terça-feira, 19 de junho de 2018

Não me desafie... eu ganho!


E ganhou, claro!

(escrito por Meg – no caderno)

Este amigo da Meg era uma pessoa sensacional. Muito brincalhão, vivia fazendo apostas com as garotas amigas, sempre naquela base: se eu ganhar, eu te como; se você ganhar, você dá pra mim!
Todas morriam de rir, a maioria não o levava a sério, mas algumas, que estavam a fim de transar com ele aceitavam, ele apostava alguma coisa, e claro, o resultado não importava, porque lá iam os dois pra cama...
E teve um dia, em que ele estava levando a Meg para casa, que ele apostou com ela que ela não exibiria os seios dentro do carro. Acompanhem, como ela escreveu:

Eu adoro o Wilson. Ele é muito divertido. E ontem eu peguei uma carona com ele e, como sempre, ele inventou na hora alguma coisa para apostar. E eu falei com ele que não teria aquele prêmio que ele sempre prometia. Mas que eu toparia os desafios e provaria a ele que daria conta de todos.
- Duvido, Meg. Sempre haverá alguma coisa que você não possa fazer.
- Não me desafie... eu ganho! 

Essa aposta eu ganhei fácil, fácil...
- Então... abaixe a camiseta e mostre os seios por dois minutos, enquanto eu dirijo.
- Você acha que isso é desafio?

Ri muito e mostrei a ele que era muito fácil. E quem passou por nós viu. E ainda fiquei balançando os seios...
Aí chegamos em casa, sempre rindo muito da situação. Ele entrou e perguntou se tinha algo para comer.
Olhei na geladeira e tinha lá umas frutas que o Kaplan gosta muito, mas eu detesto. Foi só ele saber que eu não gostava que ele me desafiou a comer duas, sem fazer careta.

- Você é muito sacana, Wilson, mas eu te falei que aceitaria seu desafio.

Peguei uma e coloquei na boca... nossa o gosto daquela fruta é horrível, mas eu mastiguei, engoli, sem fazer careta. Peguei a segunda e consegui também.
Ele se deu por vencido. Colocou a vasilha na mesa e sentou no sofá ao meu lado. E me falou que mesmo não estando valendo nada, ele queria me dar o prêmio. E começou a pegar em meus seios, por cima da camiseta, balançou-os bastante, depois deixou-os à mostra, me beijou, tocou neles... e eu tenho os seios mais sensíveis do mundo... mexer neles é despertar o vulcão dentro de mim.
E ele mamando, e com a mão na minha calcinha... eu sabia que o prêmio seria pago, mas eu levaria a melhor, com certeza. 

Ele sabe mamar... adorei!

E ele mamou muito, me deixando toda arrepiada.
Depois ele me pôs de joelhos no sofá, levantou minha saia e começou a beijar e morder minha bunda. Não precisava de mais nada. Tirei a camiseta e a saia e fiquei só de calcinha. Passei por trás do sofá e me curvei sobre ele, com meus seios em sua boca. E ele mamou mais ainda... e minha mão começou a procurar o pau dele, senti o bicho duro, então fui descendo com o corpo até abrir a calça dele, ele ajudou tirando a calça e pude fazer um belo boquete. E como minha xotinha estava na altura da boca do Wilson, ele me deu umas lambidas.

Já estávamos com o tesão a mil. Tiramos as peças de roupa que ainda estavam em nossos corpos, ele continuou deitado no sofá e eu me ajoelhei entre as pernas dele para continuar com o boquete. E dali para ficar sentada no pau dele, não demorou muito.

Depois fiz uma espanhola e voltei ao boquete.

Fiquei de quatro, queria ser penetrada e ele enfiou o pau em minha xotinha e foram tantas bombadas que até perdi a conta... 

Cara.. você é insaciável e me deixa louca!
Cavalguei de novo. E gozei. E ele, continuava insaciável. Papai e mamãe. De ladinho. E outra cavalgada e outro gozo meu.
Só aí ele resolveu e bateu uma punheta, lambuzando meus seios e barriga.

Falei com ele que ele merecia ganhar todas as apostas que fazia.

- Pois vou perder uma agora. Aposto que você não toma banho comigo agora...

Que que eu tinha de fazer, além de dar uma gargalhada? Pegá-lo pelo pau e levá-lo para o chuveiro!

- Aposto que você não dá o cuzinho pra mim...
- Perdeu... vou dar sim!

E dei!
Não posso negar que fiquei doida para me encontrar com ele de novo e ganhar ou perder um desafio que ele fizesse!

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