terça-feira, 5 de junho de 2018

Duas amigas no quintal


Lindo amor!

(escrito por Kaplan)

Mara e Gabriela. Uma morena, outra loura. Universitárias, mas amigas desde longa data. E amavam-se. Muito.
Eu via muitas vezes os beijos e abraços que elas se davam, no quintal da casa da Mara. Parece que não tinham receio de serem vistas... 

Amor lindo, poético.... (foto: Kaplan)

No dia em que vou narrar a vocês, vi quando as duas saíram da casa e caminharam pelo gramado. Ambas de vestidinho e o mais legal era que, enquanto caminhavam, suas mãos apertavam a bundinha uma da outra... e elas riam...
Dali a pouco, o primeiro beijo. Sentaram-se no gramado e conversavam. O que, eu não sei, não dava para ouvir, só para ver.

Mara colocou a mão no vestido da Gabriela e o puxou. Os seios dela ficaram visíveis e foram devidamente acariciados pela amiga/namorada...
Foi a vez de Gabriela puxar o vestido da Mara pra baixo. Ela estava de sutiã, que foi também abaixado e ela começou a beijar e sugar os seios da amiga.

Incontinente, Mara tirou o vestido da amiga. Que estava sem nada... completamente nua. Parece que Gabriela pediu para que Mara também se despisse. Ela tirou o vestido, mas usava lingerie. Ficou de quatro, e Gabriela começou a fazer carinhos na bundinha dela e foi tirando a calcinha, aos poucos, beijando a bundinha, passando a mão... a própria Mara já estava bem excitada e ela mesma tirou a calcinha. De joelhos, pernas abertas, sua xotinha era um convite para os dedos e a língua de Gabriela, que beijou, lambeu, enfiou o dedo. 

Elas se amavam sem temor...

Mara sentou-se, de costas para a amiga. Teve o sutiã retirado. Seios belos, tal como os da amiga. Que puxou o corpo dela para ficar deitado, e continuou a chupar e a enfiar os dedos na xotinha. Dava para perceber o grau de excitação da Mara pelos movimentos do corpo dela, ela não conseguia parar quieta. 

Depois Mara retribuiu os carinhos que recebera e foi a vez de Gabriela gemer de prazer. Felizes da vida, deixaram-se ficar deitadas ali, peladinhas, para que meus olhos pudessem apreciar aquela beleza de espetáculo.

E volta e meia eu olhava para aquele quintal... e na maioria das vezes eu as via por lá, sempre aos beijos e abraços. O amor é lindo mesmo!


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