terça-feira, 17 de julho de 2012

Cai no golpe do “doente”! Duas vezes!




(escrito por Meg)

Estava tranquilamente arrumando meu apartamento quando o telefone tocou. Era o Helton, velho amigo, de quem a gente gostava muito. Com a voz meio embargada, ele me falou que estava muito doente e sozinho, se eu podia comprar um remédio e levar para ele.


Preocupada, me arrumei logo, passei numa farmácia, comprei o remédio que ele pedira e corri para o apartamento dele. La chegando, vi que ele deixara a porta só encostada. Devia estar mal mesmo! Entrei, chamei por ele e ele me respondeu. Estava na sala, debaixo de um cobertor. E olha que estava fazendo um calor danado!


Pus a mão na testa dele. Estava bem quente. Perguntei a ele como o médico receitara o remédio. E ai tive a surpresa.


- Sei lá quantas gotas precisa tomar... esquece isso!


- Como esquecer? Você precisa tomar o remédio.


- Meu remédio é você, gata!


- Deixa de brincadeira, Helton. Você está com febre, está muito quente..


- Claro que estou. Acha que é mole ficar debaixo desse cobertor?


Falou e arrancou o cobertor. Ai eu vi que ele estava apenas de blusa, a calça e a cueca não estavam presentes. O que eu vi foi apenas um pau duro apontando para cima.


Surpresa, eu vi ele me puxar para o sofá e começar a levantar minha blusa.


- Este é o melhor remédio do mundo...cura qualquer doença...


E começou a mamar em meus peitinhos. Fiquei com raiva dele. Me deixara preocupada e o que ele queria era apenas me comer. O problema é que o mamar em meus peitinhos sempre me fazia ficar com tesão. Tenho seios super sensíveis!


Ai rolou tudo que tinha que rolar. Ele tirou minha calça, abaixou minha calcinha e me pôs de pé na frente dele, sentado. Amassou minha bunda e beijou-a. Eu só fui ficando cada vez mais entusiasmada com os amassos que ele me dava e queria retribuir, então comecei a fazer um boquete nele. Ele gostou muito, até pediu bis!


Ai tirou a blusa, me jogou no sofá, abriu minhas pernas, deixando minha xotinha toda à mercê do pau dele, que entrou rapidamente e começou a me dar estocadas e mais estocadas. Não tive como não gemer, e muito! Me virou, me pôs de quatro e voltou a me penetrar. E tome mais estocadas, cada vez mais firmes, que me deixavam realmente transtornada!


Com minha bunda virada para ele e com meu cuzinho se abrindo, já imaginava qual seria o próximo passo dele. E não deu outra... lá foi ele forçando a barra para entrar em meu traseiro. Conseguiu e continuou a bombar lá dentro até ficar com vontade de gozar e, como sempre fazia comigo, colocou o pau perto do meu rosto e foi ali que ele gozou, me deixando com a cara toda cheia de porra.


- Você é muito sacana, Helton. Fiquei preocupada, muito preocupada!


- Desculpa, Meg, mas eu tinha de achar um artifício para você aparecer aqui!


- Mas se repetir isso, além de ganhar uns bons tapas na bunda, não me terá! Prometo!


Fui embora, satisfeita e ao mesmo tempo rindo do golpe. Prometi a mim mesma que jamais cairia nesse golpe de novo. Mas qual, não demorou muito tempo, eu tornei a cair.


Dessa vez foi com o seu Otávio, pai do nosso amigo Francisco. Já narrei aqui algumas transas que tive com ele na fazenda. Foi ótimo!


Mas quem me ligou foi o Francisco. Falou que ia passar lá em casa e precisava conversar comigo. Esperei, ele chegou e me deu uma chave.


- Olha Meg, você é a única pessoa disponível para me ajudar.


- O que foi?


- Meu pai está lá em casa, sozinho e não está muito bem. Eu não posso ficar com ele porque tenho de trabalhar. Tem uns remédios lá em cima da mesa e os horários que ele precisa tomar. Pode quebrar esse galho pra mim? É só hoje, amanhã a minha irmã está chegando e ai ela fica por conta.


- Claro, gosto muito do seu pai, farei com prazer.


Fui. E cai como uma patinha, de novo!


Seu Otávio me recebeu. Parecia estar doente, em plenas 14 horas vestido de pijama e com um cachecol no pescoço. Me abraçou carinhosamente, me agradeceu e disse que era para eu ficar vendo televisão, ele ia deitar.


- O senhor quer alguma coisa agora?


- Ah... me faça um chazinho, por favor, eu espero no quarto.


Tudo bem, esquentei a água, fiz o chá e fui levando para ele. Quando cheguei no quarto, ele estava deitado e coberto com um lençol até no pescoço.


- Tá aqui o chá. Senta ai na cama para tomar.


Ele sentou e ai o lençol desceu e eu vi que ele estava sem camisa.


- Seu Otávio, o senhor não devia estar sem camisa... pode pegar um resfriado!


- Com você aqui, minha querida? Nunca pegaria.


Jogou o lençol para longe. E estava completamente pelado e de pau durinho... safado!


Pulou da cama com a agilidade de um rapazinho, me agarrou pela cintura e encostou o pau nas minhas pernas. Como resistir àquele coroa lindo? E além de tudo, piadista? Me enganando daquele jeito! E com a cumplicidade do filho!


- Deita ai, seu safadinho... deixa eu cuidar de você!


Ele se deitou e eu me debrucei sobre ele, pegando o pau dele com a boca e chupando, enquanto o encarava firmemente. Ele fechou os olhinhos e ficou curtindo cada lambida que eu dava.


Tirou minha roupa, devagar, saboreando cada pedacinho do meu corpo. Deitou-se de novo e me fez um gesto para sentar no pau dele. Subi na cama e sentei, ele ficou vendo o pau dele entrar vagarosamente dentro de mim, até sumir completamente.


- Você demorou tanto a voltar à fazenda que tive de vir aqui na cidade para te encontrar...


- Era só me chamar que eu iria, Otávio... telefone, sabia? Você tem meu número, era só ligar... adoro quando você me come... eu iria na hora!


- Gosta mesmo de ser comida por mim? Então deixa eu cumprir minhas obrigações!

Me virou na cama e penetrou por trás, mesmo eu estando deitada. Deitado sobre mim, ele arfava ao meter, e eu ia ficando arrepiada ao sentir o bafo quente em minha nuca.

Depois ele tornou a se deitar e me pediu para chupa-lo de novo. Fiz com tanto gosto que ele gozou em minha boca.

Não era o que ele pretendia, me pediu desculpas, mas eu disse que não tinha problema, tinha gostado muito.

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