terça-feira, 13 de abril de 2010

Um é bom, dois é ótimo, três é sensacional!!!

(escrito por Meg)



Eu e Kaplan sempre fomos muito abertos às “novidades”, em termos de sexo. Experimentamos tudo que nos parecia saudável e prazeiroso. E, felizmente, nunca tivemos de nos arrepender.
Durante um bom tempo mantivemos uma relação com um fotografo amigo, o Arnaldo. Viajamos juntos, transávamos os três juntos ou, às vezes, com um apenas olhando e fotografando. Para mim era a glória! Ter dois homens lindos, maravilhosos, que me faziam delirar o tempo todo... eu estava no paraíso!!!


Um belo dia, enquanto estávamos os três deitados na cama, após uma bela trepada, Arnaldo olhou fixamente para mim e disparou:

- Meg, você é uma pessoa que satisfaz plenamente a mim e ao Kaplan, e tenho certeza de que nós dois te satisfazemos bastante também. Você toparia transar com três?

Aquilo me pegou de surpresa. Eu, de fato, nunca tinha pensado nisso. Talvez, por não ser muito ambiciosa...rsss... eu me contentava com um, com dois era maravilhoso... mas nunca tinha pensado em mais um.

Foi o que eu disse a ele. E perguntei:

- Você me perguntou isso por que?

- Vou ser franco. Tem um amigo meu que vocês conhecem, o Eduardo, ele é fissurado em você. Então pensei se você toparia que ele se juntasse a nós...

- Me dá um tempo para pensar? Eu preciso trabalhar essa idéia direitinho na minha cabeça...

- Claro, pense o quanto quiser, converse com o Kaplan a sós, e se acharem que vale a pena...que tal experimentarmos? Fique claro para vocês que ainda não falei nada com ele e também não tenho experiência nisso. Seria a minha primeira vez e pelo que vejo, seria a de vocês também. Então, pensem com calma e depois me falem.

Fiquei, realmente, matutando bastante. Acabou que, depois de algumas conversas com o Kaplan, pesando os prós e contras, acabamos concordando em experimentar. Comuniquei ao Arnaldo e ele ficou de falar com o Eduardo e marcarmos o dia.

Quando ele me avisou, confesso que senti um frio na barriga, mas...sempre havia a possibilidade de cortar tudo se não estivesse sendo legal.

Fomos, então, o combinado foi nos encontrarmos na casa de campo do Arnaldo, que, alem de ser um lugar belíssimo, era também extremamente reservado. Sem saber muito o que vestir, acabei optando por um minivestido preto, de alcinhas. Por baixo, só uma calcinha azul.

Ficamos na área da piscina, o Arnaldo havia colocado alguns tapetes perto de um banco de granito que existia lá. Um pouco constrangida, sentei-me no banco. Eduardo e Arnaldo vieram, ajoelharam-se um de cada lado. Kaplan ficou atrás de mim, em pé, parecia que queria me proteger...rss.

Arnaldo puxou minha perna para um lado e Eduardo para o outro. Fiquei com as pernas bem abertas e minha calcinha aparecendo para eles. Eduardo se mostrava meio inibido ainda, então Arnaldo começou a beijar meu seio esquerdo, por cima mesmo do vestido. Ele sabia que meus seios são supersensíveis e o contato de sua língua me fez ficar arrepiada. Eduardo então, passou a fazer a mesma coisa.

Kaplan abriu a barguilha e colocou o pau, já duro, para fora. Eu segurei sei pau e dei-lhe um beijo. Arnaldo, então, se levantou e abaixou a calça, deixando saltar seu belo cacete, já duríssimo também. Sem mais demora, Eduardo fez a mesma coisa. Os dois paus estavam bem na altura de meu rosto, então comecei a beijar e a lamber, ora um, ora outro, enquanto Kaplan me beijava a nuca e as costas. Eu já estava molhada, e adorando a situação.

Engoli o cacete de Eduardo quando Kaplan me beijou as orelhas, outro ponto de muita sensibilidade que possuo. Eduardo deu um gemido ao ver seu pau desaparecer dentro de minha boca, enquanto, com a mão, eu punhetava Arnaldo.

Para atender a todos, de vez em quando eu tirava o pau do Eduardo da boca e colocava o do Kaplan e depois o do Arnaldo...Ia revezando, enquanto as mãos seguravam os outros dois.
Kaplan tirou as alcinhas do meu vestido e desceu com ele, deixando meus seios à mostra. Mais que depresa, Eduardo caiu de boca neles, enquanto Arnaldo tirava minha calcinha e enfiava sua tora dentro de minha xotinha. Eduardo parou de me fazer caricias nos seios, me oferecendo seu pau para que eu o chupasse novamente, o que fiz com prazer, porque era um pau delicioso, como os dos outros dois. Meus seios ficaram então para o Kaplan se deliciar com eles.

Pela primeira vez na minha vida eu era penetrada por um cacete, chupava um segundo e tinha um terceiro nas mãos... que sensação realmente maravilhosa... gozei várias vezes!
Nessa altura eu já estava deitada no banco. Arnaldo continuava metendo em minha xotinha. Com a boca e as mãos, eu dava um trato nos outros dois, revezando, para que ninguém saísse no prejuízo...rsss

Arnaldo saiu de dentro de mim. Eduardo sentou-se no tapete em frente ao banco. Sentei-me, então, na pica dele e comecei a cavalgar, de costas para ele, mas segurando firmemente os cacetes do Kaplan e do Arnaldo.

Dali a pouco, eu já quase desfalecida de tanto gozar, Eduardo saiu de mim, ficou ajoelhado e Kaplan colocou minhas costas na perna dele. Segurou minhas pernas e assim meu marido me penetrou. Eduardo, vendo aquela cena, masturbava-se violentamente, enquanto Arnaldo me oferecia seu belo mastro para ser chupado.

Os três já haviam me comido a xoxota. Claro que meu cuzinho não iria escapar. Arnaldo sentou-se no tapete, encostando seu corpo no banco e colocou-me sentada de frente para ele, ia me comer a xoxota de novo. Eduardo teve a honra de ajoelhar-se atrás de mim e experimentar se meu cuzinho era gostoso como Arnaldo lhe dissera. Enquanto isso, Kaplan se masturbava violentamente, vendo sua esposinha fazer uma DP com dois amigos. Eu já estava urrando de prazer, mas pedia que eles metessem cada vez com mais força....até não agüentar mais.

Nem eles estavam conseguindo se segurar. Assim, eu, sentada no tapete, suada, cansada, vi três machos se masturbando e derramando seu precioso leite em meu corpo. Foram muitas golfadas, que me inundaram os seios, a barriga... Para agradecer tanto tesão que eu havia sentido, chupei os três belos cacetes, até eles ficarem limpinhos e prontos para outra....mas não naquele dia... eu não agüentava mais!!!

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