sexta-feira, 9 de abril de 2010

Eu, meu amigo, sua filha e sua mulher (parte 2)

Parte 2

Na sexta-feira Alberto me ligou para confirmar mas disse que, em vez de ser na casa dele, seria num sítio que eles tinham acabado de comprar. Me deu as indicações e lá fui eu, louco para saber do resto da história e, mais do que isso, louco para ver Olívia novamente.

O sítio era maravilhoso, parecia coisa de cinema. Uma casa enorme, cheia de varandas, com redes, uma piscina no meio de um gramado extremamente verde nos fundos da casa, na frente um jardim cheio de flores e um pomar com árvores frutíferas as mais variadas possíveis. E havia ainda, como pude ver depois, um enorme espaço que o antigo dono reservava à criação de cavalos, com uma nascente protegida por um bosque realmente maravilhoso. O lugar era realmente encantador.

Cheguei e fui recebido por Alberto, que já estava preparando as carnes na churrasqueira que ficava próximo à piscina. Não vi sinal de Olívia nem de Elisa.

- Beto, que lugar lindo! Você comprou isso? Deve estar muito bem de vida!!!
- Ahahaha... na verdade, nesse tempo que estive fora eu consegui economizar e pude comprar a cobertura e este sítio.
- Você tem uma cobertura?
- Sim, eu tinha pensado fazer o churrasco lá, mas depois resolvi mudar para cá, porque ainda não conheço bem o sítio todo e gostaria de ouvir alguns palpites seus sobre o que posso fazer por aqui.
- E Elisa? E Olívia? Não vieram?
- Vieram, mas hoje é sábado... antes de meio dia pode desistir que elas não se levantam. É até bom, porque dará tempo de eu continuar a te contar o episódio das férias.

Dito isso, tampou as carnes com um plástico e me levou a conhecer o bosque e as demais áreas do sítio. Enquanto caminhávamos, ele retomou o fio da história. Foram muitas as coisas que ele me disse, tentarei não esquecer nenhuma.
Disse-me que depois daqueles episódios todos em Ajuda e no quarto do hotel, não conseguia mais tirar o corpo de Olívia de sua cabeça. Se ia tomar banho, imaginava-a ao lado dele e ficava admirando cada pedaço daquele corpo maravilhoso. Seus sonos eram perturbados por visões de Olívia, sempre nua... se deitava na rede, logo imaginava que ela poderia estar deitada com ele, nua e esplendorosa... enfim, estava ficando impossível esconder sua excitação, pois cada recanto do hotel, do quarto, da piscina faziam-no pensar em mil coisas que na hora deixavam seu pau completamente endurecido e com dificuldades para esconder isso das demais pessoas.


No dia seguinte, optaram por não fazer os passeios programados, pois precisavam descansar. Ficaram na praia, no deck do hotel até 15 horas e voltaram ao hotel. Os dois carinhas que ela tinha conhecido estavam na piscina e a chamaram. Ela não se fez de rogada e foi até eles, enquanto Alberto subia para o quarto a fim de tomar uma ducha.

Quando terminou, vestiu uma bermuda e foi até a varanda, para, da rede, tomar conta de sua preciosa jóia. Mas não a viu na piscina. Por mais que olhasse, não conseguia ver Olívia nem os dois. Preocupado, desceu e correu todas as áreas do hotel à procura dela. Indagou de um e de outro, até que o rapaz do bingo disse que achava ter visto os 3 indo para a praia. Foi até o deck e nada. Foi até a barraca onde se dançava, mas estava tão lotada que encontrar alguém seria mais difícil do que achar uma agulha num palheiro. Voltou então ao hotel. Já eram quase 17 horas, havia 2 horas que ele não sabia da filha.

Cada vez mais preocupado, sentou-se na rede e ficou a observar. Quando eram quase 18 horas, viu os dois carinhas voltarem sorridentes à piscina, mas Olívia não estava com eles. Já se levantava para ir perguntar a eles, quando ouviu batidas na porta. Correu e abriu. Era Olívia.
Abraçou-a com força, enquanto reclamava de sua ausência e queria saber onde ela esteve e porque não deixara recado.

Mas ao abraçá-la, sentiu aquele perfume familiar. Sexo. Olhou fixamente para Olívia que enrubesceu e abaixou a cabeça como se a confirmar a culpa.

- Olívia, onde você estava?
- Ora, pai...estava com meus amigos...
- Não minta, Olívia! Nós sempre tivemos uma relação de mútua confiança! Me diga onde você esteve. E não tente me enganar... eu conheço este cheiro de sexo de longe!

Ela arregalou os olhos, de onde começaram a pingar algumas lágrimas.
- Sem essa, Olívia. Eu quero a verdade.
- Tá bem, pai, mas jura que não vai ficar zangado comigo?
- Só ficarei se ouvir mentiras.
- É...sabe...a verdade, pai, é que estava com muito tesão... e aqueles dois mexeram comigo... eu fui para o quarto deles e a gente transou, era isso que eu estava fazendo... transando com os dois...
- Com os dois???
- É, pai, foi uma experiência diferente...você já experimentou?
- Não mude de assunto, Olívia...eu quero saber de tudo!
- Deixa eu tirar esse biquíni molhado e eu te conto.

Foi até o banheiro e voltou enrolada na toalha. Alberto adivinhava que por baixo da toalha não havia nada a não ser aquele corpo perfeito, sedoso, mas machucado da transa. Ela sentou-se na cama, ao lado de Alberto e começou a narrar.Disse que eles a haviam convidado e que ela não conseguiu resistir por muito tempo. Apenas perguntou se eles tinham camisinhas. Não tinham, mas compraram na lojinha do hotel. Foram para o quarto deles e lá chegando, os dois foram arrancando as bermudas e querendo transar. Ela logo percebeu que os dois não eram muito experientes (os cabelos de Alberto quase se levantaram ao ouvir isso...Eles não eram experientes... e quem lhe dizia isso, da forma mais cândida possível, era sua filha, de 18 aninhos...então ela deveria ter muito experiência... era demais!!!)

Continuando, ela disse que teve de acalmar os dois. Mandou que eles ficassem sentados na cama e iniciou um striptease, tirando a canga, depois o sutiã e finalmente a calcinha. Só de ver isso, um deles gozou, enlameando a cama toda. O outro chegou-se a ela, abraçou-a e eles começaram a se beijar. Ela agachou-se e abocanhou o pinto jovem e duro, mas que também não demorou muito, gozando em sua boca, seios, cabelos.

Como os dois estavam momentaneamente sem ação, ela tomou a iniciativa, pois seu tesão só aumentara com a gozada da dupla. Colocou os dois em pé, um ao lado do outro, e ajoelhada na frente deles, chupava aqueles dois pintos, ora um ora outro. Enquanto estava com a boca em um, ela masturbava o outro, revezando-se até que os dois estivessem novamente “em forma”.
Percebendo que os dois eram muito rápidos no gozo, sugeriu que um deles a comesse e o outro deveria aguardar até que o primeiro gozasse, metendo logo em seguida. Foi assim que ela conseguiu gozar.

Os dois praticamente caíram desmaiados, ela se vestiu, beijou-os e despediu-se deles. Eles sairam com ela e queriam voltar para a piscina, mas ela preferiu ir para o quarto, pois a experiência não fora muito satisfatória.

Alberto estava boquiaberto com o que ouvia. Jamais poderia pensar algo parecido. Sua filha, Olívia, mal completava 18 anos e já era uma PHD em sexo...Aquele relato dela deixou-o, evidentemente, irritado e ao mesmo tempo excitado, o que ela percebeu.

- Pai...o que é isso? Perguntou, apontando para o volume que se formara dentro da bermuda dele.
- Nada não, filha... nada não...
- Como nada? Acha que eu sou boba, pai??? Você ficou excitado com o que eu falei?

Alberto não teve como negar, mas disse que também havia ficado irritado e decepcionado.

- Irritado eu entendo, afinal sou sua filha... Mas decepcionado? Por que?
- Bobagens de pai, Olívia...eu ainda achava que você era a minha filhinha, a minha menininha, e acabei de descobrir que você cresceu, é uma mulher, sabe das coisas, entende mais de sexo do que sua mãe... aliás, sua mãe sabe de sua vida sexual?
- Sim, pai, ela sabe, sempre me aconselhei com ela... ela não te falou nada porque...ora.. esses assuntos são segredos de mulher....
- Pois é...acho que talvez se eu tivesse sabido de outra forma...mas assim...do meu lado...foi muito estranho.... bem, vai tomar seu banho para irmos jantar... enquanto isso eu fico aqui na rede tentando entender...
- Puxa, pai... essa viagem estava tão legal... não deixa uma coisa dessas atrapalhar seu astral não... Vamos fazer uma coisa para você se lembrar da sua filhinha... lembra quando eu era pequena e a gente tomava banho juntos? Pois então...vamos tomar um banho juntos...
- Olívia, presta atenção...naquela época você era uma menina de 5, 6 anos...não tinha nada demais tomar banho comigo ou com sua mãe... Mas hoje é diferente...você é uma mulher! E, mesmo sendo seu pai, eu sou um homem... não dá para tomarmos banho inocentemente mais...
- E quem disse que eu quero um banho inocente, seu Alberto? Por favor, venha... aqueles dois não conseguiram acabar com meu fogo, eram muito inexperientes, eu tenho certeza de que você consegue.
- Olívia, você ficou louca? Eu sou seu pai...você está me pedindo para transar com você?
- Claro... qual o problema? Conhece algum amor maior do que o de pai e filha?
- Não é isso...mas é que...

Não conseguiu terminar a frase. Olívia, de um safanão, arrancou a toalha, ficando totalmente nua em sua frente. Com outro safanão ela arrancou a bermuda dele, fazendo saltar um pau duro. Ela olhou para ele maravilhada e disse que nunca tinha visto um tão bonito. Pegou nele e o levou à sua boca, iniciando um boquete delicioso. Alberto nunca experimentara algo parecido. Sua resistência acabou...Ela arrastou-o para o banheiro. Abriu a ducha e puxou-o para dentro. Enquanto a água caia forte sobre os dois, ela o abraçava, o beijava, segurava suas bolas, passava a mão em sua bunda, passava suas unhas compridas nas costas dele, deixando-o cada vez com mais tesão. A diabinha sabia mesmo das coisas...Ele não conseguia fazer nada... estava extático, só recebendo os carinhos de Olívia, mas não conseguia devolver os carinhos.

Ela então parou um pouco, olhou fixamente em seus olhos e disse:
- Você não pode ser tão inexperiente como aqueles dois carinhas...por favor, seu Alberto, me pegue!!! Acabe com esse fogo que está dentro de mim...
O que ela disse foi o que faltava para Alberto esquecer de tudo. Agarrou-a pelos cabelos, beijou-a demoradamente, depois foi descendo a boca em direção aos seios, que foram sugados com paixão. Desceu mais um pouco e mergulhou sua língua naquela vagina que pulsava, sedenta de tesão. Levantou-se e enfiou um dedo da mão direita naquela rachinha, enquanto um dedo da mão esquerda procurava o cuzinho de Olívia. Penetrou os dois buraquinhos ao mesmo tempo, fazendo com que Olívia quase desfalecesse de tanto prazer. Ela segurava o pinto de Alberto e o masturbava com força, até que ele gozou.

Mas Olívia ainda não estava satisfeita e, tal como havia feito com os dois, ajoelhou-se na frente dele e começou a chupá-lo, alternando a língua na glande, a descida pelo tronco e o abocanhar das bolas, enquanto, com a mão, percorria a distância entre o saco e o ânus, chegando mesmo a enfiar seu dedo dentro dele, o que apressou a recuperação do pau de Alberto. Ela pediu então para ele sentar no chão, e, mais que depressa, sentou-se por cima dele, enterrando o pau já duríssimo em sua vagina. Cavalgou-o por vários minutos, até estremecer todo o corpo e cair extenuada sobre o peito do pai.

Deixaram-se ficar ali por mais alguns minutos, enquanto a água do chuveiro caía sobre eles e um forte cheiro de sexo inundava o ambiente. Trocaram um beijo longo, demorado, cheio de carinho e finalmente desligaram a ducha, se enxugaram, se vestiram, sem nada dizer. O jantar também foi silencioso, assim como silencioso foi o passeio que fizeram pela praia ainda cheia de gente.

De volta ao hotel, combinaram com o guia, na recepção, o passeio que fariam no dia seguinte, a Trancoso e foram dormir.
Quando Alberto saiu do banheiro, uma surpresa: as duas camas estavam juntas e, deitada nelas, sorriso aberto, Olívia o esperava.

- Quero dormir com você hoje, seu Alberto. Enroladinha, nuinha... e você trate de ficar pelado também...
- Tem certeza disso?
- Lógico! Acha que alguma vez na minha vida eu gozei tanto quanto no banho hoje? Azar o seu...vai ter de repetir isso sempre!!!

Já estávamos chegando de volta à casa quando Alberto terminou o relato daquele dia. Paramos um pouco, porque eu já não agüentava mais interrupções. Queria o fim da história. Mas ele me disse que não havia muito o que contar mais. Transaram a noite toda, no dia seguinte, transaram na praia deserta, à noite tomaram banho juntos e dormiram ou melhor, ficaram acordados transando... e assim foi até o sábado, quando terminou a viagem e eles regressaram.

Quis saber de Alberto se Elisa ficou sabendo. Ele me confidenciou que não queria falar com ela sobre isso, mas Olívia falou.
- Olívia contou a ela? E ela? Não fez nada, nenhum escândalo?
- Não... ela entendeu... só que agora eu tenho de dormir com as duas...

Chegávamos à churrasqueira. De longe víamos que as duas já haviam acordado. Quando chegamos, Elisa veio me cumprimentar, toda sorridente.

- Quanto tempo, Kaplan! Adorei quando o Alberto me disse que havia encontrado você!!! Tomara que a gente retome a amizade de antes.
- Com certeza, Elisa! Com certeza... vocês fizeram muita falta por aqui.
- Olívia, venha cá (Elisa chamou a filha que estava deitada na espreguiçadeira tomando sol) Lembra do Kaplan? É um grande amigo nosso, mas você era muito pequena quando ele freqüentava nossa casa...
- Eu o vi no Shopping com o papai. Tudo bem, Kaplan?

Ela disse isso com o sorriso mais encantador do mundo, aproximou-se e me deu os dois beijinhos tradicionais. Não pude deixar de sentir o cheiro de sexo que exalava dela, o que me fez supor que naquela noite havia rolado algo bem interessante entre os três. Ela tinha um corpo realmente maravilhoso, era difícil tirar os olhos dela. Sentamo-nos e ficamos bebendo cerveja, enquanto Alberto acendia o fogo para fazer o churrasco.

- Estão gostando de ter voltado? Perguntei às duas.
- Olha, Kaplan, eu estou. E muito. Olívia não estava gostando muito não, afinal tinha uma turma já formada e aqui ela praticamente não conhece ninguém mais. Mas de umas semanas para cá ela parou de reclamar. Bom, porque precisamos do apoio dela para ajeitar tudo isso aqui. O sítio é muito bonito, mas está meio descuidado. Aliás, nem conhecemos todo ele direito. Só o Alberto é que já correu tudo. Estamos pensando o que se pode fazer aqui e a Olívia tem idéias muito boas.

- Tudo bem, mãe, vamos fazer isso juntos. Já pedi ao papai para me levar hoje ou amanhã para conhecer todo o sítio, o bosque, a nascente, aí dá para a gente pensar em como transformar isso aqui, até para alugar e faturar uma graninha extra...
Alberto ouviu e disse que mais à tarde iria levá-la para conhecer o bosque e a nascente. Saquei na hora que haveria coisas interessantes para se apreciar... será que eu seria convidado para o passeio também??? Era aguardar para ver...

Bem, o churrasco estava delicioso. A cerveja, geladíssima. O sol, quente mas não o bastante para incomodar. A piscina, muito convidativa. E Olívia.... ah....Olívia!!! quase me matou do coração ao tomar sol de topless... Com a maior inocência deste mundo, depois de umas tantas cervejas, disse que ia nadar, levantou-se, tirou o sutiã e caminhou para a piscina. Quando saiu, veio deitar-se na espreguiçadeira ao meu lado e não pôs o sutiã...eu não sabia o que fazer. Meu pau subiu na hora e estava difícil disfarçar. Elisa viu e percebi um sorriso irônico em seus lábios. Alberto, concentrado no churrasco, não percebeu nada, eu acho.

O sutiã não foi colocado mais naquela manhã. Ela passou a circular só com a calcinha. Alberto fez que ia chamar a atenção dela, mas prontamente ela disse que naquele sítio, só com parentes e amigos, longe de tudo, sem ninguém por perto, não entendia porque ficávamos de roupa. E ainda ameaçou tirar a calcinha se Alberto falasse algo. E ainda propôs que Elisa também tirasse o sutiã. (No íntimo, eu já estava adorando a idéia...afinal, Elisa ainda mantinha o corpaço de quando eu a conheci). Mas Elisa desconversou. Rimos muito e ficou nisso.

Depois do churrasco devorado, ficamos ainda cerca de uma hora conversando, contando as novidades, relembrando os tempos de solteiros, as farras. Olívia ficou meio deslocada dos assuntos,, então preferiu continuar deitada fazendo seu topless... e eu olhando sempre que podia e mal me contendo. A vontade era pular em cima dela e devorá-la também!
Devia ser umas 3 e meia quando Alberto chamou Olívia para conhecer o bosque e a nascente. Meu coração ficou aos pulos, pensando que seria chamado também... já estava fantasiando... mas não me chamaram. Foram os dois, enquanto Elisa começava a recolher os pratos e talheres. Acabei ajudando-a, pois não havia mais nada a fazer mesmo.

Quando ela estava lavando os pratos, peguei uma latinha de cerveja e fiquei admirando seu corpo, vestido num biquíni bem comportado, mas que mostrava uma bunda maravilhosa ainda. Ela devia ter algo como uns 38 anos, talvez 40, lembro-me que casara-se bem novinha. Ao esfregar a bucha nos pratos, sua bunda mexia-se no mesmo ritmo e aquilo começou a me deixar alucinado. Meu pau começou a endurecer na hora.

Com a desculpa de jogar a latinha no lixo, passei por trás dela e, de propósito, rocei meu pau em sua bunda. Senti que ela se assustou, mas não falou nada. Ao voltar, repeti e ela então me disse para ter calma... não deveríamos estragar nada.

- Desculpa, Elisa, mas entenda... muita cerveja, sua filha fazendo topless, você com essa bunda maravilhosa... me desculpa mas eu não consegui resistir a te tentar...
- Tudo bem, Kaplan, mas... não é que eu não tenha vontade, sempre gostei muito de você, mas o que o Alberto diria se viesse a saber disso?
- Você contaria para ele?
- Contaria... eu não guardo esse tipo de segredo.
- Já contou alguma vez?

Elisa deu um suspiro profundo...Olhou-me fixamente e me deu um beijo na boca, rápido, me dizendo para esquecer esse assunto. E emendou convidando-me a ir com ela atrás de Alberto e Olívia.
Fazer o que? Lá fomos nós. Em silêncio, mas de repente Elisa não se conteve e disse que iria me contar algo, só pedia que eu não comentasse com o Alberto. Ele sabia, mas talvez não gostasse que eu soubesse também. Prometi que seria um túmulo. Ela então me contou que havia tido um caso, há 3 anos, com um colega de trabalho. O cara tentara seduzi-la desde que eles haviam se mudado e ela conseguira resistir durante 5 anos. Mas, ao final, acabou se entregando a ele e, arrependida, confessara tudo ao Alberto. Imaginava que ele fosse fazer uma cena, expulsa-la de casa, mas a reação dele fora totalmente diferente. A história o excitara e naquela noite eles tiveram a mais louca noite de amor de suas vidas.

Perguntei se ela continuou a transar com o colega, mas ela disse que não. Foi apenas uma vez, tinha sido excelente, mas ela tinha ficado com muitos remorsos e preferiu não fazer novamente.

- Muito legal de sua parte, disse eu. E da parte do Alberto também. Acho que essas coisas acontecem, não deveriam ser motivo para agressões ou para divórcios. Afinal, quando a gente se casa, é porque fez a opção pelo(a) parceiro(a) que mais afinidades tinha, naquele momento. Mas e quantas pessoas a gente conhece depois de casado(a)? Será que nunca poderia ter uma afinidade que terminasse numa cama, sem a necessidade de esconder isso do(a) parceiro(a)?

- Não tinha pensado nisso, mas agora que você falou, percebo uma lógica muito grande. É verdade, Kaplan, nunca pensei nesses termos, mas você tocou no ponto-chave. A vida continua, a gente conhece pessoas novas e é claro que pode pintar um clima de sexo. O que não quer dizer que a pessoa com quem eu tenha casado não possa saber. Se eu conto, ele não foi traído, ele não é corno. Gostei da sua filosofia...

Nesse momento chegávamos próximo à nascente, já era possível ouvir o suave barulho das águas que corriam mansas.

- Este lugar é muito bonito, disse Elisa, você deveria ter trazido a máquina para fotografar.
- É mesmo, esqueci... mas este é um bom motivo para voltar, não é?

Rimos muito, ela concordou que sim, iria me chamar quando voltassem. Chegamos à nascente, um paredão de pedra de onde escorria um filete de água limpíssima, formando um pequeno lago de onde a água escorria para o regato que já tínhamos visto. Mas onde estavam os dois? Não conseguimos vê-los de longe, então fomos nos aproximando mais. Eis que, de súbito, nós os vimos, ao fazermos uma pequena curva na estradinha de terra que levava à nascente. Havia uma árvore gigantesca, e Alberto estava lá, encostado no tronco, em pé, com a bermuda arriada.

De costas para nós, oferecendo um espetáculo divino, Olívia, totalmente nua, agachada, fazia um boquete no pai. Devia estar sensacional, pois ele sequer nos viu chegar. Estávamos já a uns 5 metros de distância, quando ele nos notou, mas continuou lá, parado, enquanto Olívia se demorava com a boca em seu pau duro, enquanto as mãos dela percorriam as coxas e as nádegas dele. Vimos quando ela forçou um pouco e enfiou o dedo no ânus de Alberto, que teve até um espasmo.

Incontinente, meu pau também ficou duro e, sem pensar muito, coloquei a mão na bunda de Elisa, que, dessa vez, não resistiu. Antes, ela virou-se para mim, me beijou e arrancou minha bermuda. Tirou seu biquíni e fez em mim o que Olívia fazia em Alberto: um boquete maravilhoso, que quase me levou à loucura. Tive que me conter muito para não gozar de imediato naquela boca carnuda. Mas não conseguia tirar os olhos de Olívia, que continuava a chupar o pau de Alberto. Ela chupava diferente da mãe. Essa era sôfrega, chegava até a machucar meu pau, enquanto ela chupava com carinho, passando a língua bem devagar pela glande, pelo tronco. Beijava as bolas e subia de novo com a língua, até abrir a boquinha e engolir tudo.

Os gemidos que eu e Elisa fazíamos acabaram por chamar a atenção de Olívia. Quando ela nos viu, deu um sorriso largo e veio até nós, puxando o pai pela mão. Me beijou na boca, demoradamente, enquanto Elisa se levantava e passava a beijar o marido. Não era necessário falar nada. A atmosfera ali era de puro sexo, sem malícia. O sexo pelo prazer do sexo.

Olívia substituiu a mãe na chupada. E como chupava bem!!! Alberto tinha razão, com apenas 18 anos ela era PHD em sexo. Não me contive e puxei-a para mim, mamando em seus peitinhos deliciosos que tanto me excitaram na piscina. Ela gemia de prazer e segurava meu pau, tentando encaminha-lo para sua bucetinha. Não me fiz de rogado. Em pé mesmo, segurei-a pela cintura, ela colocou as pernas em volta de mim e já caiu dentro dele... estava tão umedecida que meu pau não encontrou qualquer resistência... Entrou todo, de uma vez só. Abraçada a meu pescoço, ela se movimentava de forma bem ritmada. Senti quando ela gozou a primeira vez. Seu corpo ficou rijo e depois relaxou. Tirei meu pau de sua bucetinha, desci-a e fiz com que ficasse de quatro. Ela entendeu o que eu queria e em pouco tempo eu penetrava naquele cuzinho quente e ávido por uma pica.

Gozei abundantemente lá dentro. Extenuados, entramos no regato e só aí paramos para olhar o que Alberto e Elisa estavam fazendo. Alberto tinha tirado a camisa e a bermuda e improvisado uma cama, na qual Elisa se deitou e ele a estava comendo com vigor. Em pouco tempo os dois gozaram e vieram para o regato conosco. Olívia logo abraçou o pai, enquanto eu procurava Elisa e seus beijos saborosos. E foi ali mesmo, dentro do regato, que Elisa deixou eu comer seu cuzinho, o mesmo fazendo Olívia com Alberto.

Já começava a anoitecer quando os quatro, extenuados mas felizes, deixaram o regato e regressaram à casa. Me pediram para passar a noite com eles, mas eu já tinha um compromisso que não podia faltar. Portanto, muito entristecido, voltei para a cidade, mas prometi que da próxima vez passaria a noite lá.

Voltarei, sim, com certeza...

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