segunda-feira, 2 de julho de 2012

Pegando carona com o professor



(escrito por Meg)

Meu professor de História da Arte, o Pedro, era um encanto de pessoa. E é aquela história: a gente descobre afinidades, presta mais atenção nas aulas, faz bons trabalhos e o professor acaba olhando um pouco mais para a gente. E se os dois estiverem a fim... claro que vai rolar alguma coisa.


Se dependesse de mim, já devia ter rolado. Ele me excitava com suas explanações, sua cultura, seu jeito meigo e carinhoso comigo. Mas eu temia dar um passo em falso, esperava que ele tomasse a iniciativa... no entanto, nada.


Um dia eu resolvi que iria tentar. Deixei a casa linda, fui de táxi para a faculdade e na maior cara de pau fiquei sentada na mureta do estacionamento dos professores e pedi carona para ele. Ele morava no extremo oposto, se ele me desse a carona eu acho que teria uma chance... será?

Ele concordou em me levar. Fiquei radiante. Já tinha ido com roupas próprias para seduzir. Uma camiseta e uma saia pequena, sandálias. Ao me sentar, já fiz questão que minhas pernas ficassem bem visíveis. E ele andou passando marchas bem à vontade, esbarrando nelas... humm.... estava adorando aquilo tudo...


Quando chegamos na porta do edifício onde moro, eu o convidei para entrar.


- Faço um cafezinho como nunca você tomou igual!


- Mesmo? E eu posso entrar com o leite?


Nossa!!! Eu não acreditava no que tinha ouvido. Fiquei de boca aberta na frente dele, sem saber o que responder. Ele riu e disse:


- Vamos lá, Meg... acha que nunca te vi me dando bola? Suas saias, seus lances de calcinha e de seios... tudo maravilhoso...


- Pedro, mas... mas... por que nunca me falou nada?


- Eu gosto de ter certeza absoluta... hoje tive. Vem cá, minha linda, deixa eu matar sua vontade de me ter!


Me puxou para si e me deu um beijo daqueles que fazem a gente se arrepiar até na alma. Mais que depressa entramos em meu apartamento. Ele sentou-se no sofá e eu me sentei do lado dele e ele já foi levantando minha camiseta e minha saia, ficou vendo meus peitinhos e minha calcinha. Pegou no meu seio esquerdo e deu um puxãozinho no biquinho...uau... que delícia!


Com a boca ele começou a puxar o biquinho do seio direito...nossa... me deu uma vontade louca de enfiar a mão dentro de minha calcinha e acariciar vocês sabem o que... daí ele me pôs de pé e, sentado, começou a tirar minha saia, beijando cada pedaço de minhas pernas que apareciam. Que boca tinha o professor Pedro!


Tirada a saia, foi a vez da calcinha sumir graças aos dedos ágeis dele. E a chupada que ele deu em minha xoxota foi divina. Fui lambida dos pés até o umbigo. Eu precisava fazer alguma coisa também, tirei a calça dele o mais rapidamente que pude e vi um pau grande, cheio de veias... cai de boca naquela maravilha e chupei com um tesão incrível!


Ele me pôs sentada no pau dele...gente, como os homens gostam dessa posição que eu adoro! Sentada, cavalgando, eu sinto que estou no comando, acelero os movimentos, depois desacelero, mexo meu corpo pra cima e pra baixo, deixo todo mundo louco, e eu fico mais ainda! Gozei fantasticamente em cima do professor Pedro, molhei seus pentelhos todos...


Mas ele não tinha gozado ainda e me comeu bastante sentada nele, depois me colocou de quatro, me comeu por trás, me virou, me comeu de frente, de lado e depois gozou, finalmente, em cima de meu corpo.


Parei, com o coração batendo forte, ajoelhada, dei mais uma chupada no pau dele.


- Você tomou o leite antes de me dar o café...isso não é justo...


- Vou fazer... deixa eu só me recuperar um pouco...


Ele sentou-se e se vestiu. Eu continuava ajoelhada no tapete, peladinha, só olhando para aquela maravilha. Depois me levantei e fiz o café, ele gostou muito.


- Meg, eu já vou. Minha querida, foi ótimo, acho que nos meus sonhos eu imaginava que seria exatamente assim, se acontecesse algo entre nós. Mas precisamos tomar muito cuidado, você sabe. Se esse nosso relacionamento ficar sendo falado na faculdade eu posso ser demitido.


- Fica tranqüilo, professor. De minha boca não sairá nada. Só meu marido é que vai ficar sabendo.


- Seu marido? Olha só, que legal, é o primeiro casal de casamento aberto que eu conheço. Podemos fazer um programa a três qualquer dia desses?


- Vou falar com ele, se depender de mim, podemos.


- Que beleza, adorei saber disso. Bem... não é por nada não, amanhã cedo estarei na faculdade de novo, se quiser mais uma carona, é só falar.


- Vou querer sim, sou muito gulosa, viu? Te espero no mesmo lugar de hoje.


- Gulosa e gostosa... bem...deixa eu ir.


Ele se foi, entrei para um banho bem relaxante. Que maravilha tinha sido aquela trepada. E a perspectiva de outra me deixou entusiasmada.


No dia seguinte, eu esperava o professor na saída do estacionamento. Estava um pouco frio, então eu estava de calça jeans e um moleton. Ele parecia cansado, quando chegamos em casa, levei-o para minha cama, tirei a camisa dele e fiz-lhe uma massagem bem gostosa. Lá mesmo ele me agarrou e começou a me beijar. E foi arrancando meu moleton e mamando em meus peitinhos. Eu só tenho elogios para a boca do professor, tanto no dar aulas quanto no chupar... que boca!


Em cima da cama mesmo ele tirou minha calça e minha calcinha e me lambeu como no dia anterior, da cabeça aos pés. Sem muitas preliminares, já foi enfiando o pau em minha xoxota, meio de ladinho e me comeu gostoso...me pôs de quatro em cima da cama e me penetrou de novo... e toma bombada...já tinha gozado e ele continuava a me socar o pauzão... e ai resolveu experimentar novas emoções, foi enfiando o dedo no meu cuzinho... estava demorando! Relaxei e deixei, já sabendo que em seguida ele iria enfiar o cacete lá... e não deu outra. Aproveitando a minha lubrificação, foi enfiando devagar até colocar tudo e voltou a socar com vontade. E ai derramou o leitinho dentro de mim.


Professor Pedro, você deixou saudades!

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