quarta-feira, 4 de julho de 2012

Mudando também se goza


(escrito por Meg)

Kaplan e eu mudamos de residência muitas e muitas vezes. Pelo menos umas dez, se a memória não me falha. E a gente gostava muito dessas mudanças, eram momentos para se desfazer de muita tralha acumulada e começar a acumular novas tralhas.


Mas para mim, as mudanças quase sempre significaram momentos de grande gozo. Isso graças aos serviços que precisavam ser feitos nos locais para onde mudávamos: eram bombeiros, eletricistas, técnicos da teve a cabo, enfim, um numero grande de profissionais que eram necessários e que, agradando, acabavam na cama ou no banheiro ou em outros locais menos ortodoxos da casa.


Uma das mudanças, eu me lembro bem, o Kaplan fora chamado, na véspera, para fazer um trabalho fora da cidade. Puxa vida, a gente já tinha contratado a transportadora, não dava para cancelar, ele me sugeriu pedir a ajuda de alguém para fazer a mudança, colocar as coisas no lugar.


Foi difícil. Como achar uma pessoa disponível, em cima da hora, para fazer algo tão chato como ajudar numa mudança? Liguei para vários amigos e até amigas e ninguém tinha condições. Já estava quase desesperando quando uma amiga me quebrou o galho. Conversou com um primo dela, Haroldo, e ele se dispôs. Ufa! Que sorte!


No dia seguinte, bem cedo o caminhão da transportadora chegou. Inocentemente, eu estava com um shortinho jeans, curto demais, é verdade, e uma camisetinha de alcinha que deixava meus biquinhos bem à mostra. Os “chapas” quase me engoliram com os olhos. Quando o tal Haroldo chegou, fui eu que tive vontade de engoli-lo com os olhos. Era um cara muito forte, alto, minha cabeça devia bater no peito dele. Mas bonito e simpático. Se apresentou, eu agradeci muito, ele me ajudou a colocar algumas coisas que restavam em caixas e malas, foi tudo para o caminhão e ele e eu fomos em meu carro para o apartamento novo.


Como já era meio dia, os chapas foram almoçar antes de descarregar. Eu parei numa pizzaria e comprei uma pizza, Haroldo e eu a devoramos enquanto esperávamos o caminhão chegar. E conversamos, ficamos nos conhecendo um pouco. Ele era bem interessante, não posso negar, mas não me devorava com os olhos, era bem discreto.


Bem, o caminhão chegou, os chapas desembarcaram tudo, eu fui indicando onde colocarem os móveis e as bugigangas que estavam em caixas eu pedi que colocassem todas na sala, dali eu levaria, com calma, para os armários e ambientes próprios. Louças, roupas, quadros, tudo estava em caixas que eu e o Kaplan havíamos providenciado.


Paguei a eles, eles foram embora e ficamos, Haroldo e eu. Eu falei com ele que já tinha ajudado muito, poderia encerrar o expediente, mas ele falou que não.


- Não tenho nada para fazer, ainda é cedo, vou te ajudar a colocar as coisas no lugar, é só me falar, que vou levando as caixas.


Bem, eu não iria dispensar. A perspectiva de passar o resto da noite e o dia seguinte abrindo caixas e colocando as coisas no lugar não era muito animadora. Com a ajuda dele, isso poderia ser feito com mais rapidez.


Então começamos a abrir as caixas. Assim que eu identificava o conteúdo, ele ou eu levávamos a caixa para o quarto, ou para a cozinha, esvaziávamos, e eu ia colocando as coisas no lugar. Quando os armários eram altos, eu subia na escada e ele ia me dando para eu colocar. E ai eu peguei, em alguns momentos, ele encarando firme minhas pernas e minha bunda, afinal eu estava com um shortinho minúsculo...óbvio que perceber essas olhadas mexeu comigo...


Mas de tanto carregar caixas e objetos, fiquei com dor nas costas, no pescoço. Estava a fim de parar, tomar um banho e ir dormir, para fazer o resto no domingo. Mas o Haroldo parecia não se cansar nunca, não parava um minuto. Num dado momento ele percebeu meu cansaço. Eu tinha parado e estava mexendo com a cabeça para os lados, para a frente e para trás.


Sem fazer alarde, ele chegou atrás de mim, pediu licença e começou a me massagear os ombros. Que mãos! Enormes, porém deliciosas no contato com minha pele e meus músculos. Me amoleceu todinha!


- Está melhorando? Está gostoso?


- Hum.... está ótimo... vou te contratar...


Ele ficou mais alguns minutos e depois saiu, mas deu para eu perceber que tinha ficado excitado.


- Haroldo, numa boa, vamos parar por hoje. O essencial já está feito, dá para dormir tranqüila, amanhã com calma eu termino. Agora eu quero é um bom banho e deitar.


- Eu posso abusar e tomar um banho aqui também?


- Claro, isso não é abuso... vou pegar uma toalha para você.


Dei-lhe a toalha, já havia sabonete no banheiro, ele entrou e ouvi a água caindo. Fui para o banheiro do meu quarto, me despi e tomei um banho quente e rápido, pus um robe. Achei que Haroldo já havia terminado e talvez até tivesse ido embora, mas tive uma surpresa. A porta do banheiro dele estava aberta e ele estava apenas de cueca, penteando os cabelos. A visão daquele homem, naquela cuequinha branca me fez arrepiar... e não sei o que me deu, fui até a despensa, peguei uma garrafa de vinho, coloquei no congelador, peguei e lavei duas taças.

Passei por ele, ainda de cueca, ele me olhou, eu disse, com voz rouca:

- Haroldo, por favor, tem um vinho no congelador e duas taças lavadas na pia. Traga aqui no meu quarto.


Fui para o quarto e deitei na cama. Eu sabia que tinha feito uma loucura, mas me deu vontade, poxa...


Lá veio ele, de cueca, carregando as taças e o vinho, já aberto. Encheu as taças, deitou na cama, ao meu lado, brindamos... e ele me beijou e eu o beijei e foi assim que começou...


Não tínhamos nada a dizer, apenas deixamos rolar as emoções que surgiram naqueles momentos... largamos as taças, nos beijamos mais uma vez. Eu pulei para o colo dele, sentei em cima da cueca e senti o volume. Ele começou a abrir meu robe e ai viu que debaixo dele não tinha nada mais...


Olhou bem para meus peitos e disse que eram lindos. E deu um trato daqueles neles, com as mãos e a boca.

- E essa pererequinha cabeluda... que coisa mais linda! E essa bundinha... hummm... que maravilha!


Com as mãos fortes, ele segurava minha bunda, abria-a toda, enfiou um dedo, depois dois, três em minha xoxota, um dedo da outra mão enfiava em meu cuzinho, eu já estava a ponto de dar um berro, de tanto tesão... bendita viagem do Kaplan, bendita amiga que tinha aquele primo... que loucura...


Puxei a cueca dele. Que pau mais grosso... uns 20cm de comprimento, mas grosso, muito grosso... comecei a chupa-lo e ele, com a maior facilidade do mundo, pegou meu corpo e virou-o na cama até minna xoxota ficar na boca dele. Fizemos um 69 arretado, da porra, como dizem os baianos!


Passo seguinte foi ele me colocar deitada de lado, por uma das minhas pernas sobre a perna dele, me arreganhando para fazer entrar aquela grossura toda dentro de mim. Uau... foi difícil entrar tudo, entrou me arrebentando toda, me preencheu inteiramente. E ai começou a bombar, a bombar.... eu gozei e ele não parava de bombar. Impressionada com a performance, comecei a contar as bombadas, cheguei a 346. Com o que ele já tinha feito antes, pelo menos o dobro... mas acham que parou? Não... apenas mudou de posição, me colocando sentada naquela troncha gorda e tome mais e mais bombadas.


Ai, no meio de mais um orgasmo fantástico, eu nem me lembrei mais de contar nada, só queria aproveitar o máximo que aquele gigante podia me proporcionar. E teve mais, muito mais, ele foi, sem dúvida, o cara que mais tempo trepou comigo, sem parar um minuto, bombando sem parar. Eu já estava sem forças, até torcendo para ele acabar e nada... ele continuava me socando, mudando de posição, ficando em cima de mim, de lado, me comendo de cachorrinho, acho também que nunca usei tantas posições num dia só.


Eu estava tão anestesiada lá embaixo, que nem percebi quando ele enfiou no meu cu também. Socorro! Quando dei por mim, ele já estava lá dentro, com tudo, juro, eu não vi ele enfiando... mas estava lá. Eu estava sentada nele, de novo, e não conseguia, não tinha mais forças para pular, era ele que me fazia subir e descer de seu pau, com as mãos fortes, ele empurrava minha bunda para cima e pra baixo. O que era aquilo, meu pai! Nunca tive algo como aquele dia.


Quando senti o gozo dele, suspirei de felicidade.


- Haroldo, nunca fiz uma mudança tão boa como essa! Se algum dia eu tiver de mudar de novo, vou ser obrigada a te chamar!


- Pode chamar sempre que quiser, com mudança ou sem. Adorei trepar com você, são poucas que conseguem me agüentar até o final...


- Acho que isso foi um elogio, né? Obrigada... mas eu estou sentindo que aquele caminhão de mudança passou por cima de mim...

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