quinta-feira, 5 de julho de 2012

A sobrinha safadinha e seu namorado guloso




(escrito por Kaplan)

Uma das minhas sobrinhas, melhor dizendo, sobrinhas da Meg que eu considero minhas também, a Helena, sempre foi a mais reservada em questões de sexo. Não que ela não fizesse, a reserva estava mais no contar prá nós. Enquanto a Paulinha e a Cecilia nos traziam todas as novidades, ela raramente contava algo.


Por isso, fiquei até emocionado quando ela esteve lá em casa e nos contou que estava de namorado novo, o Ademar. Ele era gerente de uma loja de roupas femininas num dos shoppings da cidade e ela passou a ir lá bastante. Mas não o perturbava no trabalho, esperava ele fechar a loja, ai iam comer alguma coisa, pegar um cinema, depois ele a levava em casa. Muitas vezes ele queria leva-la a um motel, mas ela achava que devia esperar um pouco mais. Nos disse que já tinha vontade, mas para evitar falatórios, preferia esperar mais um pouco.


O Ademar, claro, todo dia tentava. Dentro do carro sempre tinha o famoso “mão naquilo e aquilo na mão” e até mesmo o “boca naqueles e aquele na boca”, eram sarros fantásticos. Muitas vezes ele gozava nas calças e ela chegava molhadinha em casa. Ai, quando ela resolveu, ainda teve tempo de imaginar uma coisa diferente.


Foi até a loja e na hora de fechar, ela entrou e quando viu as funcionárias saindo, virou-se para o Ademar e falou baixinho:


- Quer me levar no motel hoje?


- Quero!!! Podemos ir?


- Vamos, mas com uma condição.


- O que é, fala logo!


- Quero transar aqui dentro da loja primeiro.


- Você ficou louca!


- Tá bom, se não quer, me leve pra casa, então.


- Peraí, Helena, você ta me pedindo uma coisa complicada... se a dona da loja fica sabendo eu estou na rua!


- Ela vem aqui agora?


- Não, claro que não!


- Então... quem trabalha aqui já foi embora, vai lá, tranca a porta, apaga a luz, a gente sobe para o mezanino e transamos lá...


- Nossa... eu devo estar ficando doido também, mas vamos nessa!


Fez como ela havia pedido. Trancou as portas, apagou as luzes e eles subiram para o mezanino, iluminado apenas por um abajur. Ali era o depósito da loja, mas tinha uma poltrona de dois lugares. Ela sentou-se lá, ele veio e sentou-se ao seu lado, ela pulou para o colo dele. Ele pegou uma blusa, enrolou-a e tampou os olhos da Helena.


- O que você está pretendendo, Ademar?


Sem falar nada ele tirou a camisa, abaixou a calça e levou o pinto até a boca da Helena. Ela entendeu o recado e começou a fazer um boquete para ele. Mas como ela até então não havia visto o pau dele ao vivo e a cores, porque dentro do carro era difícil de enxergar todos os detalhes, ela arrancou aquela blusa dos olhos e ficou admirando o pau do Ademar.


Ai levantou-se e tirou a camiseta, mostrando os peitinhos para ele.


- Agora você pode ver os dois melhor do que no carro, hem? Gosta deles?


- Lindos, lindos...


E pegou e chupou os biquinhos, e já foi tirando a calça dela, ele sabia que tinha de ser rapidinho para evitar alguma surpresa. Com a calça dela no meio da canela, ele já pegou no bumbum, apertou, olhou, beijou, mordeu, deu um tapinha. Ela dava gritinhos de tesão, mas baixinho, para evitar problemas.


- Como você gosta de ser comida?


- De muitos jeitos, mas aqui, pelo lugar, acho melhor você me comer de cachorrinho.


E ficou de quatro no sofá, permitindo a ele enfiar o pau em sua bucetinha e bombar, mas ele não conseguiu segurar muito tempo, afinal além do tesão de ser a primeira vez com ela, havia a adrenalina do medo de alguém chegar ali e pegar os dois. Ela ficou meio decepcionada, mas ele disse que no motel seria melhor.


Foram bem rápido, havia alguns motéis ali perto mesmo e entraram no primeiro que encontaram. Ademar estava ansioso, mas agora, estava também calmo, porque o ambiente o favorecia. Helena tirou a camiseta e ficou sentada numa cadeira, de frente para o espelho, se olhando e olhando para ele. Ele chegou por trás dela e segurou nos peitinhos, depois levantou-a, virou-a para ele, beijou-a, afagou os peitinhos e a mão desceu para dentro da calça dela. Encostado no móvel que havia ali, ele desabotoou a calça e sua mão entrou dentro da calcinha, chegando aos pelinhos, uma estreita fileira de pelinhos que ela conserva com carinho.


- Deixa eu te chupar direito agora, lá na loja foi tão pouco!


E ela abriu a braguilha dele e chupou com vontade, fez o pau dele ficar duro em poucos segundos, fez ele sentar-se na cadeira e sentou por cima, engolindo o bichão. Tiveram calma e tempo para ela cavalgar à vontade, depois ele a colocou com as mãos apoiadas na cadeira e comeu-a de cachorrinho de novo. Já quase no gozo, ela tornou a sentar no pau dele e cavalgou-o, agora até ter um belo orgasmo.

Para demonstrar que rapidinhas são boas, mas demoradinhas são melhores, ele a colocou sentada no móvel e voltou a enfiar seu pau na xotinha dela. Ela já estava encharcada de suor e ele continuava a meter dentro dela. Desvairada, ela teve o segundo orgasmo da noite e logo depois foi a vez de ele gozar.


Quando entraram no carro para voltar, ela disse a ele que precisavam voltar outro dia, ali mesmo.


- Por que aqui mesmo?


- Nós não usamos a cama!!!

Nenhum comentário:

Postar um comentário