quarta-feira, 25 de julho de 2012

Transas da época universitária – parte 1



(escrito por Kaplan)

Já tive oportunidade de dizer que fiz meu curso superior em uma cidade do interior e, por conseqüência, tive de morar numa república, com mais alguns colegas. Alguns muito cdfs, só queriam saber de estudar, outros como eu e o Derly, estudávamos também, mas sabíamos aproveitar os bons momentos da vida. Como tinha sido meu pai que alugara a república, o quarto maior era o meu e foi lá que aconteceram muitas aventuras espetaculares, que me fazem até hoje lembrar com saudade e carinho de algumas coleguinhas que nos proporcionaram momentos ótimos.


Duas delas, por exemplo, Amanda e Terezinha, volta e meia estavam lá, curtindo bons momentos de sexo com a gente. Ora só comigo, ora só com o Derly, às vezes nós quatro juntos, inventando brincadeiras e jogos para apimentar a nossa relação.


Lembro de uma vez, em que estávamos nós dois estudando, quando elas chegaram. Ai guardamos os livros para mais tarde, claro! E fomos para a cama de casal que eu tinha. Ficamos nós dois na cabeceira e elas se aninharam como gatinhas em nossos corpos. Naquele dia a Terezinha ficou comigo e a Amanda com o Derly. Ficamos um tempo conversando, rindo, depois eu tranquei a porta para não sermos perturbados por ninguém e ai começamos a enfiar as mãos debaixo das camisetas, pegar nos peitinhos, passar a mão nas pernas... tudo para em seguida arrancarmos as roupas delas.


As duas eram clarinhas, tinham seios pequenos, bumbuns também, durinhos, uma graça. Naquela época não se usava ainda depilação completa, então as duas tinham um triângulo peludinho que fazia as delícias de nossos dedos. A Amanda parecia européia, olhos azuis, loura, enquanto a Terezinha já fazia o jeito brasileiro de ser, com cabelos pretos e olhos castanhos.


As camisetas e sutiãs das duas desapareceram, e pudemos contemplar a beleza dos peitinhos, que cabiam em nossas mãos. Tanto Derly quanto eu éramos (e ainda somos) fanáticos com peitinhos, então nos demoramos um bocado em sugá-los, beijá-los, dar mordidas de leve nos biquinhos, que deixavam as duas excitadíssimas.


Depois das camisetas, foi a vez do short da Terezinha e da calça jeans da Amanda serem pacientemente retirados por nossas mãos ávidas. A calcinha da Amanda foi embora junto com a calça, mas eu curtia tirar cada peça bem devagar, então desci a bermuda e admirei a calcinha preta da Terezinha. Beijei-a, alisei sua bunda e só então tirei a calcinha dela.


Só depois das duas peladinhas é que eu e o Derly começamos a tirar nossas roupas e ai começamos a rolar com elas na cama, naquele frenesi de corpos jovens de pessoas que se gostam, que curtem sexo e que gostam de prazeres!


Beijos e amassos rolavam o tempo todo, os corpos se encontravam. Eu estava mais à esquerda, na cama, no meio estavam a Terezinha e de costas para ela o Derly e a Amanda no outro extremo da cama. Era cama de casal, mas com os quatro ela ficava bem apertadinha e não havia como os corpos não se tocarem.


Enquanto eu beijava a Terezinha e enfiava meu dedo em sua xotinha, eu via a Amanda segurando e masturbando o pau do Derly, que a beijava e acariciava os peitinhos dela. Só quem já vivenciou essa experiência de transar ao lado de outro casal sabe a sensação indescritível que isso provoca em cada um dos participantes. Isso, em parte, porque a proximidade dos corpos faz com que você possa imaginar que está participando da outra transa também. Volta e meia, por exemplo, a bunda da Terezinha encostava-se na bunda do Derly, e eles se roçavam, enquanto trepavam com outro(a) parceiro(a). É muito gostoso!


E quando as duas se ajoelharam na cama, com a bunda próxima ao rosto de nós dois e começaram a nos chupar? Estávamos tão próximos que alguns momentos, enquanto elas se deliciavam com nossos paus, nossas mãos procuravam as bundinhas delas, tinha hora que a Terezinha estava com minha mão e a do Derly em sua bunda, outro momento eu afagava os cabelos da Amanda enquanto o Derly passava a mão na bunda dela...


Como eu e ele já havíamos transado antes com elas, sabíamos que ambas gostavam de serem comidas de quatro. E foi o que fizemos, tudo em cima da cama, elas ajoelhadas uma ao lado da outra e nós dois metendo com todo entusiasmo na xotinha delas. Até hoje eu não sei como aquela cama não quebrou, de tanto que se pulava e se metia em cima dela...


Metemos um bom tempo antes de gozarmos. Depois elas se despediram da gente com beijos gostosos e foram embora. Voltariam, como voltaram várias vezes. Eram duas grandes garotas!


Em outra ocasião, a Amanda apareceu sozinha. A Terezinha tinha prova e não podia se dar ao luxo de perder muitas horas transando... tinha de estudar muito.


Ela já foi chegando e se deitando na cama, então a gente já sabia que ela estava a fim de transar. Ficamos na dúvida, então perguntei se ela queria só um, que o outro sairia, mas ela disse que podia ser com nós dois. Beleza!


Colocamos ela deitada na transversal, o Derly foi cuidar da parte de baixo e eu da parte de cima. Enchi-a de beijos, enquanto ele já começava a tirar a calça dela. Só depois dos beijos é que comecei a levantar a camiseta dela e a tirá-la, deixando-a com um sutiãzinho branco.

A calcinha também era branquinha, o Derly não tirou tudo de uma vez só. Com ela apenas com a lingerie, começamos a beijar o corpo dela, em todas as partes possíveis e imagináveis, ela deitada de costas. Enquanto o Derly começava a beijar os pés e vinha subindo, eu passei a beijar o rosto, os olhos, a boca, a nuca, desci e cheguei onde eu queria. Abaixei o sutiã e mamei gostoso nos peitinhos dela. Ela já estava se revirando toda, porque nessa altura o Derly já tinha chegado na calcinha e lambia a bucetinha dela por cima da calcinha mesmo.


Ai o Derly tirou a calcinha e ela virou um pouco para que eu pudesse desabotoar o sutiã. Com ela finalmente nua, voltamos à chupação, eu nos seios e o Derly na xotinha. Tínhamos de segurá-la para ela não pular na cama de tanto tesão que estava sentindo!


Aí eu tirei minha calça e cueca e ofereci meu pau para ela chupar, mas o Derly preferiu continuar “trabalhando” na xotinha, só depois que eu me sentei no corpo dela e coloquei meu pau entre os seios, fazendo uma espanhola, é que ele se animou, pôs o pau para fora e ficou metendo. Naquele dia Amanda recebeu a porra dele em sua xotinha e a minha em seus peitinhos e pescoço.


Também foi muito legal!


Contarei outras em outro relato, para que este não fique grande demais. Não percam!

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