quarta-feira, 21 de abril de 2010

Uma rapidinha com o gerente da loja de sapatos

(escrito por Meg)


As minhas amigas leitoras sabem do que eu digo: quando encontramos um vendedor gentil, que nos ajuda nas eternas indefinições na hora de comprar sapatos, ficamos “fidelizadas”, ou seja, voltamos sempre naquela loja e procuramos por ele (ou ela), porque temos a certeza de que seus palpites serão os melhores para nós.

Foi assim que passei a freqüentar uma loja de sapatos em meu bairro. Era uma loja pequena, mas que sempre tinha as últimas novidades da moda. Eram dois funcionários e o gerente, que geralmente ficava no caixa, mas que atendia no horário de almoço dos funcionários.

Eu o fiquei conhecendo exatamente um dia em que estive na loja ao meio dia, desesperada porque precisava encontrar um sapato para usar naquela noite. Ilmar, este o nome dele, foi muito prestativo, pediu-me para descrever o vestido que eu usaria e, a partir dessa descrição, trouxe dois pares para eu examinar. Nem preciso dizer que fiquei encantada com a qualidade da escolha. Levei os dois!!!

E foi assim que fui ficando freguesa assídua da loja dele. Mas, de outras vezes em que estive lá, no horário comercial, quem me atendia era um dos dois funcionários e eu não os considerava tão eficientes quanto o Ilmar.

E de tanto ir lá, acabei vendo o Ilmar não apenas como um gerente, mas como um homem agradável, atencioso. Era bonito, não vou negar. Tinha um belo porte, cerca de 1,75m de altura, cabelos pretos sempre muito bem cortados e aquela barba sempre por fazer...que me deixava realmente arrepiada de tesão.

Decidi que iria conquista-lo. Pareceu a principio uma idéia meio louca, porque nada, até aquele momento, permitia supor que ele estivesse interessado em mim. Mas... nós temos nossas técnicas de sedução, algumas mais sutis, outras mais agressivas... e resolvi utiliza-las.
Primeiramente, fui até a loja dele lá pelas 11 horas da manhã, só para “bater papo”, pois “estava passando por ali”. Mas o que eu queria era anotar o horário de almoço dos dois funcionários. Meu plano era seduzir Ilmar no curto intervalo de tempo em que ele ficava sozinho na loja.

Anotei, então, que eles saiam as 11:30. Enrolei um pouco o papo, depois sai e fiquei pelas redondezas para saber a hora de regresso. O Ilmar era um gerente camarada e deixava que eles fossem em casa para almoçar, então regressavam às 13:30 horas.

Ótimo. Duas horas eram um prazo mais do suficiente.

Então, no dia seguinte, cheguei na loja exatamente as 11:30, quando os dois estavam saindo. Ilmar estava recebendo de uma freguesa, então fiquei olhando as vitrines e os sapatos e sandálias que estavam em exposição dentro da loja.

Peguei uma sandália de salto altíssimo, vermelha, e fiquei examinando-a atentamente até que a freguesa fosse embora. Ilmar veio até mim, sorridente, me cumprimentou e perguntou em que poderia me ajudar. Mostrei a ele a sandália vermelha e perguntei a opinião dele a respeito. Olhou bem para ela, para mim, e disse que não achava apropriada para meu tipo físico. Mas insisti em experimentar.

Ah...esqueci-me de contar como fui vestida! Estava com os cabelos soltos, em cima da cabeça estava o óculos escuro. Usava uma blusa bem apertada, marrom, de abotoar, mas os dois primeiros botões estavam, claro, desabotoados, permitindo uma bela visão dos interessados. Usava uma saia jeans, curtinha. Nada de sutiã nem de calcinha: iriam atrapalhar, com certeza, se eu tivesse sucesso na empreitada.

Então, como eu dizia, insisti em experimentar a sandália vermelha. Sentei-me no puff e ele ajoelhou-se em minha frente para me ajudar a calçar a sandália. Olhando atentamente para ele, vi quando ele ficou perplexo ao ver que, com o movimento das pernas, minha xotinha ficou exposta aos seus olhares. De surpreso, ele passou a olhar para ela com cupidez. Eu estava no caminho certo!

Ele não tirava os olhos da minha xotinha. Puxei-o, então, pela gravata, enquanto meu pé ia em direção ao cacete dele, que já começava a despontar. Dali para ir até o fundo da loja, protegidos por uma cortina, foi um pulo só. Abri mais um botão de minha blusa, e meios seios quase saltaram para fora dela. Minha mão foi, avidamente, buscar o pau dos prazeres, que se mostrava já bastante duro.

Ele me disse que iria fechar a porta da loja. Enquanto ele foi, eu tirei a blusa e o recebi apenas de saia. Ele quase enlouqueceu quando viu meus seios. Pegou-os, admirou-os, beijou-os carinhosamente, depois furiosamente, enquanto minha mão continuava a segurar e a massagear aquele pau que parecia muito gostoso.

Enquanto ele me sugava os seios, suas mãos puxaram minha saia para cima, quase na cintura, deixando totalmente exposta a minha xotinha e o meu bumbum.

Ajoelhei-me frente a ele e coloquei aquele mastro em minha boca, chupando-o furiosamente. Ora colocava tudo que era possivel dentro da boca, ora passava a lingua na glande e depois descia pelo tronco, abocanhava as bolas do saco, levando Ilmar à loucura.

Ja sem roupa, os dois, ele me fez apoiar numa escadinha usada para pegar os sapatos nas prateleiras mais altas, e penetrou minha xotinha, por trás, me comendo gostoso... Bombou bastante, eu gozei, mas ele não. Sentou-se na escadinha e me puxou para si, enfiando novamente aquela tora na xotinha. Com as mãos, ele me levantava e abaixava, fazendo seu pau entrar e sair de minha xotinha, já totalmente umedecida.

Senti quando ele estava para gozar. Seu pau endureceu mais ainda, ele tremia o corpo todo e gemia alto. Sai rapidamente e deixei que sua porra inundasse meus seios, lambuzando meu corpo com ela.

Voltei a chupa-lo, limpando totalmente seu pau, que endurecia novamente, mas quando olhamos no relógio, vimos que não daria tempo. Estava quase na hora de seus funcionários chegarem. Teriamos de nos contentar com a "rapidinha", mas prometi que voltaria toda semana e poderiamos dar outras "rapidinhas" tão gostosas como aquela.

Claro que não comprei a sandália vermelha...o salto era muito alto, gosto disso não!!!

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