quarta-feira, 13 de junho de 2018

Mas não tem nada pra comer?


Ele falou que tinha...

(escrito por Kaplan)         

Os dois irmãos, Viviane e Marcel chegaram em casa, vindo da faculdade. Moravam sozinhos num apartamento simples, que o pai deles alugou para que pudessem estudar na capital. Os pais moravam no interior e ter os dois filhos numa faculdade era o orgulho da família.
Pois bem, chegaram, ela tirou a roupa enquanto ele ficava na sala vendo televisão.  

Merda! Não tem nada pra comer!!!

De repente Marcel ouviu Viviane esbravejando na cozinha. Foi até lá e viu que ela estava na frente da geladeira, aberta, e reclamava que não tinha nada para comer.

- Vivi, te falei que o pai não depositou a grana na minha conta... não pude comprar nada, só tem pão e café para hoje a noite e amanhã cedo...

Ela bateu a porta da geladeira e foi resmungando em direção ao quarto, deitou-se na cama e ficou quase chorando.
Marcel foi até lá.

- Fica assim não, mana... amanhã com certeza o dinheiro chega e a gente compra muita coisa, é só hoje....
- Mas estou com fome...
- Eu também... mas fazer o quê?

Ela olhou pra ele, era a voz da razão. Mas o que chamou a atenção dela foi o estufado na calça dele.

- Escuta aqui, você tá de pau duro?
- Sempre fico quando te vejo peladinha, seus peitinhos, sua xotinha, suas pernas lindas... sabe que tenho o maior tesão sempre que vejo. 

Com fome? O jeito é comer...

E ele deitou-se ao lado dela e ficou consolando-a, e tanto falou que ela se acalmou, encostou a cabeça no ombro dele e chegou até mesmo a rir com algumas coisas que ele disse.
E aí veio a ideia mais interessante:

- Olha a única coisa que tem aqui agora, além do pão, é uma linguiça...
- Mesmo? E eu vou poder come-la?
- Depende. Vou ganhar uns beijinhos?
- Todos!

E ela o beijou e eles se beijaram bastante e as mãos foram percorrendo as regiões mais interessantes, ela passando sobre o pau dele, ele enfiando entre as coxas dela e atingindo a xotinha. As roupas dele começaram a ser tiradas.

- Deixa eu provar essa linguiça...
- Sem morder...

Ela riu e enfiou o pau dele na boca, fazendo um boquete generoso. E ele já foi passando os dedos na xotinha.
E ela chupava com vontade, enfiava tudo na boca, lambia, segurava, o pau dele já estava todo babado e ela sabia que estava molhadinha também e que, portanto, logo seria comida. Quem diria... ela com fome e ela é que seria comida... 

Muito bom... mas não mata a fome... aumenta!

Mas antes, nada como um 69 caprichado. Ela deitou-se por cima dele, com a xotinha na boca e com o pau na sua. E se chuparam deliciosamente.
Já enlouquecidos, ela sentou-se nele e cavalgou, gozando rapidamente. Ele continuou metendo nela até gozar também.
Parados, respirando...

- Melhorou a fome?
- Nada... aumentou... vamos lá pra cozinha comer pão com manteiga. É o jeito, né?


Nenhum comentário:

Postar um comentário