(escrito por Kaplan)
Uma das minhas sobrinhas, melhor dizendo, sobrinhas da Meg que eu considero minhas também, a Helena, sempre foi a mais reservada em questões de sexo. Não que ela não fizesse, a reserva estava mais no contar prá nós. Enquanto a Paulinha e a Cecilia nos traziam todas as novidades, ela raramente contava algo.
Por isso, fiquei até emocionado quando ela esteve lá em casa e nos contou que estava de namorado novo, o Ademar. Ele era gerente de uma loja de roupas femininas num dos shoppings da cidade e ela passou a ir lá bastante. Mas não o perturbava no trabalho, esperava ele fechar a loja, ai iam comer alguma coisa, pegar um cinema, depois ele a levava em casa. Muitas vezes ele queria leva-la a um motel, mas ela achava que devia esperar um pouco mais. Nos disse que já tinha vontade, mas para evitar falatórios, preferia esperar mais um pouco.
O Ademar, claro, todo dia tentava. Dentro do carro sempre tinha o famoso “mão naquilo e aquilo na mão” e até mesmo o “boca naqueles e aquele na boca”, eram sarros fantásticos. Muitas vezes ele gozava nas calças e ela chegava molhadinha em casa. Ai, quando ela resolveu, ainda teve tempo de imaginar uma coisa diferente.
Foi até a loja e na hora de fechar, ela entrou e quando viu as funcionárias saindo, virou-se para o Ademar e falou baixinho:
- Quer me levar no motel hoje?
- Quero!!! Podemos ir?
- Vamos, mas com uma condição.
- O que é, fala logo!
- Quero transar aqui dentro da loja primeiro.
- Você ficou louca!
- Tá bom, se não quer, me leve pra casa, então.
- Peraí, Helena, você ta me pedindo uma coisa complicada... se a dona da loja fica sabendo eu estou na rua!
- Ela vem aqui agora?
- Não, claro que não!
- Então... quem trabalha aqui já foi embora, vai lá, tranca a porta, apaga a luz, a gente sobe para o mezanino e transamos lá...
- Nossa... eu devo estar ficando doido também, mas vamos nessa!
Fez como ela havia pedido. Trancou as portas, apagou as luzes e eles subiram para o mezanino, iluminado apenas por um abajur. Ali era o depósito da loja, mas tinha uma poltrona de dois lugares. Ela sentou-se lá, ele veio e sentou-se ao seu lado, ela pulou para o colo dele. Ele pegou uma blusa, enrolou-a e tampou os olhos da Helena.
- O que você está pretendendo, Ademar?
Sem falar nada ele tirou a camisa, abaixou a calça e levou o pinto até a boca da Helena. Ela entendeu o recado e começou a fazer um boquete para ele. Mas como ela até então não havia visto o pau dele ao vivo e a cores, porque dentro do carro era difícil de enxergar todos os detalhes, ela arrancou aquela blusa dos olhos e ficou admirando o pau do Ademar.
Ai levantou-se e tirou a camiseta, mostrando os peitinhos para ele.
- Agora você pode ver os dois melhor do que no carro, hem? Gosta deles?
- Lindos, lindos...
E pegou e chupou os biquinhos, e já foi tirando a calça dela, ele sabia que tinha de ser rapidinho para evitar alguma surpresa. Com a calça dela no meio da canela, ele já pegou no bumbum, apertou, olhou, beijou, mordeu, deu um tapinha. Ela dava gritinhos de tesão, mas baixinho, para evitar problemas.
- Como você gosta de ser comida?
- De muitos jeitos, mas aqui, pelo lugar, acho melhor você me comer de cachorrinho.
E ficou de quatro no sofá, permitindo a ele enfiar o pau em sua bucetinha e bombar, mas ele não conseguiu segurar muito tempo, afinal além do tesão de ser a primeira vez com ela, havia a adrenalina do medo de alguém chegar ali e pegar os dois. Ela ficou meio decepcionada, mas ele disse que no motel seria melhor.

- Deixa eu te chupar direito agora, lá na loja foi tão pouco!

Quando entraram no carro para voltar, ela disse a ele que precisavam voltar outro dia, ali mesmo.
- Por que aqui mesmo?
- Nós não usamos a cama!!!
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