quinta-feira, 14 de junho de 2018

Minha colega com dois paus na mão


Insaciável, ela sempre preferia dois

(escrito por Kaplan)

Outra colega de meus tempos de faculdade, a Sabrina, ficou conhecida como “Sabrina 2P”.  Isso era motivo de questionamentos. O que significava aquele 2P? Quem quase sempre perguntava isso eram as colegas, porque os colegas, quase todos sabiam que o apelido foi dado devido à preferência dela por ménages. Como gostava de ter dois paus em suas mãos, em sua boca e em seus buraquinhos...

Algumas vezes perguntamos a colegas nossos se já tinham transado com ela a sós. Neca! Ninguém, mas todos tinham um relato de um ménage pra contar.

E a fama dela se espalhou, e ela nem ligava para isso. Um dia, conversando comigo, ela disse que quanto mais falassem do gosto dela, mais paus ela teria à sua disposição... 

- Aliás, Kaplan, este fim de semana eu tive dois paus calouros pra conferir...
- Não perdoa nem os calouros?
- Mas foram eles que me procuraram, na maior cara de pau. Me cercaram na saída, vieram conversando comigo e falaram que tinham ficado sabendo do meu apelido. E acharam melhor saber de mim mesma se aquilo era verdade.
- E você confirmou.
- Claro, olhei bem pra eles e falei que, como tinha achado os dois bonitos e gostosos, eu ia contar, era verdade sim e se eles quisessem comprovar, eu estaria à disposição deles.
- Você é louca de puxar tijolo pela cordinha...pensando que é cachorro!
- Nada... só gosto de trepar, isso não é crime, é?
- De jeito algum.
Eu pego sempre dois... calouros inclusive!

- Então, eles quiseram, levei os dois na mesma hora pro meu quarto. As minhas colegas quando viram, começaram a rir e falaram que iriam almoçar. Saíram e me deixaram sozinha com os dois, que ficaram meio inibidos, acredita? Mas logo deixei-os à vontade. Tirei a roupa deles, deixei-os só de cueca, me ajoelhei entre os dois e comecei a pegar nos paus que ficaram durinhos que era uma boniteza! E tirei as duas cuecas e fiz aqueles boquetes que vocês tanto gostam.

Esqueci de falar os nomes deles, Artur e Romero. Foi o Romero que ficou mais afoito e me carregou pra cama pra começar a tirar minha roupa. Novinho, o rapaz, mas fortão e sabe das coisas, viu? Me alisou a perereca e enfiou com gosto. Beleza de pau dentro de mim, me cutucando. Aí chamei o Artur e fiquei chupando o pau dele enquanto era comida.

Como não gostar disso? Eu adoro!

- Me lembro de algumas vezes que vivi essa situação...
- É bom, né?
- Bom sou eu... é ótimo! Mas continua...

- Pois é. É evidente que o Artur não queria ser só chupado, tratou de me colocar ajoelhada na cama e mandou ver... também muito bom o rapaz. Gostei muito da firmeza dele. Aí fiz mais uma sessão de boquete nos dois, depois o Romero me comeu de joelhos também e eu chupando o pau do Artur. Os dois estavam animadíssimos e eu estava gostando adoidado!
Aí, pra terminar, fiz aquilo que já fiz com você e o Rubens.
Pus os dois deitados, me sentei entre eles e fiquei batendo punheta nos dois, até eles gozarem. Lambuzei a barriga dos dois e acho que eles não gostaram dessa parte não, porque logo se levantaram e foram embora. Sem dizer adeus! Acho que não voltam mais!
- Não tem problema... sempre que precisar sabe que pode contar comigo e com o Rubens... é só ir lá em casa...

Nenhum comentário:

Postar um comentário