terça-feira, 20 de abril de 2010

Em Sampa, atrás do exnamorado...

(escrito por Meg_


Quando eu era adolescente, e antes de conhecer o Kaplan, eu namorei um carinha que me dava muito tesão. Mas, devido à formação muito rígida que meus pais me impuseram, as ousadias em nosso namoro se resumiam a alguns amassos, nada mais do que isso. Nunca ficamos nus na frente um do outro, nunca fizemos carícias mais fortes. Uma vez ele passou as mãos em meus seios, mas por cima da blusa e eu tive uma vontade enorme de pegar no pinto dele, mas apenas passei a mão por cima da calça....foi um namoro muito puro, sem nada de sexo.

Brigamos uma vez e foi ai que conheci Kaplan. Começamos a namorar e ele era bem mais impetuoso que o antigo namorado, custei muito a resistir, até que não aguentei e cedi. Marcamos o casamento. Uma semana antes, meu antigo namorado apareceu, querendo reatar. Aquilo, confesso, me balançou um pouco. Já mais experiente no sexo, eu sentia que a nossa relação tinha ficado incompleta. Mas como fazer, se eu ja estava de casamento marcado?Assim, disse a ele que não haveria chance de reatarmos. Ele ficou furioso e se foi.

Pois bem, casei-me, o tempo passou. Muitos anos depois fiquei sabendo que ele também se casara e se mudara para São Paulo. Fiquei um bom tempo sem ter noticias dele. Até que uma amiga comum encontrou-se com ele em São Paulo e, ao voltar, disse-me que ele estava se separando da mulher. E que falara com ela sobre mim, perguntara, queria noticias. Ela me trouxe o email dele e assim voltamos a ter contato.

Eu realmente não pensava em nada de mais, mas surgiu a oportunidade de eu ir a São Paulo sozinha, por dois dias. Quando falei sobre isso com ele, por email, ele me disse que queria me ver.

Fiquei preocupada, mas ao mesmo tempo, eufórica. Afinal, se eu sentira que nossa história tinha ficado incompleta, agora seria a oportunidade de resolver o assunto.

Então eu fui, dei o endereço do hotel para ele. Por sorte, ele morava perto do hotel. Fiz algumas das coisas que tinha de fazer na parte da tarde e a noite eu me preparei para sair com ele.

Como eu estava mal (ou bem?) intencionada, levei um vestido bem provocante e ainda fui sem sutiã e sem calcinha. Ele me apanhou no hotel às 21 horas, levou-me a uma pizzaria e lá, enquanto falávamos desse tempo todo em que ficamos sem nos ver, o clima foi se instalando e, quando dei por mim, já estávamos aos beijos na pizzaria. Sorrateiramente, ele colocou as mãos em minhas coxas e foi subindo. Quando notou que seus dedos exploravam a minha xaninha totalmente livre, ficou maluco e quase me devora ali mesmo...

Pedimos a conta e ele me disse que me levaria para seu apartamento. Eu estava louca por isso, concordei e já no carro pude fazer o que não fizera no tempo de namoro. Abri a calça dele, enquanto ele diriga, e admirei seu pau, duro como pedra, com a cabeça reluzente. Para evitar um acidente,apenas segurei no pau dele, guardei minha boca para quando estivéssemos no apartamento.

Lá chegando, ele estava doido, alucinado, mal acreditando que a mulher que ele amara tanto um dia estaria agora à disposição dele, de seus carinhos, de suas carícias. Mal a porta do apartamento se fechou e ele já arrancava meu vestido, deixando-me nuinha em sua frente. Ele me olhava, me admirava, me pegava, passava as mãos em meu corpo todo, era como se não acreditasse que eu estava ali.

Pedi a ele que ficasse calmo e fui tirando suas roupas. Eu tambem estava a fim de saber como era o corpo que nunca tocara antes.Ele continuava bonito, mesmo após tantos anos, se bem que agora existia uma barriguinha que naquela época não se instalara ainda....rss....Seu pinto era de tamanho normal, e o que me encantou é que não tinha aquela pele cobrindo a glande. A cabeça era livre, otima para se chupar, como a do meu marido, aliás.E foi o que fiz, levando-o à loucura.... chupei seu pinto com a vontade reprimida de mais de 20 anos, chupei, não me cansei de beija-lo, de sugá-lo, até que ele, sem conseguir se controlar mais, gozou abundantemente, espalhando sua porra quentinha em meus seios, em meu ventre.

Fomos para o banheiro tomar um banho, momento que aproveitei para dar um trato especial naquele pinto gostoso e colocá-lo de novo pronto para o combate. É tão gostoso ver um pinto mole crescer em minhas mãos e em minha boca...dá uma sensação de poder, mãos e boca que são capazes de levantar um gigante adormecido....

Quando saimos do banho, o pinto dele já estava pronto... e eu também....queria sentir aquela vara dentro de mim e então me ajoelhei na cama, oferecendo a ele uma visão que imagino fantástica de minha bucetinha e de meu cuzinho...qual ele iria querer provar primeiro?

Não precisei esperar muito tempo para ele se decidir...Caiu de boca em minha bucetinha, lambendo-me toda... passava a lingua, delicadamente, em toda a extensão dos meus grandes lábios, até chegar ao meu grelinho....enquanto seu dedo procurava meu cuzinho ávido e penetrava nele também....Mas eu queria a vara dele dentro de mim e comecei a pedir:

- Vem, querido, enfia este pau gostoso em mim... enfia... olha só como minha xaninha tá pedindo para ser penetrada...

A cada pedido meu parecia que o pau dele aumentava... e finalmente pude sentir ele todinho dentro de mim, me enchendo, me preenchendo todinha.... eu gozava sem parar e quanto mais gozava mais vontade eu tinha de que aquilo não terminasse. Mas terminou, com um urro desesperado dele, que me inundou com sua porra, e quando o pau começou a amolecer, a mão o substituiu, enfiando o dedo sem parar, imitando o vai e vem do pinto dentro de mim, fazendo-me gozar de novo.. e de novo...

Que foda maravilhosa...Faltava agora só o cuzinho, que eu adoro dar também. Mas ele não conseguiu. Por mais que tentassemos (e haja boca...) aquela vara maravilhosa não mais subiu.

Ele então me levou de volta ao hotel. Tive de prometer, é claro, voltar em breve, para lhe permitir conhecer meu outro buraquinho. Mas eu sabia que ao voltar, este cuzinho seria rapidamente devorado por um Kaplan que me receberia doido para saber das novidades....

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