sexta-feira, 9 de abril de 2010

Eu, meu amigo, sua filha e sua mulher (parte 1)

(escrito por Kaplan)
Dia desses estava eu calmamente sentado numa mesinha da praça de alimentação de um shopping, quando vi uma pessoa que me pareceu familiar. Olhei bem e confirmei que era meu velho amigo Alberto, a quem não via fazia bem uns 10 anos. De fato, depois que terminamos a faculdade, ele havia se mudado com a esposa e uma filha para São Paulo. E nunca mais havíamos tido contato.
Eis que agora, como saído do nada, ele surgia à minha frente. Chamei-o, e ele prontamente me reconheceu, abraçando-me com uma grande alegria.
- Beto, Beto... que surpresa! Há quanto tempo a gente não se via!!!
- Pois é, Kaplan...desde que me mudei... pois estou de volta, tem 4 meses que voltei e descobri que os endereços e telefones dos amigos estão todos mudados...não consegui falar com ninguém ainda... você é o primeiro da turma que reencontro! Que legal!
- Vamos tomar uma?
- Vamos... minha filha está numa loja ali escolhendo roupas... com certeza vai demorar, pois puxou a mãe... manda descer as roupas todas para no final escolher a primeira que experimentou...
- Mulheres...por isso não me casei...
- Nada, cara... casamento é bom... tem surpresas muito agradáveis!
- E a Elisa, como está?
- Tá ótima, bonita como sempre, uma grande companheira...não tenho do que me queixar...
- E sua filha? O nome dela era Olívia, não é? Lembro dela pequenina...- Sim, é Olívia...Está muito bem, já é maior de idade...Quando nos mudamos ela tinha 8 anos. Agora é mulher feita...
- Então agora é que vão começar as suas preocupações...namorados... baladas...chegar tarde em casa...é, Beto... daqui a pouco você vai estar de cabeça branca...Hehehehe...
- Quem dera que meus cabelos ficassem brancos por causa disso... acho que vão ficar brancos ou cair por outros motivos...
Disse isso e tomou um longo gole de cerveja, fitando o infinito.Senti que havia algo de estranho e, relembrando os velhos tempos de confidências, ousei perguntar o que era.
O que ele me narrou, caro leitor, cara leitora, foi de arrepiar. Não sei se conseguirei reproduzir tudo fielmente, mas foi algo que me deixou extremamente excitado.
Disse que no mês de janeiro Olívia completou 18 anos e pediu a ele para passarem as férias em Porto Seguro. Como a esposa - Elisa - não poderia ir, pois não tinha férias, acabaram indo apenas os dois. Compraram um desses pacotes muito comuns em alta temporada e no sábado, dia 21, embarcaram com uma grande turma num vôo fretado.
A viagem foi rápida e tranqüila. Desembarcaram em Porto Seguro e os guias da empresa estavam a postos para encaminhar todo o grupo aos vários hotéis. Ele havia feito uma sondagem e contratara um hotel 5 estrelas, na praia de Taperapuã. Alguns outros também ficariam no mesmo hotel.
Lá chegando, preencheram as fichas, foram recepcionados e levados ao apartamento. Gostou muito, o apartamento era muito confortável, com duas camas, conforme ele havia pedido na recepção. Como haviam chegado relativamente tarde, eram quase 16 horas, combinaram de deixar para conhecer as praias no dia seguinte. Enquanto ele desfazia a mala, Olívia disse que iria para a piscina do hotel, que ele podia ver da varanda do quarto, onde havia uma rede que ele achara ótima.
Ela entrou no banheiro para vestir o biquíni, enquanto ele se refestelava na rede, curtindo o final do dia. Teve o primeiro susto quando a filha saiu do banheiro, vestida com um minúsculo biquini. Pela primeira vez ele reparou no corpo de Olívia. (Deus do céu... minha filha já é uma mulher...que corpo bonito, que seios, que bundinha mais arrebitada...) Mas, caindo em si, parou de olhar para a filha. Ela enrolou-se numa canga, foi até a rede, deu-lhe um beijo na face e disse:
- Pai, vou ficar um pouco na piscina, tá bem? Não quer ir?
- Não, filha, vou descansar um pouco aqui na rede...Leve a chave, vai que eu tiro um cochilo aqui e você fica presa...
- Tá bem, pai... e...pai, obrigado por essa viagem!!!
Ele mandou-lhe um beijo com as mãos. Ela desceu e ele ficou observando a piscina. Dali a pouco viu Olívia chegar, procurar uma espreguiçadeira, tirar a tanga, mergulhar, nadar um pouco e, em seguida, deitar-se preguiçosamente, capturando os últimos raios de sol do dia. Alberto observou que havia vários homens e rapazes na piscina, a maioria com namoradas ou esposas, mas todos ficavam de olho em Olívia. Aquilo começou a incomodá-lo.
Dia seguinte, era domingo. Acordaram cedo e foram para a praia em frente ao hotel, aproveitando que esse hotel tinha um deck próprio, com restaurante e segurança. A praia estava bem cheia. Gente jovem, bonita, pessoas caminhando, crianças se divertindo nas poucas ondas, um sol de rachar...
Depois de um tempo ali, curtindo o sol, tomando cerveja geladíssima, resolveram fazer uma caminhada. Levou a máquina fotográfica e durante o passeio tirou várias fotos da filha, na areia, mergulhando, com o corpo dourado cheio de pingos d´água. Não é necessário dizer que mais uma vez ele ficou incomodado com a quantidade de rapazes e homens que passavam por eles e praticamente devoravam Olívia com os olhos.
Na segunda feira, a operadora de turismo programara um passeio de escuna, que duraria praticamente o dia inteiro. Acharam interessante e foram, com um grupo numeroso, boa parte dos quais havia vindo no avião com eles.
A escuna saiu e todos procuraram um lugar para ficar tomando sol enquanto apreciavam a paisagem. Depois de um bom tempo, a escuna parou e o guia avisou que quem quisesse poderia ir nadando até uma espécie de atol onde, aparentemente, só havia alguns vendedores de petiscos e de cerveja. Alberto achou meio sem graça e preferiu ficar na escuna. Olívia, mais que depressa, pulou na água e foi nadando até lá. De longe, Alberto percebeu que dois rapazes chegaram até ela e começaram a bater um papo animado. E voltaram os 3 para a escuna, para retomarem o passeio.
Provavelmente atemorizados com a presença de Alberto, os dois rapazes não se aproximaram mais de Olívia, mas ele percebia que olhares eram trocados.Ficou a se perguntar se sua filha já teria experimentado as delícias do sexo. Mas a idéia não o agradou muito e procurou prestar atenção em outras coisas.
Pararam para o almoço em uma ilha, onde havia de tudo para se comer, desde o tradicional arroz com feijão a camarão e lagosta. Doces e mais doces completavam o banquete.
Era um belo passeio, mas depois do almoço quase todos na escuna queriam era dormir. Mesmo com música baiana tocando a todo vapor, ninguém se animava mais a dançar.
Quando finalmente retornaram, já eram 15 horas, o sol continuava quentíssimo. Olívia não quis ir para o hotel, queria ficar mais um pouco na praia. Os rapazes que ela havia conhecido tinham falado de uma barraca que ficava próxima ao hotel e onde rolava o maior som, e todo mundo dançava e havia pessoas que ficavam num palco dançando para que os turistas aprendessem os passos das músicas baianas. Claro que Alberto não agüentou ficar lá nem por 5 minutos. Chamou Olívia e disse que estaria voltando para o hotel. Ficaria na piscina, que ela não se demorasse muito.
Ao chegar à piscina, viu que muitas pessoas estavam sentadas no bar e um funcionário do hotel animava um bingo, distribuindo bonés, camisetas aos vencedores. Acabou ficando por lá e jogando, enquanto esperava Olívia.
Já eram 18 horas e nada de ela regressar ao hotel. Preocupado, resolveu tomar um banho e voltar à praia para procurá-la. Eis que, mal entrara no quarto, ela bateu na porta.
- Filha, demorou! Já ia sair para ver o que tinha acontecido!
- Nada, pai... estava me divertindo...mas estou muito cansada...preciso de um banho e dar uma dormida.
- Eu ia tomar banho, mas pode ir primeiro, filha.
- Tudo bem... não demoro.
Alberto ficou na rede, vendo televisão, mas seus pensamentos estavam longe. Por que Olívia tinha demorado tanto? Onde ela teria estado? Será que ficara apenas dançando? Eram dúvidas que o assaltavam.
Mas ficou sem jeito de perguntar a ela. E ela também não quis entrar no assunto dos rapazes de novo. Depois que ela saiu do banho, ele entrou, tomou o seu, foram jantar e em seguida voltaram para o quarto.
Dia seguinte o passeio era para Arraial da Ajuda.
No caminho, o guia avisou sobre os horários de chegada, de saída, sobre a barraca onde haveria almoço... enfim...tudo aquilo que é necessário um guia dizer. Depois falou que se houvesse alguma turista mais corajosa, poderia fazer topless, não perto das barracas, mas andando para a esquerda ou para a direita, encontrariam locais mais vazios e era comum as moças fazerem topless por lá. Disse que havia uma praia de nudismo em Trancoso, onde o grupo iria na sexta-feira, mas que em Ajuda algumas pessoas ficavam com os seios de fora naturalmente.
Olívia virou-se para o pai e disse:
- Você deixa eu fazer?
- Como?
- Deixa eu fazer topless?
- Que é isso, Olívia? Claro que não!
- Ah, pai, por favor... é presente de aniversário...eu sempre quis saber como é a sensação de andar e nadar sem sutiã... deixa, vai... o guia falou que os locais são desertos... e você vai estar junto...
- Por isso mesmo... sou seu pai!!! E você não é uma menininha mais...
Mas Olívia não era pessoa de aceitar um não. Simplesmente não tocou mais no assunto. Chegaram, se ajeitaram, beberam algumas cervejas. Depois saíram andando os dois, como sempre ele levava a máquina para registrar os locais mais bonitos e tirar muitas fotos de Olívia.
O guia tinha razão... saindo do local onde ficavam as várias barracas, podia-se caminhar por trechos desertos. Às vezes se via uma pessoa ou um casal debaixo de um coqueiro. Passaram por muitas moças que realmente estavam com os seios à mostra.
- Pai, vai até ali na frente e tira uma foto minha pegando o máximo de praia!
Quando Alberto caminhou uns 20 passos e se voltou para fazer a foto, a surpresa! Olívia tinha tirado o sutiã e estava de frente para ele, com os braços abertos e levantados. Na mão direita, o sutiã, no rosto um sorriso largo. Ele ficou completamente sem ação.
- Tira a foto, pai! Não está bonito?
- Olívia, você é louca!!!
Mas bateu a foto. Ela veio correndo para ele, deu-lhe um beijo no rosto e disse que estava muito agradecida. Os seios encostaram no peito de Alberto que arrepiou dos pés à cabeça. Mas não disse nada. Ela pediu que ele segurasse o sutiã e correu para o mar, deixando as ondas saborearem o gosto daqueles seios em flor.
Quando ela saiu da água, Alberto se lembrou do quadro de Boticelli, O nascimento de Vênus. Era muito linda a sua filha, saindo do mar, cheio de espuma, com os longos cabelos molhados e grudados ao corpo. Bateu outra foto.
Como se fosse a coisa mais natural do mundo, Olívia chegou, pegou o sutiã, colocou-o e chamou o pai para continuarem o passeio.
Foi uma tarde maravilhosa aquela. Ficaram até quase 17 horas na praia e depois pegaram o ônibus para voltar ao hotel. Na volta...todo mundo escornado. Muito sol, muita cerveja... todos estavam pregados e muitos dormiram a viagem de volta toda.Ao chegarem ao hotel, foram para o quarto. Olívia pediu ao pai para ela tomar banho primeiro, estava com os olhos até pequenos de tanto sono. Alberto, como sempre fazia, ficou na rede enquanto ela se banhava.
Olívia saiu do banheiro enrolada na toalha e Alberto entrou para tomar seu banho. Quando ele terminou e saiu, ficou abismado: Olívia estava deitada, de barriga para baixo, completamente nua. Ressonava.
Incontinenti, Alberto se excitou. Seu pau latejava de tão duro. Não via a filha, via uma mulher queimada de sol com apenas um triângulo branco na bundinha arrebitada. Subitamente caiu em si e entendeu que não deveria fazer nada a não ser cobrir a filha.Quando tentou estender um lençol sobre o corpo nu de Olívia, ela resmungou que estava muito calor e virou-se, ficando deitada de costas e ainda ressonando. Era demais para Alberto. Ali estava uma mulher de um corpo realmente admirável. Pôde examinar com mais cuidado os seios que havia visto na praia. Pequenos, proporcionais ao corpo da filha. E um outro triângulo, de penugem bem preta, no encontro das duas coxas.
Correu para o banheiro e masturbou-se com violência. Ao mesmo tempo, um complexo de culpa tomava conta dele. Mas era impossível deixar de olhar para o corpo da filha e não ficar excitado. Colocou uma bermuda e deitou-se na rede, fitando sem parar aquele corpo tão próximo fisicamente, mas moralmente a uma distância enorme.
Neste ponto da narrativa, fomos interrompidos por Olívia, que chegava com algumas sacolas de compras, toda sorridente. Alberto apresentou-a a mim e pude verificar que realmente ele não havia exagerado: ela tinha um corpo maravilhoso.
Estava ansioso para saber do resto da viagem, mas ela chamava o pai para irem embora. Ele, vendo a minha aflição e - parece que precisando contar a alguém o que havia acontecido - me convidou para ir à casa deles naquele sábado.
- Vamos fazer um churrasco como nos velhos tempos! Elisa vai adorar te rever!
- Ok...estarei lá.
Bem, churrasco combinado, despedi-me de Alberto e de Olívia (puxa vida...ele não havia exagerado, ela estava uma delícia!!!) e aguardei ansiosamente o sábado. Alberto me disse que poderia chegar lá pelas 10 horas, pois Elisa e Olívia costumavam acordar mais tarde nos sábados.
Fui para casa refletindo sobre o que ele já havia me contado de suas férias com Olívia. A situação deveria estar realmente muito excitante, mas até agora ele me falara apenas de 3 dias, ainda restavam mais 4. O que teria acontecido nesses 4 dias? Fiquei imaginando mil coisas, mas teria de esperar o sábado para que ele tivesse oportunidade de me contar.

Um comentário:

  1. muito bom estou curiosa pra saber tambem dos outros 4 dias

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