terça-feira, 10 de julho de 2012

Duas amigas e o pai de uma delas


(escrito por Kaplan)

Rebeca e Ilza eram duas grandes amigas. Estudaram juntas desde a mais tenra infância, fizeram faculdade juntas. Como é normal entre amigas assim, tão íntimas, de vez em quando se davam alguns selinhos, sempre seguidos de risos envergonhados. Com o tempo, os selinhos se transformaram em beijos mais prolongados.


Ilza morava com o pai, viúvo. Coroa enxuto ainda e que adorava receber Rebeca. Ela também gostava muito dele, sempre o abraçava, beijava no rosto. Ele aproveitava todas as ocasiões em que ela estava em sua casa para oferecer bombons, levar um refrigerante quando elas estudavam, sempre atencioso.


Eles moravam em uma casa antiga, que tinha uma piscina e volta e meia as duas nadavam lá e ele sempre presente. Punha óculos escuros para poder admirar o corpo de Rebeca sem que ela ficasse constrangida. Fingia estar lendo, mas na verdade olhava a bela bunda que ela tinha, sempre mal protegida por biquíni pequeno.


Um dia, Ilza comentou com ela:


- Já notou como meu pai é fissurado em você?


- Que é isso, Ilza? Ficou louca?


- Fiquei não... já reparei isso. Você pode não ter notado, mas toda vez que a gente fica na piscina e você passa perto dele, na mesma hora ele leva a mão ao pau, deve ficar excitado...


- Não acredito, seu pai não seria capaz de fazer isso...


- Hum... você nem sabe do que ele é capaz!


- Como assim?


- Vou te contar um segredo, mas é segredo mesmo, ta?


- Você está me assustando...


- Não é para te assustar, é para você cair na real... ele passa as noites em minha cama...


Rebeca arregalou os olhos. Não podia acreditar no que ouvia. De boca aberta, ela ouviu a amiga contar que o pai, uns dois anos depois da morte da esposa, começou a ficar bem carinhoso com ela, beijando-a bastante, e acabou indo dormir na cama dela. E ela não resistiu aos abraços e beijos dele... e daí em diante eles só dormiam juntos.


- Você transa com seu pai, é isso que está me dizendo?


- Sim, é isso... e quando te falo que ele está fissurado em você não é só por conta do que já vi, mas porque ele me falou isso.


Rebeca suspirou fundo e foi para casa. Custou a colocar a cabeça no lugar. Aquela noite foi um tormento, dormiu pouco e sempre com pesadelos. Via o pai da Ilza pelado numa cama e ela, Rebeca, estava lá com ele. Acordava assustada e quando dormia de novo, lá estava ele, e agora era a Ilza que pulava sentada no pau dele... foi uma noite infernal!


A repulsa que ela sentiu ao saber o que ele fazia com a amiga cedeu lugar a uma curiosidade, talvez até mórbida. Como seria ele na cama? E se ele transava com a filha, por que estaria fissurado nela? Eram perguntas sem resposta.


Para testar se era verdade a “fissura” dele, ela passou a ir vestida de forma mais provocante, toda vez que ia à casa da amiga. Mini saias, camisetas, aboliu o sutiã, comprou um biquíni quase fio dental. E confirmou. Ele não tirava os olhos dela e volta e meia ajeitava o pau, da forma mais discreta possível, mas ela via, já que agora estava prestando atenção.


E aquilo mexeu com o ego dela.


- Acha que seu pai gostaria de transar comigo, Ilza?


- Claro, já te falei que ele é doido com você. Você ficou a fim?


- Meu Deus... eu não sei de nada. Tenho sonhado com ele, assim, direto...


- Pois encare, boba... vai gostar... ele ainda está em boa forma!


Sem conseguir conter a curiosidade, Rebeca apareceu na casa de Ilza no outro dia. A amiga não estava. Ela até gostou disso. O pai dela a recebeu e elogiou a sainha curtinha que ela estava usando. Abraçou-a na porta e levou-a até uma poltrona. Ela sentou-se e ele sentou-se em outra, em frente a ela. Impossível ele não ver a calcinha dela, de tão minúscula era a saia que Rebeca usava. E ela percebeu o movimento de endurecimento do pau dele sob a calça de moleton.


Decidida a tudo, ela abriu mais ainda as pernas. O pai de Ilza arregalou os olhos e ai não procurou mais disfarçar o volume do pau. Pelo contrário, abaixou a calça e deixou Rebeca ver seu pau endurecido. Ela se levantou, foi até perto dele, ajoelhou-se e pegou no pau dele. Só ouviu um suspiro prolongado...


Nisso a porta se abriu e Ilza entrou. Rebeca correu a sentar-se na poltrona, mas Ilza viu o pau do seu pai pra fora. Abriu um sorriso.


- Que beleza... olha não vim interromper nada... pelo contrário, fiquei afim de participar...


Pegou Rebeca pela mão e ambas se ajoelharam frente ao pai. Mais que depressa, ele colocou seu pau no boca de Rebeca. Ilza ficou olhando e depois chegou com seu rosto bem perto, e ficou lambendo as bolas, depois, quando Rebeca lambia o mastro, ela o fez também, as bocas das duas se encontraram, deram-se um beijo, o que deixou o pai mais excitado ainda.


Ilza se encarregou do boquete e Rebeca começou a tirar a roupa da amiga e, mesmo sem saber de onde tirou a ideia, começou a sugar os seios de Ilza. Esta ficou tão fascinada que tratou de tirar a camiseta de Rebeca e fez a mesma coisa com ela, sob os olhares delirantes do pai. Já nuas, elas tiraram a roupa dele. Enquanto Rebeca voltava a chupar seu pau, ele beijava a filha, passando a mão em seu corpo.


Pediu para as duas se beijarem. Elas ficaram ajoelhadas no chão, uma em frente à outra e se beijaram. Ele passou para trás da filha e enfiou o pau na xotinha dela, por trás. Bombou bastante e depois foi para trás da Rebeca e fez o mesmo. Sentada no chão, Ilza assistia a tudo e voltou a beijar a amiga.


Depois do cachorrinho, ele levou Rebeca para o sofá e meteu nela de ladinho. Ilza continuou sentada no chão, se masturbando e olhando fixamente para a amiga que, de olhos fechados, apenas curtia os movimentos de vai e vem, até gozar profundamente.


Ilza então sentou-se no pau dele e ficou cavalgando-o. Mas ele puxou Rebeca e ficou mamando nos peitinhos dela enquanto a filha pulava em cima dele. Mostrando que estava realmente em ótima forma, assim que Ilza gozou, ele voltou a meter em Rebeca.


Foi uma experiência fantástica para os três... e, claro... repetiu-se!

Nenhum comentário:

Postar um comentário