terça-feira, 12 de junho de 2018

Fui pescar e fisguei minha sogra


Este tipo de pesca foi bem diferente...

(escrito por Kaplan)

Um amigo nosso do clube que frequentávamos, o Ney, logo que se casou enfrentou um problema sério de desemprego e aceitou a opinião da esposa, que sugeriu a ele ir passar uns tempos num sitiozinho que a mãe dela tinha. Ela argumentou que ele poderia tentar encontrar algo para fazer lá e, mesmo se não encontrasse, pelo menos refrescaria a cabeça, pois estava bastante estressado.

Carolina, a sogra dele, deu a maior força e ele então resolveu passar uns dias lá para ver o que poderia rolar em termos de emprego numa cidade menor.
Ficamos sem notícias dele por uns dois meses. Ai ele reapareceu. Havia sido chamado de volta para seu antigo emprego.
E nos contou, reservadamente, que tinha rolado coisas muito interessantes lá no sitiozinho da sogra.

- Olha, ela me recebeu muito bem, foi muito carinhosa comigo, e eu pensei que era pelo fato de eu estar meio deprimido por conta da falta de trabalho. Mas depois de uma semana mudei de ideia... vocês nem imaginam o que aconteceu. E por favor, nunca comentem com ninguém, principalmente com minha esposa.

- Está nos deixando curiosos...desembucha logo!

- Pois então. Depois de uma semana procurando e não encontrando nada, ela sugeriu que eu fosse até um riacho que tem ali perto e pescasse. Falou que o marido dela sempre que tinha um problema, ia pescar e a solução chegava. 

Será que pescar vai resolver minha vida? Sei não...
Não acreditei muito não, mas fui. E fiquei um bom tempo, até ver que ela vinha ao meu encontro, com uma cesta cheia de frutas e água, sucos... E foi aí que reparei nas pernocas dela. Cara... para uma mulher de 53 anos, ela tinha pernas lindas... e ainda estava com uma saia curtinha... e ela viu que eu olhei. Pois sentou ao meu lado, ficamos conversando, comendo as frutas, bebendo, e como eu não tinha pescado nada, logo depois nos levantamos e voltamos pra casa dela. Foi aí que aconteceu. Ela ficou bem perto de mim, e me perguntou se eu estava sentindo falta da esposa. Falei que sim e aí ela disse que poderia substituir a filha em algumas coisas. Olhei pra ela, não acreditando no que ela falou e ela – adivinhem! – passou a mão em meu pau.

E falou: - acho que sentimos o mesmo tipo de falta... podemos resolver isso. 

Nós dois estamos em falta... vamos resolver isso!
Eu estava sem saber o que falar. Nunca tinha imaginado algo parecido. E ela não me deu tempo de pensar muito não, me colocou sentado no sofá e sentou praticamente em cima de meu colo, a saia curtinha subiu, eu vi a calcinha dela. E ela colocou minha mão lá... e aí eu esqueci que ela era minha sogra... abaixei a blusa dela e mamei nos peitões, e ela pediu que eu tirasse a saia dela, tirei, ela tirou minha bermuda, me chupou, sentou em cima de mim e pulou até gozar.

- Que loucura, Ney!
- Pois é... e daí em diante, gente, era todo dia, toda hora.
No dia seguinte, eu já tinha tomado banho e me vestido para sair à procura de algum trabalho, quando ela apareceu, me jogou no sofá, sentou ao lado e já mandou a mão no meu pau. Falou que estava cedo para eu sair e poderíamos fazer algo enquanto isso. Estava com um vestido bem decotado e eu só tive o trabalho de enfiar a mão dentro dele e pegar nos seios... e aí ela revirou os olhos, baixou minha calça e me fez um boquete legal. Depois ficou de quatro no sofá, e eu lá metendo... metendo...
Só depois é que ela me deixou sair.
E de noite... estava deitado, só de cueca porque fazia muito calor... e ela entra no quarto, toda vestida, parecia que ia a uma festa. Mas não, ela queria é fazer festa ali na cama comigo...

Maravilha de sogra!!!
Pôs meu pau pra fora e lá veio boquete. Depois ela disse que queria “serviço completo”, demorado, ia passar a noite comigo. Então fui tirando a roupa dela, mamando, e fiz de tudo: papai e mamãe, frango assado, cavalgou e por último meti nela de quatro. Ela gemia bem alto, pelo visto estava gostando muito. E ainda fez questão de tomar um leite antes de deitar e dormir ao meu lado.

De manhã eu não resisti e perguntei: 

- Sogrinha, como você fazia antes de eu vir morar aqui? Ficava no seco? Ou tinha alguém?

Ela riu e não teve qualquer pudor de me contar que andou transando com um pintor que foi pintar a casa. Falou que ele ficou cinco dias e foram 10 trepadas... quando ele chegava e quando ele saía.

E ainda comentou, detalhadamente, os locais da casa em que transaram, o tamanho do pau dele, as chupadas que deu, as cavalgadas, os banhos que tomaram juntos... disse que tinha feito uma bela festa, mas depois ele não apareceu mais. Por isso ela tinha ficado tão feliz com a minha chegada!

E nem preciso dizer que todo dia teve trepada lá... dois meses! Uma beleza de sogra!


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