quarta-feira, 7 de abril de 2010

Um trenzinho muito legal


(enviado por Leo)


Meu amigo Leo trabalhava numa empresa, e tinha como colega uma telefonista, Maria, pessoa muito bacana e atenciosa com ele. Olha só o que aconteceu com os dois!!!
Meg

"Sem mais nem menos, depois de um tempo de convivência, ela começou a me dar bombons, eu retribuía, depois passei a levar um botão de rosa para ela, ela então passou a retribuir com presentes. Maria era casada e não tinhas filhos. Era bonita, possuía coxas grossa e uma bundinha incrível, não aparentava a idade que tinha.

Depois dos presentes, começaram os almoços e passamos a ir embora juntos. Num dos dias em que saiamos do trabalho e eu a levava em casa, ela me convidou para entrar e tomar um bom vinho. Eu aceitei, e tomamos vinho e comemos queijo. O clima começava a ficar interessante e esquentou mais ainda quando ela me chamou para ir no quarto dela ver uma coleção de fotos com famosos. Ela era fotógrafa nos finais de semana em um restaurante muito chique próximo à sua casa. Chegando lá, sentamos na cama e começamos a ver as fotos. Sem mais nem menos, assim, de repente ela me abraçou e me deu um beijo. Eu fiquei assustado, mas o tesão falou mais alto. Retribui o beijo e, mais que depressa, me livrei das roupas, enquanto ela fazia o mesmo. Foi a primeira vez que eu a vi nua, e fiquei transtornado com a beleza dos seios, as curvas da cintura e, principalmente, com a bundinha arrebitada e com a xotinha, pequena, cabeludinha, perfumada... Naquele dia, nós transamos muito, como se fossemos namorados que iam para a cama pela primeira vez.

Eu, depois, fiquei preocupado com a possibilidade do marido dela aparecer. Isso porque, depois daquela primeira vez, houve uma segunda, uma terceira... eu cheguei a perder a conta de quantas vezes nós trepamos na cama dela. Mas o tesão que aquela mulher inspirava me fazia esquecer do medo e a cada dia as transas eram melhores. O marido dela um homem alto, forte, peludo, corpo bem cuidado. Ele era um militar já afastado da ativa, andava armado, tinha uma cara de bravo. Mas, depois de conhece-lo, eu percebi que aquilo era só uma máscara, ele era gente boa demais. Mas, apesar de saber que ele era legal, o medo continuava. Se ele soubesse o que acontecia em sua cama, provavelmente me mataria... e talvez a Maria também...

Um dia ela abriu o jogo. Falou que ele sabia de tudo e queria participar. Fiquei gelado, não sabia o que fazer, achei estranho o desejo dele, nunca tinha feito sexo com uma mulher e o marido junto... Mas ela acabou me convencendo de que poderia ser uma coisa legal. Então, aceitei, e numa noite, após o trabalho, quando fomos à casa dela, o marido estava lá, esperando-os, já havia preparado tudo. Bebidas à vontade, cama arrumada. Maria foi logo tirando a minha roupa, enquanto o marido ficava apenas observando. Ela chupou meu cacete até endurece-lo bastante e pediu que eu a penetrasse. Claro que o fiz, mais que depressa. Ai o marido tirou a roupa e veio, já com o pau duríssimo, até nós. Maria abocanhou aquela rola grande e dura e ficou chupando-a, enquanto eu bombava com força em sua xotinha. Gozamos quase ao mesmo tempo. Depois daquele dia, a situação voltou a se repetir.

Por que será que todo corno deseja que outro homem coma a bundinha da mulher? Nunca eu conseguira a resposta para essa pergunta, só sabia que era uma verdade, e com o Guimarães não era diferente, ele era doido para eu comer a bundinha da Maria. Toda vez que nós transavamos, ele sempre perguntava se ela tinha dado a bundinha. Mas ela não dava e como eu não tinha muita experiência, ficava na minha. Depois de um tempo, ela marcou na casa dela, um encontro dos três, tomamos vinho e comemos pizza. Ficamos os três na sala e Maria começou a dançar para nós. Eu estava meio sem jeito e ela já estava alta devido à bebida, começou a tirar a roupa, primeiro a blusa e depois a bermudinha, ficou de fio dental vermelho, um tesão. Veio pra cima de mim, começou a me beijar, tirou a minha camisa e a calça junto com a cueca, e caiu de boca numa bela chupeta.

O marido, vendo, começou a bater uma punheta, gemendo...Ele estava com um tesão danado, com o pinto bem duro. Ai ele falou:
- Maria, hoje você vai dar a bundinha pro Leo, de hoje não passa, foi ai que eu fiquei sabendo do desejo dele em ver a mulher dando a bundinha. Ela não gostava muito, mas teve que dar, pegou um gel, passou na bundinha e no meu pau, e ficou de quatro na cama. Eu fui penetrando devagar, porque vi que ela sentia muita dor, mas logo a dor se transformou em prazer para os dois. O cuzinho dela era muito gostoso, quentinho, apertadinho e eu não demorei a gozar, enchendo o cuzinho com a porra quentinha. O marido ficou enlouquecido com o que viu e gozou muito, na mão...Ele não deu trégua, foram os três para o chuveiro, tomaram uma ducha, e a minha rola ficou dura de novo. Eu a comi em todas as posições. Em outro dia Guimarães surpreendeu a Maria e a mim. Ele chupou meu pau e pediu para que eu o comesse. Eu enfiei então minha rola no cu do Guimarães, achei-o bem largo e perguntei se ele já estava acostumado a dar. Ele negou, mas eu tive com a impressão de que ele mentia...

Fizemos um trenzinho. Maria se ajoelhou, o marido enrabou-a e eu, por minha vez, meti firme no cu dele. Eu achei deliciosa a experiência, comer um cu masculino, segurando no pau dele e colaborando para que Maria também gozasse bastante.

Até hoje a gente se encontra, e o trenzinho continua a andar... "

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