quinta-feira, 8 de abril de 2010

Minha nora e a "menina do lado"

(escrito por Kaplan)

Sou advogado, que me aposentei recentemente, casado e com um filho de 25 anos, que está para se casar com uma ex-aluna minha, já advogada também, a quem chamarei de Roberta. Aluna brilhante, de raciocínio muito vivo, era muito querida na faculdade, tanto pelos professores quanto pelos colegas. Moça alta e magra, cabelos castanhos, encaracolados, muito bonita. Se tivesse seguido a carreira de modelo, seria um sucesso absoluto.


Mas isso não vem ao caso. O fato é que eu aguardava apenas o casamento deles para mudar radicalmente de vida. Deixaria São Paulo definitivamente e iria morar em Porto Seguro, cidade que visitei várias vezes nas minhas poucas férias, mas que me parecia ideal para curtir a vida de aposentado. Assim, ajudei-os o mais que pude a comprar e mobiliar um apartamento, tudo para apressar o casamento e me liberar. Finalmente, no início do ano passado eles se casaram e, então, pude colocar em prática minhas idéias. Mudei-me com minha esposa para Porto Seguro, logo depois da Semana Santa.

Comprei uma casa à beira-mar, mas em Arraial da Ajuda, local tranquilo... afinal, o que eu queria era justamente fugir da balbúrdia e do barulho. 50 anos em São Paulo foram suficientes, agora eu queria sossego. A casa precisava de algumas pequenas reformas e eu mesmo me encarregava disso, junto com um ou dois auxiliares. Pela manhã, fazia longas caminhadas, voltava, tomava uma bela ducha e então ia cuidar da reforma. A casa ficou muito agradável e já podíamos receber visitas.

E, em julho, meu filho e minha nora foram nos visitar. Apesar de a temperatura ter baixado, na verdade o sol continuava a brilhar e a praia continuava convidativa. Comprei várias caixas de cerveja, carnes para fazer bons churrascos... e aguardamos ansiosos a chegada dos dois. Busquei-os no aeroporto de Porto Seguro. Após os abraços, entramos no carro e levei-os para a casa. Já era meio tarde e, provavelmente estariam cansados, então não pensei em nenhuma atividade para aquele dia. De fato, chegamos em casa lá pelas 18 horas, eles desarrumaram as malas, conheceram a casa, refrescaram-se com um banho, jantamos e ficamos na varanda que dava para a praia tomando uma geladíssima cerveja enquanto colocávamos as conversas em dia.

Lá pelas 22 horas fomos para dentro, ligamos a televisão e ficamos vendo filmes. Minha esposa, com várias cervejas tomadas, despediu-se logo e foi para a cama. Roberta deu uma saída em direção ao quarto, mas foi apenas trocar de roupa, voltando e abraçando meu filho. Foi aí que comecei a reparar melhor em minha nora, talvez pelo efeito das muitas cervejas... Ela vestiu um pijaminha de seda, com a calça bem justa e uma camiseta de alcinha que deixava entrever partes dos seios quando ela se movimentava. Era a primeira vez que eu a via em tais trajes e confesso que aquela visão me deixou um pouco perturbado, mas logo procurei prestar atenção na televisão... afinal, era minha nora, que acabara de se casar...não podia pensar em nada...

Dia seguinte, acordei cedo, como de costume e fui dar minha caminhada, enquanto todos dormiam. Quando voltei, ninguém havia se levantado ainda, assim, fui tomar meu café sem companhia. Estava quase terminando, quando ouvi uma porta se abrir e Roberta entrou na copa, me dando bom dia. Ainda usava o pijaminha e me deixou ainda mais desconcertado quando se aproximou e me beijou a face. Só que quando ela se abaixou para dar o beijo, deixou os seios totalmente à mostra, o que me fez engasgar. Enquanto eu tossia, percebia que ela sorria, um sorriso irônico, meio que debochado, que ela usava muito quando estava na faculdade. Era meio difícil interpretar aquele sorriso...

Minha tosse acordou o resto da casa. Logo minha esposa e meu filho vieram à copa, tomamos o café e todos decidiram que ficariam na praia em frente à casa. Fomos todos vestir os shorts e biquínis. Mas o churrasco precisava de ser preparado, então resolvi ficar mais um pouco, enquanto eles se dirigiam à praia. Roberta estava envolta em uma tanga amarela e meio calada. Os três foram para a praia e eu fiquei preparando a churrasqueira, verificando o tempero da carne e dando instruções à empregada para os complementos.

Eis que, de repente, escuto alguém voltando. Era Roberta, que vinha pegar algumas latinhas de cerveja. Dessa vez ela me deixou de boca aberta. Havia entrado no mar e estava ainda com o corpo cheio de gotas dágua, que brilhavam ao sol. Viera sem a tanga, e pude ver seu corpo pela primeira vez. Meu Deus! Pensei... o que é isso??? Ela era do tipo falsa-magra, pois tinha coxas e nádegas fortes e salientes, uma cintura e um tórax finos, onde despontavam aqueles seios pequenos e firmes que me haviam abalado na hora do café. Ela chegou e foi dizendo que o marido já queria tomar uma cerveja e ela viera buscar.

- Onde estão? Aqui fora ou dentro da casa?

Não consegui responder... fiquei ali, sem saber o que fazer, admirando aquele corpo magnífico que se apresentava a meus olhos, com um espeto na mão. Feito bobo, olhava para o espeto, olhava para ela, e não respondi.

- Seu Kaplan, a cerveja está aqui ou dentro da casa? Ela repetiu a pergunta, já com aquele sorriso indecifrável estampado. Parecia que ela percebia o que provocava e se divertia com isso...

- Ah..., sim... está ali, no freezer...

- Oh...eu nem tinha visto...posso pegar?

- Claro...fique à vontade...

No que ela abriu a porta do freezer e se abaixou para pegar as latinhas que estavam bem no fundo, meu mundo veio abaixo...a visão de sua bunda, mal protegida por uma calcinha minúscula, era algo fantástico....e minha bermuda não conseguiu disfarçar o quanto aquela visão me excitara. E ela percebeu também, pois assim que pegou as cervejas e se virou, seus olhos baixaram e atingiram o ponto mais sensível de meu corpo naquele momento. De novo o sorriso...E lá se foi ela para a praia...

Não tive coragem de ir ao encontro deles...fiquei ali mesmo, preparando demoradamente o churrasco. Lá pelo meio dia os três regressaram, sentaram-se e ficamos conversando, bebendo e depois comendo o que eu havia preparado. Meu filho havia recebido na praia um papel falando de um show que haveria aquela noite e queria saber se estávamos interessados em ir. Minha esposa concordou, mas eu disse que não...era muito barulho, começava tarde da noite e só acabava lá pelas 3 da madrugada... definitivamente não era um programa que eu apreciaria. Os três combinaram então que iriam sem mim.

Depois do almoço, meu filho e Roberta foram ao centro do Arraial, para comprar os ingressos para o show. Minha esposa foi com eles e eu aproveitei para dormir um pouco, se bem que o sono foi tumultuado por visões de Roberta e dos desejos que ela despertara em mim.

À tardinha, voltaram e com uma surpresa. Roberta tinha torcido o pé, que estava um pouco inchado e impedia que ela ficasse em pé por muito tempo. Desistira, portanto, de ir ao show. Apenas minha mulher e meu filho é que se aventuraram a passar a noite ouvindo sons altíssimos...

Lá pelas 22 horas eles saíram e eu fui avisando que não iria esperar ninguém, pois dificilmente chegariam antes das 2 horas. Pus uma bermuda de pijama e fui para a sala, ver filmes - coisa, aliás, que sempre gostei. Roberta estava no quarto e, em dado momento, apareceu na sala, pisando apenas em um dos pés.

- Que foi, ainda está doendo?

- Um pouco, mas já está quase bom...

- Deixa que eu te ajudo a se ajeitar na poltrona.

Dito isso, com o coração aos pulos, ajudei-a a se sentar, ou melhor, a se espichar na poltrona. Ela
estava, de novo, com o pijaminha de seda da noite anterior. Eu dizia para mim mesmo que teria um trabalho dobrado para prestar atenção na tela da tv... ia ser uma noite difícil, tinha certeza.

O filme que ia começar era “A menina do lado”, um antigo filme brasileiro em que uma ninfeta de 14 anos se relaciona com um escritor quarentão, quando ambos se encontram morando em casas vizinhas, numa praia. É um filme que tem cenas quentíssimas e, quando elas começaram, percebi que Roberta ficava inquieta na poltrona, como se não arrumasse uma posição confortável.

Aproveitei o intervalo comercial para perguntar se ela queria que eu sentasse em outra poltrona, para ficar mais à vontade. Ela disse que não, só queria colocar a perna machucada no braço da poltrona para ficar mais confortável. Isso a obrigaria a ficar com a cabeça bem próxima de minhas pernas. Mas o conforto da posição só aconteceu quando ela colocou a cabeça em minha coxa. Pronto... foi a minha vez de ficar desconfortável... como podia ser aquilo??? Um filme com cenas eróticas na tv, uma mulher extremamente desejável deitada com a cabeça em minhas pernas... e ela era minha nora... não podia acontecer nada....não era correto...

- Sempre gostei de homens maduros...

- Como disse?

- O filme...a menina se apaixona porque ele é um homem maduro...inspira segurança... sempre achei isso... A pior coisa que pode existir é uma menina virgem iniciar sua vida sexual com alguém da mesma idade e tão inexperiente quanto... não acha, seu Kaplan?

- Nunca pensei nisso, Roberta... mas tem uma certa lógica...

Não houve prosseguimento do assunto. Continuamos a ver o filme. A cena que estava na tela era dos dois personagens na cama, uma cena realmente muito bem feita e excitante. E... não deu outra...tive uma ereção, tão mais poderosa quanto era perigosa, pois afinal, a cabeça de Roberta estava muito próxima. Sem nada falar, comecei a passar a mão em seus cabelos encaracolados. Quando atingi a nuca, senti que ela se arrepiou toda, e suspirou...continuei e minha mão, sorrateiramente, foi se aproximando dos seios... toquei-os e de novo senti o suspiro...Olhou-me, fixamente:

- O que está acontecendo é uma loucura, não é?

- É... quer que eu pare? O limite para meu desejo é estabelecido pela sua vontade... Você me para ou você deixa que eu continue... Eu sei que é errado, mas não estou conseguindo segurar essa barra.

Sua resposta não veio em forma de palavras, mas de gestos... ela virou-se, dando de cara com minha ereção. Carinhosamente segurou em meu pênis, abaixou minha bermuda e abocanhou-o com maestria, passando a língua em volta da glande, depois descendo até a base, subindo e novamente o abocanhando, me levando ao delírio...Alea jacta est, como diriam os romanos... A sorte está lançada...Se ela quer colocar chifres no meu filho, pelo menos que seja comigo e não com um outro qualquer...

Desci da poltrona, tirei sua blusa e suguei seus seios lindos, beijei-os muito, mordisquei-os levemente, arrancando suspiros e gemidos de prazer. Continuei a explorar cada centímetro de seu corpo, tirei sua calça e sua calcinha e mergulhei minha boca naquele triângulo de prazer, já úmido de tesão. Ela gemia alto - ainda bem que não havia ninguém em casa - o que me excitava ainda mais. Virei-a, colocando-a ajoelhada na poltrona e, em pé, eu penetrei naquela gruta, por trás, estocando-a, a principio bem devagar, depois progressivamente aumentando o ritmo das estocadas. Senti que ela gozava intensamente, suando... saiu de mim, me jogou na poltrona e foi a vez dela me proporcionar mais prazer, beijando todo meu corpo, dando pequenas mordidas... deitou-se em cima de mim e ficamos nos beijando com ardor...

Minha mão direita acariciava aquela bunda magnífica que eu tivera o prazer de ver de manhã coberta por uma minúscula tanga e agora eu a tinha em minhas mãos, livre de panos. Segurava-a, apertava-a. Ela sentou-se sobre mim, fazendo com que meu pênis se escondesse dentro de sua vagina úmida...cavalgava-me e eu segurava aquela bunda agora com as duas mãos...Já que estávamos fazendo tudo o que nos vinha à mente, levei meu dedo até sua vagina, molhei-o bastante com seu sumo e lentamente enfiei-o em seu ânus. Ela entendeu o que eu queria, me deu aquele sorriso safado, levantou-se e apoiou suas mãos nos braços da poltrona, me oferecendo aquele espetáculo... Lentamente me posicionei, lubrifiquei bem com seu próprio líquido e penetrei naquele cuzinho quente e apertado... e ali jorrei meu gozo...

Caímos desfalecidos, felizes, mas extenuados...Olhei o relógio, já eram quase duas horas.

- É melhor tomarmos banho e nos prepararmos para receber os dois...

- É mesmo... este será nosso segredo, Kaplan?

- Claro... ninguém pode saber do que aconteceu aqui hoje...

- Claro... ninguém saberá...

- Vamos limpar a área... será que crimes perfeitos existem??? Nenhuma evidência, nenhuma prova...

Ela sorriu...

- Faça isso...eu vou entrar no banho. E de lá, direto para a cama... Até amanhã, sogrinho querido...

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