terça-feira, 20 de abril de 2010

Janela Indiscreta



(escrito por Kaplan)

Já tive oportunidade de falar, em conto anterior, sobre as possibilidades que os voyeurs tem, hoje em dia, com a proximidade dos edifícios e com a falta de cuidado, a displicência mesmo, das pessoas dentro de seus apartamentos, coberturas e piscinas.

O que vou relatar agora, realmente aconteceu, não é fantasia minha. Perto de meu prédio há um outro, mais antigo e menor, com uma cobertura no terceiro andar. É uma cobertura pequena, e os moradores colocaram lá uma dessas piscinas de plástico, acredito que só mesmo para se refrescarem enquanto ficam tomando cerveja e fazendo churrascos, pois não dá para nadar. Mal cabe uma pessoa deitada...

Pois bem, há uns dois anos atrás, eu estava sozinho em casa e preparei meu almoço. Na hora em que fui colocar o prato e os talheres na pia, chamou-me a atenção o fato de haver pessoas na cobertura desse prédio. Mais que depressa, pressentindo que poderia ver algumas garotas de biquini, peguei meu binóculo e comecei a olhar.Havia duas moças lá. Uma loura, que me pareceu a dona ou inquilina do apartamento, muito bonita, cabelos longos, e, de biquini, se mostrava com um corpo escultural.
A outra era mulata, fisicamente não tão bem dotada quanto a loura. O que me deixou excitado foi verificar que a mulata estava muito próxima à loura, parecia que estava tirando alguns cravos nas costas dela e de vez em quando passava as mãos pelos cabelos longos da loura e a abraçava.
Ficaram nisso uns bons 20 minutos, até que aconteceu o mais espetacular. A mulata, que até então estava nas costas da loura, passou-se para a frente dela e suavemente beijou-lhe os lábios, sendo correspondida.
O que eu pude ver realmente me deixou excitado, mas a beleza, a poesia da situação eram realmente incríveis.Sem pressa, sem violência, elas trocaram carícias, passando levemente as mãos nos seios uma da outra, até que a mulata sentou-se nas pernas da loura e elas se abraçaram e se beijaram longamente. Depois entraram para o apartamento. Aquilo me fez ficar, evidentemente, com a mão no meu cacete, que estava quase explodindo dentro de minha bermuda. Bati uma gostosa punheta vendo aquele espetáculo maravilhoso.

Entendi que a tarde prometia e passei a dividir os trabalhos que estava fazendo no computador com visitas periódicas à janela para observar se mais alguma coisa de interessante acontecia na cobertura. No entanto, elas não apareceram mais.
Mas eu sentia que ainda veria algo interessante e não parei de fazer as verificações periódicas.Não deu outra. Lá pelas 17 horas, quando assestei o binóculo pela décima ou vigésima vez, nem me lembro mais, vi que havia alguém dentro da piscina. Era um cara, e eu nem imaginava de onde ele havia aparecido. Estava lá, deitado, curtindo o sol da tardinha, com um copo de cerveja na mão e olhava para o lado, como se houvesse alguém ali e ele estivesse conversando.
Um pouco depois, eis que chega a loura que eu tinha visto de manhã e entra na piscina com ele, mas como eu já falei, a piscina era tão pequena que ela preferiu ficar em cima do cara. E ai foi um festival de beijos e amassos incrível, que me fizeram ficar de novo com o pau duríssimo.
A tarde estava caindo e começava a ficar escuro, dificultando a minha visão. Mas aí surgiu a mulatinha e acendeu as luzes da cobertura, o que me permitiu continuar a desfrutar daquela visão interessante. Parecia um grupo muito diferente aquele, pois de manhã as duas estavam aos beijos e abraços e agora aparecia um terceiro elemento na história...aquilo prometia!!!

Pude ver, agora com as luzes acesas, que o cara bem devagarzinho, desamarrou o laço do biquini da loura e retirou o sutiã dela. Eles estavam, agora, "corpo a corpo", ou como diria o Faustão, no "rala e rola"... Ficaram se esfregando, e a mulatinha de lado, só olhando. Teve uma hora que a loura se levantou e ai eu pude ver que o calção do cara já tinha descido para os joelhos e ele ostentava um pau enorme e duro. Foi então que a mulata despiu-se e entrou na piscina também, abocanhando aquela pica dura e mamando nela por um bom tempo, enquanto a loura, só de calcinha, ficava olhando e passando as mãos nos seios da mulata, que tinha a bucetinha penetrada pelos dedos do cara.

A situação para mim era muito excitante, e eu imaginava que para eles também, pois deviam estar sacando que alguém estaria vendo, do contrário deveriam ter deixado as luzes apagadas. Como estava a situação, qualquer pessoa que chegasse nas janelas ou varandas dos prédios vizinhos deveria estar tendo a mesma visão que eu, e é claro que deveria estar tão excitada como eu estava...

Em seguida, a mulata sentou-se na pica do cara e começou a cavalgá-lo. A loura, sem pestanejar, começou a beijar a bundinha da mulata e enfiou-lhe um dedo no cuzinho, o que fez com que ela aumentasse o ritmo da cavalgada. O cara segurava os peitinhos dela e mamava neles, numa profusão de mãos que se confundiam. Depois de muito cavalgar, a mulata cedeu o lugar à loura e ai inverteram-se os papeis. A loura tinha seios bem maiores que os da mulata, facilitando a ação das mãos e da boca do cara, enquanto a mulata agora enfiava o dedo no cuzinho da loura. Pareceu-me que, finalmente, o cara gozou, pois a loura se levantou, deu um último beijo na pica dele, que já não estava tão dura e entrou. A mulata e ele continuaram ainda a se amassar e se beijar, mas o pau do cara não voltou a se levantar e, assim, eles também sairam da piscina e entraram no apartamento.

Tornei a olhar periodicamente para aquela cobertura, mas naquele dia nada mais aconteceu.

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