sexta-feira, 23 de abril de 2010

Transa internacional 1 - Buenos Aires (continuação)


(escrito por Meg)


Bem, continuando minha aventura e de Leila entre os “hermanos”...

Depois das primeiras passadas de mão, vieram os beijos e amassos...Pouco se falava, os corpos se entendiam melhor. Mas ali não era o local mais adequado, havia muitas pessoas e vários nos encaravam, até de uma forma meio que de censura.

Chamei Leila para ir ao toalete comigo.

- Menina, que loucura... estou que não me agüento...
- Nem eu, Meg, meu carequinha é um safado de primeira... já me deixou molhadinha...
- Como vamos fazer?
- Ah, não sei... mas que vou traçar este carequinha hoje, eu vou...
- Vamos fazer o seguinte então, acho que os dois são bastante confiáveis... você vai para o hotel com o António e eu vou com o Diego para o apartamento deles.
- Combinado... vamos lá então...não estou agüentando de vontade!!!

Voltamos para a mesa, pedimos a conta e voltamos a caminhar. A noite estava fria, e Diego e António, mais que depressa, nos abraçaram. Falei baixinho com Diego o que eu e Leila tínhamos combinado. Ele concordou. Assim, deixamos os dois no hotel e fomos para o apartamento dele.

Nós dois estávamos com o tesão a mil... Fomos nos beijando e nos amassando pelas ruas. Entramos no prédio e fomos pelas escadas (eram apenas dois andares). E foi na escada mesmo que fiz o primeiro boquete em Diego. Apesar da luz fraquinha, pude ver pela primeira vez o mastro que eu sentira. De fato, era grande, devia ter uns 22 cm, fino e comprido, mas bem encurvado. Pus aquela maravilha na boca e chupei com gosto. Ele estava tão excitado que não agüentou segurar muito tempo e me inundou com sua porra quentinha... era a primeira vez que eu tomava leite argentino...rsss... muito gostoso, por sinal!!!

Entramos no apartamento. Eram dois quartos, cada irmão ficava em um. Fomos diretos para a cama de Diego, arrancando nossas roupas numa sofreguidão total. Ele parou, em pé, me olhando, já toda nua em sua frente. Estava maravilhado. Não se cansava de me elogiar, dizendo que eu não parecia ter a idade que afirmava ter. Falava o tempo todo que eu era muito gostosa, e aquilo, dito em espanhol, num tom de voz rouco, me deixava cada vez mais excitada.

Peguei aquela vara torta e puxei-o para a cama. Praticamente nos engalfinhamos, enroscando nossos corpos que fremiam. Eu o beijava e ele retribuía com carinhos nos meus seios, apertava minha bunda, descia a mão pelas minhas coxas. Ia até o pé. Colocou meu dedão em sua boca e sugou como se fosse um seio, quase me fazendo levitar...tão novo e tão gostoso, o meu Dieguito...

- Penetre em mim, por favor!
- Sim, meu anjo... já vou!

De fato, já estava duro de novo e veio pra cima de mim. Procurou e encontrou minha gruta já molhada e aquela vara entrou dentro de mim, me arrancando gemidos de tesão incontrolável.

Bombou, bombou, bombou... ficou uns 20 minutos só socando aquele caralho maravilhoso em minha xotinha, me fazendo gozar várias vezes. Eu já estava cansada, exausta, exaurida. Quando ele gozou, um mar de esperma inundou minhas entranhas. Ele desabou sobre mim. Adormecemos profundamente.

Acordei com a claridade do sol batendo em meu rosto, e com a nítida impressão de que estava sendo observada. Com efeito, Diego estava deitado ao meu lado, me olhando fixamente, mas em pé, Leila e António me olhavam, enternecidos. Levei um susto, e tentei pegar o lençol para me cobrir. Eu estava nua e eles me viam assim. Leila sorriu do meu aperto.

- Que bobagem, Meg... já vimos você inteira, e principalmente, esse ar de satisfação em seu rosto... Mas pra te deixar mais a vontade, eu e António também vamos tirar nossas roupas!

E foi falando e tirando, expondo sua nudez para Diego e para mim. António sorriu e também tirou tudo, me exibindo um belo pau, do mesmo tamanho do que eu experimentara, mas mais grosso. Já estava duro, e me encarava desafiadoramente. Fiquei pensando que Leila também tivera uma noite maravilhosa.

Ficamos os quatro na cama, nos acariciando, nos beijando. António veio beijar minha xotinha, ainda com o cheiro da porra de seu irmão. Beijou-a, lambeu-a e enfiou uma língua grossa dentro dela. Mal tive tempo de ver que Diego fazia o mesmo com Leila, e já estava com aquela pica grossa dentro de mim. Mais experiente que o irmão, António me pôs de quatro na cama e enfiou sua pica em minha xotinha, por trás. Bombou algumas vezes, depois sentou-se e me colocou sentada de frente para ele. Com suas mãos fortes, me levantava e eu abaixava, engolindo tudo aquilo, me sentido completada. Mal conseguia ver o que se passava na outra metade da cama, com Diego, um pouco desajeitadamente, tentando comer o cuzinho de Leila. Mas como ela era expert no assunto, logo conseguiu que ele enfiasse e a fizesse delirar, revirando os olhos, mordendo o travesseiro.

O anal dos dois animou António a tentar o mesmo. Apesar da grossura, eu estava tão excitada e com tanta vontade, que ele não teve dificuldade em enfiar. E ai socou com vontade dentro de mim, até explodirmos num gozo fantástico.

Era domingo. Não saímos do apartamento. Trepamos o dia inteiro, os quatro na cama, depois António e Leila foram para o quarto dele e Diego e eu ficamos onde estávamos. Dei meu cuzinho para ele também, ele delirou com isso.

A noite, eles nos levaram para o hotel. Não agüentávamos mais. E aquela noite ficamos só nós duas no quarto. Na segunda feira iríamos nos encontrar apenas à noite, em função do trabalho dos dois, mas, sem que Diego soubesse, havíamos comprado a passagem de volta para aquele dia. Assim, deixei um bilhete na recepção do hotel para ele e para António, nos despedindo. E viemos embora.

Na terça à noite, no chat, ele me xingou até!!! E, temperamental, nunca mais apareceu para teclar comigo. Uma pena...

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