quarta-feira, 7 de abril de 2010

Vestida de colegial

(escrito por Kaplan)


Estava eu um sábado, calmamente lendo os contos eróticos de um site, em meu escritório, quando bateram à porta. Surpreso e contrariado, pois não esperava ninguém naquele dia, minimizei a tela, pensando que talvez fosse alguem do prédio ou algum engano.Qual não foi minha surpresa quando abri a porta e vi minha deliciosa amiga Fernanda, que me sorria de forma encantadora! Nos abraçamos e nos demos beijos, enquanto a punha para dentro da sala e trancava a porta.

- Mas que surpresa agradável, Fê! Como adivinhou que eu estaria aqui?
- Ora, você sempre fica aqui aos sábados... então resolvi fazer uma surpresa...
- Puxa, foi uma surpresa agradabilissima!
- Ah, mas eu ainda não mostrei a surpresa!
- Como assim? a surpresa não era eu te ver depois de tanto tempo?
- É, mas eu me lembrei de uma coisa que você me falou há muito tempo e resolvi te mostrar!- Puxa, Fê, não me lembro...o que é?
- Espere um pouco, vou dar um pulo no banheiro primeiro, tá legal? Depois a gente conversa!


Dito isso, ela entrou no banheiro e ficou lá alguns minutos. Eu pensei em fechar o computador, mas eu sabia que ela gostava de ler contos eróticos e coloquei o site na tela novamente. Fiquei lendo, enquanto ela permanecia no banheiro.Quando ela saiu, eu entendi o que era a surpresa que ela falara. De fato, era um antigo sonho meu, que eu comentara com ela uma vez. Ela apareceu vestida de colegial, usando aquelas saias de tergal, com pregas e uma blusa branca. Só que a saia era minúscula, deixando um par de coxas alvas à mostra e quando ela se inclinava um pouco, seja para a frente ou para trás, a calcinha aparecia. A blusa de colegial, branca como as de antigamente, estava amarrada na cintura, deixando que eu visse um umbigo lindo...
E, claro, ela estava sem sutiã, como eu podia perceber pelos bicos entumescidos que quase furavam a blusa.


Sem falar uma palavra, abracei-a e beijei-a, agradecendo-lhe a lembrança. Ela me perguntou o que eu estava fazendo e eu mostrei a ela a tela do computador com os contos eróticos. Eu estava lendo um conto sobre incesto e ela ficou interessada em ler.

Puxei a cadeira, ela sentou-se e ficou lendo, visivelmente interessada.Fiquei em pé ao seu lado. Eu estava só de bermuda e enquanto ela lia, comecei a reparar em suas pernas... e em todo o seu corpo, afinal. Como meu pau deu sinais de que iria crescer, para não dar bandeira, fui ao banheiro e me refresquei um pouco com a água da torneira.

Ao sair do banheiro, tomei um choque. Fernanda continuava a ler o conto, mas, ao que tudo indica, ele devia estar excitando-a. Ela havia tirado a saia e estava só de calcinha. Enfiou as mãos dentro da calcinha e estava se masturbando enquanto lia o conto. Parava de vez em quando, fechava os olhos, enfiava os dedos mais fundo, estremecia e voltava a ler...e repetia esse ritual.

Entendi que não tinha que me preocupar com meu pau ficar duro ou não. Ele ja estava em ponto de bala. Me aproximei dela e comecei a massagear suas costas, enquanto ela continuava a se masturbar. Baixei a bermuda, peguei sua mão e levei-a para sentir a pulsação do meu pau, que latejava!

Na mesma hora ela segurou-o, bateu uma gostosa punheta para mim e o colocou na boca, levando-me ao delírio. Como chupava gostoso a minha amiga! Era a primeira vez que faziamos isso, apesar de sermos muito íntimos, termos nadado nus em cachoeiras, tomado banho juntos. Mas nunca fizeramos sexo e eu senti que naquele dia finalmente iria rolar.

Depois de muito chupar, nessa altura do campeonato ela já estava completamente nua, porque arranquei sua blusinha e pus-me a beijar, chupar e morder aqueles dois seios maravilhosos, nem enormes nem pequenos demais: do tamanho certo para serem colocados na boca! E a transa rolou na cadeira mesmo. Puxei-a, eu me sentei e ela veio, dirigindo aquela xaninha perfumada para meu pau que ansiava pelo calor e pela umidade dela.

Respirou fundo quando o corpo todo desceu. E ela começou a me cavalgar, como uma amazona, senhora da situação, fogosa, os cabelos pulando a cada subida e a cada descida. Eu já estava todo esfolado, mas ela continuava a me cavalgar. O suor descia pelo seu corpo, misturando-se ao meu e produzindo uma soma de odores realmente afrodisíacos. Até que finalmente ela gozou e me fez gozar também, numa verdadeira explosão de tesão, de paixão...

Minha fantasia antiga fora finalmente realizada, graças, em parte ao site de contos eróticos...

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