teve um proprietário que se dispôs a aceitar, mas quer conversar pessoalmente com você. Ele me disse que olhando nos olhos da pessoa ele sabe se pode confiar que ela não dará o cano. Você quer ir ao escritório dele para conversar?
- Mas é claro. Vou sim, me passa o endereço.

E lá foi ela.
Chegou ao escritório do Alessandro, se apresentou, disse a que vinha e ele pediu que ela se sentasse, enquanto ele terminava de assinar uns papeis.
Ela sentou e ficou observando o escritório. Bem clean, era uma sala gostosa de se ficar. E o tal do Alessandro... que gato! Será que era solteiro? Ela proporia casamento a ele, sem pensar duas vezes. Um homaço!!!
Depois de assinar a papelada, ele levantou-se, ficou de pé na frente dela e começou uma conversa longa. Queria saber de onde vinha, a idade, o que veio fazer na capital, esmiuçou a vida dela por inteiro. Ela a tudo respondeu, da melhor forma possível, porque aquele homem na frente dela a deixava desconcertada.
E, ao final, ele deu a cantada.

- Você precisa mesmo de um apartamento...
- Preciso sim, faço qualquer coisa para conseguir. Por favor!
- Qualquer coisa?

Ela não era tola. Só tinha 19 anos, mas conhecia muitos homens. E sentiu que ele ia propor algo...
Olhou bem nos olhos dele e confirmou. Sim, faria qualquer coisa.
Viu que ele chegava mais perto e levantou-se. Sabia o que ia rolar. Estava disposta. 

Já que o preço é este... paguemos com prazer!
Ele deu-lhe um beijo e começou a tirar a saia dela, que estremeceu. Tirou a calcinha, abaixou a blusa dela até a cintura. Tirou sua calça e cueca, sentou-se na cadeira que ela usara antes, ela entendeu, ficou de costas pra ele e foi sentando, devagar, no pau dele. Começou a pular, mas logo saíram dali. A cadeira era dessas de rodinhas e se movimentava o tempo todo. Ele preferiu deitar-se na mesa, ela subiu lá e tornou a sentar no pau dele. Ele pegava no bumbum dela, apertava, pegava nos seios. Receara ela não ter experiência, mas viu que se enganara. Ela tinha muita! Sabia fazer as coisas bem feitas. E a cara feliz dela não era fingimento.

Saíram da mesa, ela fez questão de fazer um boquete nele e depois ele a comeu em pé. Ela apoiou uma das mãos na mesa, teve uma perna levantada e segura por ele que enfiou o pau na xotinha de novo. Viu que ela estava disposta a tudo mesmo, porque ela é que sugeriu um anal. Ele, então, tirou o pau da xotinha e enfiou no cuzinho, gozando abundantemente.

- Luna... você conseguiu. Pode ir na imobiliária. Vou ligar para o Renato e falar com ele para providenciar o contrato. E ainda vou abaixar o valor um pouco. Fica bom assim?
- Não podia ser melhor, doutor Alessandro. Nem sei como agradecer!
- Que tal vir pagar o contrato pessoalmente, todo mês?

Ela sorriu.

- Se for para ganhar um recibo como este de hoje, virei sim!

Estavam entendidos.
No dia seguinte ela foi à imobiliária, assinou o contrato e pegou as chaves.

- Renato, você me ajudou muito. Assim que eu estiver com o apartamento em condições, faço questão que você vá lá tomar um vinho comigo.
- Irei sim, com prazer!

Uns 20 dias depois, ela ligou.

- Está de pé meu convite. Que dia você pode vir tomar o vinho?
- Pode ser hoje?
- Pode sim, sabe o endereço não sabe? Estou te aguardando.

Quando Renato chegou, notou que o apartamento ainda não estava todo mobiliado. Na sala não havia nada. Apenas no quarto: uma cama e uma cômoda, além do armário embutido que já existia.

- Ora, Luna... podia ter esperado mais para me convidar.
- Precisa não, isso que tem aqui já basta.

Trouxe o vinho e eles beberam duas taças cada um enquanto conversavam. Depois ela mostrou a razão do convite.

- Renato, você deve ter imaginado como foi que convenci o Alessandro a me alugar o apartamento. E tenho de levar o pagamento todo mês diretamente a ele.
- É... eu imaginava algo assim, espero que me desculpe, mas te vi tão desesperada que, sei lá... não devia ter feito isso...
- Não, calma. Não estou te culpando de nada, pelo contrário, te agradeço muito! E se te chamei aqui para dizer isso, é porque acho que você merece o mesmo agradecimento que fiz a ele.
- O que você quer dizer?
- Tire a roupa, Renato... você vai entender. 

Quero te agradecer assim todo mês... se você quiser!
E enquanto isso era dito, ela começava a se despir. Ficou só de blusa e calcinha, mas com a blusa levantada e os seios à disposição dele.
Sentado na cama, nu, ele via aquela morena linda se oferecendo a ele. Ela fez um boquete, o pau ficou bem duro e aí, sem tirar a calcinha, ela só a afastou para o lado e sentou no pau dele, cavalgando-o bastante, de frente pra ele, vendo a cara de felicidade dele. Depois ela levantou, não tirou a calcinha, manteve-a afastada para o lado e sentou-se de novo, agora de costas para ele.

Depois ela tirou a blusa e a calcinha, ficou deitada com as pernas abertas, e ele meteu nela pela frente, ajoelhado na cama.
Fez ela gozar, tirou o pau e gozou na barriga, nos seios dela. Toda cheia de esperma, ela o chamou para o chuveiro e tomaram um banho gostoso, cheio de chupadas.

- Renato, todo dia 5 eu vou pagar o aluguel. Se você quiser, o dia 6 é seu...


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