sexta-feira, 13 de julho de 2012

O caseiro tinha uma filha. E que filha!




(escrito por Kaplan)

Iara era filha do caseiro que meu amigo Tomás contratara para tomar conta de seu sítio durante a semana. Além disso, ela e a mãe cuidavam da alimentação de todos que iam passar os fins de semana lá. A primeira vez que eu a vi, fiquei admirado, pensei até que era alguém da família do Tomás. Morena, cabelos longos, lisos, uma bundinha bem arrebitada, que ela valorizava usando bermudas e shorts. Os seios eu não vi da primeira vez, mas quando aconteceu de rolar alguma coisa entre nós eu pude não apenas vê-los, como tocá-los, beijá-los, mordê-los... mas estou precipitando a história.


Vamos lá. No primeiro fim de semana que passei lá e que a conheci, logo percebi que ela era um bocado “sapeca”, pelos olhares que me deu, pelos sorrisos que me dirigiu ao longo do dia. Sempre que podia, ela me procurava para perguntar se eu precisava de algo, muito solícita.


Na segunda vez que estive lá é que tudo aconteceu. Quando cheguei e ela me viu, abriu um sorriso enorme e, quando pôde, veio me dizer que eu havia ficado muito tempo sem ir lá... resolvi jogar verde para ver se colhia maduro.


- Ora... então sentiu minha falta?


- É, o senhor é uma pessoa que a gente sente vontade de ver mais vezes.


- Que bom... e hoje, depois do almoço podemos dar umas voltas por ai?


- Claro, é só me dar um tempo para ajudar minha mãe com a lavação das louças e posso te mostrar o sitio, é muito bonito...


- Combinado, então. Me fale a hora que estiver livre.


- Mas eu acho que não devemos sair juntos... o patrão pode não gostar. Vamos fazer assim, quando eu lhe der o aviso de que estou livre, o senhor sai por ai e depois eu vou atrás, pode ser?


- Você é quem manda, Iara!


A perspectiva de que algo poderia acontecer me deixou excitado a manhã inteira. No almoço quase não consegui comer muita coisa. E depois do almoço, todo mundo deu uma deitadinha para “fazer a siesta”, só Iara e a mãe ficaram na cozinha limpando tudo. Eu me deitei numa rede na varanda e fiquei aguardando o sinal dela. Lá pelas 2 horas ela apareceu na varanda, viu que apenas eu estava acordado, me fez sinal. Então me levantei e fui caminhando na direção oposta à casa do caseiro. Quando vi que já estava em local onde não poderiam me ver, parei e fiquei aguardando, não deu 5 minutos e ela apareceu, sorridente, cabelos soltos, muito linda!


Acho que ela já tinha claro o que queria. Chegou já me dando um abraço e eu aproveitei para apalpar a bundinha dela. Ela sorriu e me beijou e eu respondi abaixando a camiseta dela e chupando seus peitinhos redondinhos e durinhos. A mão dela dirigiu-se rapidamente para minha bermuda, apalpou meu pau, abaixou a bermuda e segurou nele, enquanto continuava a me beijar.


Ela me pediu para eu me ajoelhar, para garantir que ninguém nos veria da casa. Abaixou-se também e começou a me fazer um boquete, engolindo meu pau inteiro, lambendo... delicioso!


Abaixei a bermuda dela e contemplei aquela bundinha que já me seduzira vestida, agora, nua, eu podia beijar e lamber à vontade. E foi o que eu fiz, já levando meu dedo à rachinha dela, enfiando e ouvindo um gemido abafado... com ela ajoelhada, eu, também ajoelhado, enfiei meu pau na xotinha dela e meti enquanto observava que ela não tinha marquinhas brancas, o que me fez supor que durante a semana ela tomava sol nua. Fiquei imaginando a cena...


Meti bastante naquela posição, depois ela me pediu para virar. Deitada no chão, ela colocou as pernas em meus ombros e ai eu enfiei meu pau de frente, quando me deu vontade de gozar, e vendo que ela já havia gozado, tirei e despejei na barriguinha dela.


Ela me beijou de novo.


- Adorei tudo... hoje à noite, se você deixar a janela de seu quarto aberta, poderá ter uma surpresa agradável...


- Olha... não é arriscado para você não?


- Pode deixar, sei me cuidar... eu vou passar lá, se a janela estiver apenas encostada... eu entro!


Saiu correndo. Fiquei pensando e achei que valia a pena arriscar. Depois do jantar, ficamos jogando cartas, tomando umas e outras e lá pela meia-noite e meia fomos todos pros quartos. Como ela sugerira, deixei a janela apenas encostada. E fiquei pelado...


Dali a uma meia hora, eu vi a janela se abrindo devagar. Ela me viu nu, sorriu, pulou a janela e entrou, fechando-a em seguida. Me fez sinal para fazer silêncio, tirou a roupa, subiu na cama e começou a chupar meu pau. Era difícil manter silêncio com aquela boquinha me levando à loucura... mas consegui. Depois de me chupar, ela sentou-se em meu pau e ficou me cavalgando.


Era uma cena maravilhosa, ver os cabelos dela esvoaçantes, os peitinhos balançando, tudo ao compasso de suas subidas e descidas em meu pau... por sorte a cama não rangia!


Coloquei-a deitada, depois, abri bem as pernas dela, coloquei uma delas sobre meu ombro e enfiei de frente, metendo até sentir a vontade de gozar. E, mais uma vez, como eu não levara camisinha, evitei gozar dentro dela, ela ficou me chupando até eu despejar em sua boca... me chupou, me deixou limpinho, depois pulou a janela e foi-se embora.


Doce Iara! Pena que demorei muito a voltar lá e quando o fiz, me deparei com um namorado, que impediu qualquer aproximação!

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