sexta-feira, 29 de junho de 2018

Duas amigas despertando


É o amor... é o amor!

(escrito por Kaplan)

Depois que Denise conheceu Isabela (ver o conto Duas amigas e uma cama), as duas viviam se encontrando, seja no apartamento de uma ou da outra. E o carinho, o amor das duas só aumentava.
Estou escrevendo isso hoje, num domingo, quando Denise veio ao meu apartamento e, depois de me narrar o encontro das duas naquela noite, foi dormir, de cansada. Então, enquanto ela dorme eu escrevo, para não perder detalhe nenhum do que ela me contou.

Nós tínhamos ido a uma festa de aniversário de uma amiga da Isabela. Incrível, só tinha lésbicas lá! Felizmente, todas com namoradas, o que evitou que surgisse alguma discussão entre elas. Mesmo assim, recebi umas piscadas de olhos de umas três e uma conseguiu me deixar um papelzinho com telefone, num momento em que Isabela estava conversando com a aniversariante e a namorada dessa garota tinha ido ao sanitário.

Claro que joguei o papel fora assim que saímos de lá. Não estou interessada em outra garota. Isabela é tudo que desejo.

Bem, ela tinha bebido bastante e eu não, porque eu estava dirigindo. Mas eu estava suada, porque tinha dançado muito na festa e falei que ia tomar um banho. Ela disse que iria depois. 

Ela dorme... como é linda!
Só que quando saí do banho e me enrolei na toalha e cheguei no quarto... ela estava apagada, só de calcinha, dormindo...

Fiquei apreciando o espetáculo. Ela é tão linda! E vendo aquele belo corpo, estirado na cama... acendeu meu pavio de tesão na mesma hora.

Tirei a toalha e fui para a cama. 

Gosto de começar assim... pelos dedos do pé...

Peguei suavemente no pé dela e o beijei e fui beijando a perna toda, me deliciando com aquela pele macia, aquele cheiro de suada misturada com cerveja, contrastando com o perfume do hidratante que eu tinha passado... coisa maravilhosa!

E quando meus lábios chegaram perto da bundinha roliça, ela abriu os olhos. Me viu e sorriu.

- Minha garota não pode me ver assim, abandonada... que logo vem me aconchegar – disse ela, e eu sorri, não falei nada e continuei beijando a bundinha, depois ela ficou de costas e eu beijei a barriguinha, cheguei aos seios e os beijei, dei umas mordidinhas, bem de leve, nos biquinhos, prendi os biquinhos com meus lábios e puxei...ela adora esse carinho.

Tirei a calcinha dela e encostei meu corpo no corpo dela, bem aconchegado e enquanto lhe dava uns beijos na nuca, minha mão foi ao encontro da xotinha, que acariciei antes de colocar meu dedo lá dentro e ficar mexendo e ouvindo os gemidos baixinhos que ela soava...

Deitei sobre ela, nossos corpos unidos, nossos seios um em cima do outro e fiquei roçando aquele corpo adorável. As bocas? Entregues a beijos intermináveis!

Nossos encontros são sempre recheados de amor profundo...

Desci meu corpo e fui beijar a xotinha dela, a lamber tudo,  a enfiar minha língua lá dentro... e os gemidos ficaram mais altos, ela prendeu minha cabeça com suas coxas firmes.

- Não quero que você saia daí nunca mais! – disse ela.

Mas era uma brincadeira amorosa dela. Porque logo ela me colocou de costas e me devolveu as carícias e os beijos que eu tinha dado nela. Foi a minha hora de gemer...

E depois de eu ter feito o que fiz e ela feito o que fez... terminamos nossa noite de amor fazendo um 69 que só terminou depois que nós duas gozamos, eu primeiro e ela alguns minutos depois.

Maravilhosa noite...

Acordei agora cedinho, ela dormia. Deixei um bilhete agradecendo aquela noite maravilhosa e vim embora. Já tenho a chave do apartamento dela, assim como ela tem a do meu. Quer símbolo de confiança maior do que esse?

Depois de me contar isso e me deixar super excitado, ela falou que precisava dormir um pouco mais. Depois ela cuidaria de mim...

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