quarta-feira, 14 de abril de 2010

A piscina da vizinha


(escrito por Kaplan)


Moro num apartamento e da janela de meu quarto posso ver a piscina do prédio vizinho, raramente utilizada pelos moradores. Vez ou outra, principalmente nos períodos de férias escolares, podem ser vistas crianças com suas mães e babás. Fora isso, somente em alguns raros dias a piscina é freqüentada.


Num domingo de julho, lá pelas 15 horas, cheguei à janela e pude ver que havia um jovem casal aproveitando-se do calorzinho daquela tarde e preparava-se para entrar na piscina. A moça era moradora do prédio, eu já a tinha visto algumas vezes. O rapaz eu nunca vira, presumi, portanto, que devia ser o namorado dela e que ela o trouxera para curtir a tarde.

Os dois mergulharam e logo se abraçaram, nadando juntinhos, trocando beijos e abraços. De onde eu estava podia ver claramente que as pernas deles se entrelaçavam debaixo dágua e algumas carícias mais libidinosas eram trocadas. Mas tudo com muito cuidado, pois, afinal, a tarde estava clara e vários prédios ao redor poderiam ser testemunhas das brincadeiras.


Depois de ficarem um tempo nessas brincadeirinhas, eles saíram da água e deitaram-se nas cadeiras, para se bronzear. Neste momento, eu saí da janela e voltei aos meus afazeres, pois acreditava que mais nada poderia acontecer ali, exatamente por causa do horário e da visibilidade que a piscina possui.

Muito tempo depois, tive que retornar ao meu quarto para pegar alguns documentos e, ao olhar para a piscina, vi que os dois ainda continuavam lá, agora protegidos pela escuridão da noite que chegava. A piscina possui iluminação interna, que já estava acesa e, verificando com mais cuidado, pude ver que os dois estavam lá, novamente abraçados, enchendo-se de beijos. Pensei:

- Aqui tem coisa! Eles estão se preparando para alguma safadeza...

Achei melhor então pegar um binóculo que possuo para essas ocasiões e me postei na janela, com as luzes do quarto apagadas, para que eles não me vissem. Observando os prédios vizinhos, verifiquei que poucos tinham as luzes acesas, o que demonstrava que provavelmente muitas pessoas já haviam viajado de férias e as que ficaram deviam estar vendo televisão.

Passei a observar atentamente os dois pombinhos. Quando eles passavam pelo foco de luz, dava para perceber que as carícias estavam ficando mais ousadas, via-se claramente que o rapaz estava com seu cacete endurecido, pois o volume no calção era sintomático.Quando eles saíam do foco de luz, ficava mais difícil enxergar detalhes, apesar de naquele dia estarmos na fase de lua cheia e ela iluminava bastante a piscina. Fiquei então, na expectativa de eles passarem pelos focos de luz, quando a visão se tornava mais clara.

E a cada passada, as coisas iam ficando melhores para eles e para mim que os assistia. Agarradinhos estavam e o rapaz já passava as mãos nos seios da garota. Ela não tirara nenhuma das peças, mas ele enfiava a mão suavemente por cima do sutiã, e dava para perceber que ele massageava os mamilos de uma forma tão gostosa que a garota fechava os olhos, inclinava a cabeça para trás e se deixava apalpar.


De vez em quando ela olhava para os lados, para ver se alguém chegava. Como ninguém aparecia, os dois continuavam. Ele falou alguma coisa ao seu ouvido e percebi que ela franziu a testa e balançou a cabeça, como que negando o que fora pedido. Mas ele insistiu, levando a mão direita à xaninha dela. Dava para ver nitidamente que ele afastava a calcinha e penetrava um dedo na xaninha que já devia estar pulsando de desejo.

Insistiu tanto que ela finalmente concordou. Olhou para os lados e não vendo ninguém, ela também enfiou a mão dentro do calção do rapaz e começou a masturba-lo. Ao sentir o quanto estava duro aquele cacete, ela abaixou um pouco o calção, olhou admirada e disse qualquer coisa. De onde eu estava era impossível ouvir, mas me pareceu um elogio, pois o cara derramou-se em beijos.


Perdendo um pouco o receio, ele abaixou o sutiã da menina e começou a mamar em seus seios fartos, ali mesmo na piscina. Ela ficou apavorada, desprendeu-se dele, colocou o sutiã e saiu da piscina, deitando-se na cadeira, enrolada em uma toalha.Nisso apareceu a mãe dela, que devia estar preocupada com a demora da filha na piscina. Como falavam alto, deu para ouvir:

- Minha filha, até agora? Está ficando frio...

- Ah, mãe! A água está tão gostosa! O Leo nem consegue sair da piscina... não quer entrar também?

- Está doida, menina? E pegar um resfriado? Nem pensar!

- Ta bom, mãe... daqui a pouquinho a gente sobe.

- Ta certo, filha, não demore...seu pai está ficando preocupado.

Assim que a mãe sumiu de vista, o tal do Leo criou coragem para sair da água. Ainda se podia ver que estava com o pau bem duro e foi direto para cima da menina. Deitou-se com ela na cadeira e começou a alisar seu corpo. Era mesmo abusado o rapaz! Enfiava a mão dentro da calcinha e dessa forma podia enfiar o dedo ora na bucetinha ora no cuzinho dela, dependendo se ela estava de costas ou de bruços.


E ela foi ficando cada vez mais com tesão e acabou perdendo o medo, segurando o cacete do namorado e até mesmo fazendo um boquete nele, até ele gozar. Ela não conseguiu engolir a porra que saiu daquele cacete, que deve ter manchado a cadeira.


E ele, em seguida, puxou a calcinha dela e caiu de língua naquela bucetinha, fazendo-a contorcer-se toda.


Depois de alguns minutos nessa sacanagem, ela deve ter dito ao Leo que deveriam subir. Então deram mais um mergulho, ela aproveitou para jogar água no local onde havia caído a porra dele, levantaram-se, enxugaram-se e subiram, me deixando ali, de pau duro também e pronto a bater uma bela punheta em homenagem ao espetáculo que eles me proporcionaram.

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