sexta-feira, 6 de julho de 2012

Meg e o jogador de futebol



(escrito por Meg)

Num dos edifícios que moramos, certa vez veio residir um jogador de um grande clube da capital. Recém contratado, ele não conhecia muita coisa da cidade. Mas era um atleta, corpo bem definido, e além de tudo bonito. Não vou falar o nome dele e nem o clube, pois seria muita bandeira. Mas vocês já devem estar adivinhando que eu fiquei interessada nele.


E fiquei imaginando qual seria a melhor maneira de atraí-lo para a minha pequena área e dar-lhe um passe para marcar um belo gol, um gol de placa, se possível. Não foi fácil, até mesmo porque no prédio moravam muitas crianças, algumas torcedoras do time que ele defendia e toda vez que o viam, era aquela chusma de meninos em volta, querendo um minuto da atenção dele, pediam autógrafo, as adolescentes o cantavam descaradamente.


Pensei bem e elaborei uma estratégia que funcionou. Num dia em que o vi cercado, como sempre, cheguei perto e perguntei se ele podia autografar uma bola para um sobrinho meu que morava em outra cidade. Ele me olhou dos pés à cabeça e parece que adivinhou meus pensamentos sórdidos a respeito dele. Disse que sim, pediu a bola.


- Ah, ela está no meu apartamento, eu não sabia que iria encontrá-lo aqui...você poderia ir lá num momento em que as crianças te derem folga?


- Claro, irei sim, com prazer! Dentro de uma meia hora, está bom?


Voltei para o meu apartamento com o coração aos pulos. Será que eu tinha conseguido?


Segunda parte do plano: vestir uma roupa bem provocante, espalhar algumas velas na sala... fiz isso rapidinho. Coloquei um shortinho e uma blusa relativamente transparente. Se ele tivesse boa visão, veria que eu estava sem sutiã.


Dali a pouco ouvi a campainha. Era ele, tinha corrido ao apartamento, tomado um banho e ali estava, perfumado e gostoso... fiz ele entrar e logo que a porta da sala foi trancada, não foi preciso muita coisa. Ele marcava de primeira e já me encostou na marca do pênalti. A bandeirinha já estava levantada e não era para marcar qualquer impedimento.


- Achei que você não iria conseguir se desvencilhar da garotada...


- Imagina se eu iria trocar essa chance de estar com você por eles...


- Ora, mas você nem me conhecia...


- Mas já tinha visto você por ai, e estava à procura de uma oportunidade...


- Estamos conversando muito...no jogo as vezes o silêncio é melhor... vem, me pega!


Ele veio, sua mão já atingiu meu seio e começou a massageá-lo. Mais que depressa levei-o para a cama, tirei-lhe a camiseta e o joguei na cama, enquanto tirava minha blusa e meu shortinho. Só de calcinha eu pulei em cima dele, sem medo de fazer falta. Fiquei esfregando minha xoxota no pau dele, por cima da bermuda mesmo e sentindo como ele já estava duro.

Ele me pegou pelos seios, por trás de mim e esfregou-os enquanto me beijava as costas, seguindo a coluna vertebral. Arrepiei todinha. Tratei de tirar a bermuda dele e pude contemplar então um pau de atleta. Nada mau! Segurei nele e esfreguei meus seios no peito dele, nossas bocas se encontraram e um beijo gostoso saiu.


Deitei-o de novo e chupei aquele pintão. Depois sentei-me nele e cavaguei-o. Meu gozo veio, intenso, logo seguido pelo dele.


Deixamo-nos ficar por uns minutos deitados, só olhando um para o outro.

- Vamos para o segundo tempo?

- Vamos...claro que vamos, mas faça logo o gol, porque não poderemos ter prorrogação, meu marido vai chegar.

Ele me colocou de quatro na cama e meteu firme, me dando tapinhas na bunda. Eu delirava com ele, só não podia fazer uma “ola” porque meus braços estavam firmemente apoiados no gramado, ops, no colchão. Gozei de novo e dessa vez ele não gozou dentro de mim, estando eu deitada ele mirou o pau na direção da minha boca e fez um gol: acertou bem nela.

Foi-se, esquecendo de me dar o autógrafo na bola. Ora, quando o vi de novo, tive de lembra-lo e ele foi “obrigado” a ir lá para autografá-la...

Durante o ano todo foi assim, ele ia pelo uma vez por semana lá em casa e disputávamos um belo campeonato. Pena que depois o clube o vendeu...


Nenhum comentário:

Postar um comentário