quarta-feira, 28 de abril de 2010

Passeando com o cachorrinho


(escrito por Meg)

Algum tempo atrás fui passar uns dias no interior. Levei meu cachorrinho e todas as manhãs eu passeava com ele num bosque que havia nas redondezas. Era um local muito agradável, cheio de árvores e plantas, muito verde. Caminhar ali era uma delícia, realmente. E meu cachorrinho gostava também. Mas eu o mantinha sempre na coleira, com medo que de que entrasse pelo mato e eu o perdesse.

O bosque não era muito freqüentado. Vez ou outra passava alguém fazendo cooper, alguns homens, mulheres, casais.. Todos se cumprimentavam. Um belo dia um rapaz passou a freqüentar, com uma cachorrinha, no mesmo horário que eu. Ele sempre vinha do lado oposto ao que eu andava. Quando ficávamos próximos, ele me cumprimentava, os cachorrinhos se cheiravam, e continuávamos nossos passeios. Claro que, com o passar dos dias, dos cumprimentos passamos às conversas e até a caminhar juntos.

Eustáquio era o nome dele. Muito simpático, era estudante universitário, tinha bom papo. E era atraente também, não vou negar. Tinha entre 1,75 e 1,80, não era malhadão, mas tinha um bom porte. Ia sempre de moleton e camiseta. Eu, quase sempre ia de bermuda jeans ou short e camiseta também.

Eis que, num belo dia, estava eu abaixada, tirando alguns raminhos que tinham grudado na pele do meu cachorrinho. Distraída, nem percebi a aproximação de Eustáquio e de sua cachorrinha. Só notei quando o meu ficou indócil com a presença da cachorrinha. Ai eu o vi com ela nos braços. Ato contínuo, peguei meu cachorrinho nos braços também e os dois ficaram se cheirando.

Eustáquio falou primeiro:

- Você me proporcionou um belíssimo espetáculo hoje!
- Eu? Como assim?
- Quan
do cheguei você estava abaixada. Te vi de costas...desculpe a franqueza, mas que bunda maravilhosa você tem!
- Que é isso, Eustáquio?!!!
- Desculpe, não consegui evitar de ver e nem de falar agora... Sua bunda é maravilhosa, mesmo com esta bermuda que você está usando... Fiquei imaginando como seria você nua e me excitei profundamente...veja!

Dizendo isso, ele me mostrou o enorme volume que se instalara por baixo da calça de moleton. Ele não devia ter feito isso... Por mais que eu tente, não consigo resistir à visão de um cacete duro apontando para mim... amarrei meu cachorrinho numa árvore e, mais que depressa, abaixei sua calça. Sem cueca. Belíssimo exemplar de cacete masculino.

Abocanhei-o no ato, ajoelhada na frente de Eustáquio. Chupei-o com gosto...aliás, sempre tenho muito gosto em chupar um belo pinto. Levantei-me, segurei bem firme no mastro duro e continuei a suga-lo, por não sei quantos minutos. Eustáquio gemia de prazer. Acabou tirando minha bermuda e minha calcinha. Fez com que eu me apoiasse em uma árvore, ficando de costas para ele e mergulhou aquela pica dura em minha xotinha que já estava úmida de tesão.

Ali ficamos mais uns minutos, ele bombando sem parar. Agora quem gemia de prazer era eu. Que pau gostoso... como ele metia bem...Já tinha gozado uma duas vezes e queria mais...eu pedia:

- Isso, Eustáquio, não pare...mais força... me come...tá muito gostoso!
- Pode deixar, Meg...vou te comer muito...tô esperando isso há muito tempo...sua gostosa! Já me punhetei muito pensando em você...
- Precisa punhetar mais não....me come gostoso...tá muito bom...

Eu quase subia pela árvore, de tão gostoso que estava sendo...E ele não desistia...continuava a bombar seu pau dentro de mim... agora que ele levantou minha camiseta e segurou meus seios... mais gostoso ficou!!!

Retirou-se de mim. Pegou sua calça e forrou um tronco. O que mais essa delícia de homem planejava?

Logo fiquei sabendo. Ele sentou-se, com o mastro ainda totalmente em pé. Pegou em minha cintura, me puxando para si. Me fez sentar naquele pau lindo, que entrou em meu cuzinho, me rasgando toda, me completando toda... me deixando alucinada... Não pude reter um grito, enquanto ele me fazia cavalgar em seu pau, segurando um dos meus seios e me fazendo gozar mais uma vez.

Súbito, apareceu um outro rapaz. Assustado, ele ficou nos olhando. Não paramos por causa dele... era impossível parar! Continuamos nossa “função”, enquanto ele nos olhava e, claro, tirava o pau pra fora da calça e batia uma punheta. Quando gozou, saiu correndo de nossa vista. Só ai Eustáquio se dignou a gozar também, espalhando sua porra em meu rosto e em meus seios.

Não precisam me perguntar se, depois disso, todos os dias em que fiquei naquela cidade a gente se encontrava no bosque....

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