(escrito por Kaplan)
Estávamos na casa de praia de um casal amigo, Ataíde e Judith. De manhã íamos à praia, tomávamos banho de mar, ficávamos bebericando umas cervas e comendo uns petiscos. Iamos bem cedo, e voltávamos por volta do meio dia. A empregada deles já nos esperava com o almoço pronto. A gente almoçava e ia tirar um cochilo, esperando ela arrumar a cozinha e ir para a casa dela.
E ai rolavam coisas essenciais!

Eu e o Ataíde ficávamos de pau duro o tempo todo, vendo as bundinhas e os peitinhos apetitosos. Claro que o jogo era apenas uma preliminar para transas loucas. Nesse dia do vôlei, eu mesmo estava pouco inspirado e a Judith me xingava o tempo todo, por conta de bolas que eu perdia. Até que resolvi acabar com o jogo, fingindo uma queda que motivou-a a vir se ajoelhar perto de mim, caído no chão.
- O que foi, Kaplan? Machucou de verdade?
- Ui... sim... bem aqui, olha!
E dirigi a mão dela ao meu pau.
- Safado, mentiroso!
- Não... você precisa chupar meu pau... é o único remédio possível!
Ela me olhava com vontade de me bater, enquanto ouvíamos as risadas do Ataíde e da Meg, que olhavam tudo, divertindo-se.
Ela puxou minha bermuda e caiu de boca em meu pau. Me chupando gostosamente, fez ele ficar bem duro. Olhou para a Meg e viu que ela e o Ataíde já estavam pelados, entrando dentro da casa. Então puxou as cortininhas do sutiã para os lados, me mostrando os peitinhos. Saímos da quadra improvisada e fomos para as cadeiras que ficavam na varanda, de onde dava para ouvir os risinhos e os gemidos dos dois. Tirei o sutiã dela, ela se abaixou e voltou a me chupar por um bom tempo.
Tirei a bermuda, tirei a calcinha dela, deitei na espreguiçadeira e ela veio sentar-se em meu pau. Segurava nos braços da cadeira e eu apertava a bunda dela, ajudando-a a levantar-se e a descer. Os gemidos e os ais das duas eram ouvidos facilmente. Imaginava o que eles deveriam estar fazendo dentro do quarto!
Ela me cavalgou até cansar. Depois me chamou para irmos até a rede da quadra, apoiou-se nela e falou para eu levantar a perna esquerda dela e come-la pelas costas. Achei estranho, mas quando vi que a cada bombada que eu dava ela era jogada de encontro à rede e com o impulso, voltava com força para meu pau, entendi que ela já deveria ter feito aquilo com o marido e gostara. E de fato, era bem diferente, gostoso...
Mas era cansativo também, então voltamos para as espreguiçadeiras e ai terminei por aquela tarde com um papai e mamãe, cheio de tesão, porque voltamos a ouvir os gemidos que vinham de dentro da casa.
Um banho de hidro, os quatro, fechou com chave de ouro aquela tarde.
Em outro dia, resolvemos fazer sauna. Só que a Judith tinha marcado salão para aquele dia, tentou desmarcar mas não teve jeito. Todos os horários estavam tomados.
Meg ficou chateada pela amiga e tentou nos convencer que devíamos deixar a sauna para o dia seguinte. Mas ela disse que era bobagem. E o Ataíde propôs que para ficar tudo igual, em outro dia que fossemos fazer sauna, Meg iria às compras e os dois cuidariam da Judith como iriam cuidar de Meg.
- Meg, você ouviu, não ouviu? Eles prometeram que vão fazer tudo igualzinho... então anota tudo, para eles não esquecerem de nada...
Deu uma gargalhada e lá se foi para o salão. E nós três fomos para a sauna, eu já percebendo pelo brilho dos olhos da Meg que ela estava delirando com o que poderia acontecer. Entramos pelados, mas cada um com uma toalha. Já estava bem quente o quartinho onde o Ataíde havia montado a sauna. Sentamos num banco, ela entre nós dois. Havia um tonel pequeno cheio de água e de vez em quando a Meg pegava uma concha, enchia de água e derramava em seus seios.
Não é por ser minha esposa não, mas ela nos proporcionava um espetáculo e tanto. Super queimada de sol, com a toalha branquinha na mão, nos deixando ver os seios e a bucetinha e ela derramando a água...nossos paus estavam quase estourando!
E ai tivemos de agarrá-la... o que ela adorou, lógico!
O Ataide colocou uma perna dela sobre a dele e ficou alisando-a, eu, do outro lado, comecei a passar as mãos nos seios dela. E ela respondeu aos carinhos, ficando toda arrepiada e nos olhando com olhos gulosos. Deixou a concha de lado e suas mãos agarraram nossos paus. Eu já estava com a mão em sua buceta, e os seios eram afagados pelo Ataide. Ficamos de pé, minha mão passou a percorrer o reguinho dela, ela olhava cupidamente para o Ataide que continuava a segurar os seios dela, puxando os biquinhos.
Quando eu enfiei meu pau na bucetinha dela, pelas costas, ela pegou o pau do Ataíde e colocou na boca, chupando com o gosto de sempre...como ela chupa bem, deixa a gente maluco!
Depois ela se virou, mandou eu sentar e se inclinou, passando a me chupar, então o Ataide aproveitou e colocou o pau dele onde eu já tinha enfiado o meu. Depois ele se deitou e a chamou para um 69, que eu fiquei assistindo, mas de vez em quando, Meg, que estava por cima dele, parava de chupa-lo e me chupava também.

Quando Judith chegou, já tínhamos saído, tomado banho e bebíamos cerveja na sala. Prometemos a ela que ela teria tudo também.
E eram assim os dias. Toda tarde inventávamos alguma coisa legal e nos divertimos bastante naquela semana.
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