segunda-feira, 26 de abril de 2010

A sobrinha não passou no vestibular

(escrito por Kaplan)


Da janela de meu escritório eu vejo sempre uma loirinha. Depois de muito observar, pude verificar que no apartamento moravam ela e duas senhoras mais idosas, que acreditei serem irmãs, que deveriam ser, obviamente, sua mãe e uma tia. Por causa disso, ela sempre andava muito à vontade dentro de casa, e várias vezes a flagrei usando só uma camisetinha e uma calcinha.


Alguns dias ela descia para a piscina do prédio e eu podia observá-la de biquíni, mínimo. Ela tem cerca de 1,70m, deve ter uns 19 anos, seios médios e uma bunda maravilhosa. Quando ela estava deitada à beira da piscina, aquela bunda, vista de pertinho graças a um binóculo potente, mostrava-se em toda a sua plenitude. Era realmente uma bunda nota 10!!!

Mas nunca a vi sem roupa totalmente. E também nunca desistia de ficar olhando, pois...quem sabe... uma dia eu poderia ver algo mais...afinal, a esperança é a última que morre....

Só que num determinado final de semana, um personagem novo passou a freqüentar a casa. Um senhor, de seus 50 e poucos anos, e feições muito parecidas com as das duas senhoras mais velhas, passou a ser visto, não sei ainda se veio apenas passar uns dias ou se veio morar com elas. No íntimo, amaldiçoei-o, pois imaginei que, com ele dentro de casa, minha loirinha passaria a não andar mais tão à-vontade como sempre o fizera. Engano meu, felizmente!

Ela continuava tão livre, leve e solta como sempre, mesmo quando ele entrava no seu quarto e, sentado na cama, ficava a conversar com ela. Isso me excitava ainda mais...

Pelos horários dela, eu tinha a certeza de que ela estudava em cursinho, preparando-se para algum vestibular. E neste início da semana, já começam a sair os primeiros resultados.
Eu observava que os horários dela haviam se modificado e calculei que ela ia fazer as provas, voltando para casa lá pelas 17 horas e, mais do que depressa, abrindo o computador para conferir os gabaritos.

Pela expressão do rosto, eu observei que ela não estava indo muito bem. A mãe, a tia e o tio vinham ao quarto, perguntavam a ela sobre as provas e tentavam consolá-la, mas ela andava bem triste.

Ao que parece, ontem saiu o resultado. Ela andava muito nervosa pelo quarto, volta e meia consultava o computador, roía as unhas, até que, pela expressão do rosto, eu percebi que o resultado tinha sido publicado. E o choro que veio em seguida demonstrou que ela não havia passado.

Mais uma vez as velhas e o tio vieram ao seu quarto para consolá-la. A mãe trazia sucos, a tia gesticulava, o tio só ficava sentado na cama.

Esqueci-me de dizer que ontem, mais uma vez, ela estava com uma camiseta branca, de alcinha, bem folgada, e uma calcinha preta. Sentada na cadeira em frente ao computador, ela olhava para a tela, como se quisesse conferir mais uma vez, abaixava a cabeça e chorava.

Em um dado momento, a mãe e a tia saíram do quarto. Ela então desligou o computador e, ainda chorando, sentou-se na cama, ao lado do tio, que a abraçou e começou a fazer carinhos em seus longos cabelos loiros.

Eu só observava, apesar da dor que ela sentia, eu me excitava muito com os carinhos que o tio fazia nela. De repente, ela deitou-se na cama, com a cabeça no colo do tio, que respirou fundo e continuou a fazer os carinhos nos cabelos dela.

Mas, ao que tudo indica, ficar com aquela maravilha de sobrinha no colo excitou o tio também. Dava para ver que seu cacete começava a crescer, bem próximo à cabeça da loirinha. E, num movimento que ela fez, ela encostou-se nele, assustando-se e levantando-se.

Pena que não dava para ouvir o que eles falavam, eu só podia ver que ele a abraçou e procurou dar alguma explicação sobre o fato de ter ficado excitado. Interessante...ela não deve ter se ofendido com a situação, pois não saiu, nem procurou vestir uma bermuda ou uma saia...continuou sentada ao lado dele, aceitando com tranquilidade os abraços e carinhos.

E ai aconteceu a coisa mais excitante...ela colocou a mão sobre o cacete do tio e ficou fazendo carinhos nele, por cima da calça. Mais que depressa, o tio levantou-se, trancou a porta e voltou para o lado da sobrinha.

Os carinhos dele começaram a ficar mais ousados. Colocou as mãos por baixo da camiseta e percebi que ele estava acariciando os seios dela, que deixou a cabeça cair para trás, com os olhos fechados. Ela estava gostando muito daquilo, não oferecia resistência...dava até para pensar que não era a primeira vez que acontecia um lance desses com o tio. O passo seguinte foi o tio tirar a camiseta dela e então eu pude ver o que sempre quis: dois seios monumentais...tamanho médio, auréolas clarinhas e dois biquinhos protuberantes, que foram imediatamente sugados e beijados por ele.

Ela se contorcia toda com os carinhos e começou a retribuir, beijando a boca do tio com sofreguidão. Dir-se-ia que toda a tensão acumulada pelas provas e pela perda do vestibular extravasavam agora. Suas mãos percorriam avidamente o tronco do tio, que tirou a camisa para
que ela pudesse tocá-lo.

Não satisfeita, ela tirou a calça do tio, deixando-o apenas com uma cueca branca, onde avultava o cacete, já completamente duro. Eles estavam agora de pé, abraçados e se beijando e se acariciando com sofreguidão. Ela foi escorregando para baixo, até seu rosto ficar na altura da cueca do tio, e em seguida, abocanhou aquele cacetão por cima da cueca mesmo. Levantou o rosto para ver a reação do tio, que tinha até fechado os olhos de tanto tesão. Ela sorriu e, em seguida, baixou a cueca do tio, deixando-o completamente nu. Pediu que ele sentasse na cama e mergulhou de cabeça naquela tora endurecida... Beijava da cabeça até a base do mastro, voltava, beijava a glande, colocava-a dentro de sua boca...repetia os beijos, enquanto suas mãos percorriam a bunda do tio, parece que à procura de algo...será que ele gostava de levar dedadas???

Parece que sim, pois, em um dado momento ele se virou de costas para ela e foi abraçado por trás. Dava para perceber que ela infiltrava seu dedo no cu do tio que reagia com contorções, empinando a bunda para que ela enfiasse mais e mais... dali a pouco já eram dois, três dedos... e o tio não parava de gozar, esporrando na cama dela...

Depois de gozar, ela continuou com os dedos no cu do tio, que, em pouco tempo já estava com o cacete duro novamente. Sentando-se na cama, ele a colocou também sentada naquele cacete, que sumiu rapidinho dentro daquela xaninha que eu podia ver também pela primeira vez. Bem cabeluda, como eu gosto...eu só via ela subir e descer naquele mastro que brilhava de tão umedecido. Ela subia e descia sem parar, com os olhos fechados e com a pele toda suada...os longos cabelos estavam até ficando pregados nas costas suadas...

E eu, é claro, batendo uma punheta atrás da outra...já tinha gozado 3 vezes e nem imaginava como o meu próprio pau ainda teimava em ficar duro...

Mas a festa no apartamento continuava...depois de gozar várias vezes no sobe-e-desce, a loirinha levantou-se e ofereceu sua bunda apetitosa para o tio, que, mais do que depressa, começou a beijar e lamber aquele cuzinho que se oferecia para ele. Depois de bem lambuzado, os dedos começaram a preparar o terreno para a entrada daquele cacetão...pensei que não iria ver isso...afinal aquela bundinha não iria aguentar o cacete do tio que realmente era enorme...mas qual...entrou fácil!

E tome metida no rabo...ela até mordeu as almofadas que estavam na cama para não gritar...

Finalmente o tio gozou de novo, inundando a bunda da loirinha que praticamente caiu desmaiada

na cama...ficou um bom tempo respirando forte, sem se mexer...

Ele se vestiu...ela continuava deitada...até que ele disse algo para ela que a fez levantar-se, tirar as colchas que estavam inundadas de esperma, colocar a calcinha e a camiseta e sair do quarto como se nada tivesse acontecido...perdeu o vestibular mas ganhou uma trepada e tanto!!!

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