terça-feira, 26 de junho de 2018

Meg aprendendo jogar basquete


Adivinhem o motivo de ela querer aprender...

(escrito por Kaplan)

Estava passeando com Meg no Horto. A gente curtia muito aquele local, com pouca gente, no meio de muitas árvores. Sempre íamos lá e batíamos longos papos enquanto caminhávamos. Eis que, de repente, ela me fala algo que achei muito curioso. 

Passeando... (foto: acervo Kaplan)
- Fiquei com vontade de aprender basquete, sabia?
- Tenha dó, Meg... basquete? Você não tem altura para isso!
- Eu sei, mas há jogadores mais baixos, aqueles que ficam na armação das jogadas... Altos são os defensores e os atacantes.
- Como é que você sabe disso?

Ela desconversou. Senti que havia algo que ela estava escondendo. Insisti e ela acabou confessando que andara conversando com alguns jogadores de basquete de um clube que havia jogado com os do nosso clube. Eu não tinha ido ver o jogo, porque não curto muito o basquete. Mas ela foi e agora, com o papo e o interesse dela, me recordei que ela voltara muito entusiasmada do jogo...

- Quem é, Meg?
- Quem é o quê?
- Não se faça de desentendida... apaixonou por algum jogador?
- É por isso que te amo... você sempre descobre meus segredos.

E ela ria sem parar.

- Está bem, é isso mesmo. O Zé Maria falou que se eu quiser ele me ensina.
- Zé Maria? Não é daqui do clube... nunca ouvi esse nome.
- Não, é daquele outro clube que esteve aqui. Eu gostei muito de ver como ele jogou, até o cumprimentei depois do jogo e ele me disse isso. Que se eu quisesse...
- Já sei o final da história. Vai, vai aprender basquete... onde é o clube dele?
- Não, ele mora naquele condomínio que foi inaugurado recentemente. Ele disse que no quintal tem uma pequena quadra e é lá que ele vai me ensinar.
- Que plano perfeito...

Ela riu mais ainda.

- Vou lá amanhã, tá? É o dia de folga do time dele.

E ela foi.
Passou a manhã e a tarde lá, regressando ao nosso apartamento por volta das 18 horas, quando eu estava também chegando do trabalho.

- Como foi? Aprendeu tudo que precisava?
Ela mata de tesão com os casos...
- Aprendi coisas fantásticas...
- Me conta no banho. 

Fomos tomar banho e ela então me contou o que tinha acontecido por lá.

- Quando cheguei, pus um short e um top e fui para a quadra. Mas antes de me ensinar qualquer coisa, ele mandou eu dar uma corrida em volta da quadra. Tinha de “esquentar” o corpo, foi o que ele alegou.
Depois ele me deu a bola e falou que queria ver a minha pontaria. Claro que errei todas as cestas, minto, acertei uma, pulei de alegria e ele me abraçou. Estava só de bermuda, senti o corpo dele quente encostando no meu... fiquei arrepiada. 


Como se fosse mesmo um professor, ele me ensinou como pegar na bola, como arremessar, mas eu não estava interessada naquilo.

Então entramos na casa, pedi um copo de água, sentei no sofá e fiquei esperando ele trazer. Ele trouxe, eu bebi sofregamente, deixei algumas gotas cair no top que ficou transparente... ele sacou logo o que eu queria. Fiquei de pé e ele sem falar nada, abaixou meu short e viu minha xotinha. E como eu não criei caso, ele tirou meu top e pegou nos meus seios.
E aí, loucura! Ele me carregou e grandão como é, me levantou... achei que ia sair voando com ele me segurando com as mãos grandonas e me pondo quase no teto da casa.
E depois, me pôs no sofá, ajoelhada e me deu uma lambida e tanto.

Ah... sabe aquela história de homem grande, pau pequeno? É mentira... quase não consegui colocar na boca, de tão grande e grosso... Mamei muito... estava bem gostoso... e já estava imaginando aquele trem me rasgando toda... 

Arrepiei quando entrou... que grande!
Ele sentou no sofá e me pôs sentada no pau dele... tive de ir descendo bem devagar, até sentir que entrara tudo... achei que a cabeça ia sair pela minha boca... mas consegui cavalgar bonitinho...

Depois fizemos um 69 e, por último, fiquei de quatro no sofá e ele enfiou de novo o trabuco em mim... eu perdi a noção de tempo, parecia que fiquei umas três horas sendo bombardeada pelo pau dele... gozei duas vezes... e aí ele gozou nas minhas costas...

Quando eu me despedi, ele falou para eu voltar semana que vem, que ele quer comer meu rabinho... falei que sim, mas não vou não...o trem é grande demais, vai me estraçalhar. 

O que fizemos hoje foi ótimo, mas está de bom tamanho, quero repetir não!


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