quarta-feira, 11 de julho de 2012

A filha do vizinho e eu



(escrito por Kaplan)

Meg já narrou para os leitores e leitoras as peripécias dela com um vizinho e com o filho dele. Mas como todos ficaram sabendo, o vizinho tinha uma filha também, que volta e meia aproveitava-se do irmão para uns amassos pra lá de gostosos.


O filho acabou contando para a irmã que vinha várias vezes ao nosso apartamento para “conversar” com a Meg e sempre saia daqui com um sorriso enorme nos lábios. Não sei se por ciúme ou por vingança, a filha resolveu me seduzir. Seu nome era Deise e era um belo espécime...


Senti que ela passou a me vigiar, procurando descer no elevador quando ouvia eu abrir a porta e esperar, ela saia de casa e descia, dava para perceber que ela não estava indo a lugar algum, apenas querendo usufruir da minha companhia. Simpática, puxava papo, queria saber o que eu fazia... não demorou para perceber as reais intenções daquela gracinha. Sempre de shortinho, me deixando apreciar um belo par de pernas, adivinhando os seios soltinhos debaixo de camisetas folgadas... uma graça.


Um dia perguntei a ela se sabia o que era uma coleção de selos. Achei que devia perguntar porque não vejo quase ninguém falar disso atualmente, e era um passatempo fantástico de quando eu era adolescente. Tanto que eu guardei um bom punhado de selos daquela época. Ela me respondeu o óbvio, não tinha a menor ideia do que era filatelia.


Então a convidei a ir um sábado lá no meu apartamento para ver meus selos. Aproveitei que a Meg não estaria lá, devido a outros “compromissos”, entendem, não é, leitores? Claro que entendem, vocês não são bobos...rssss.


Bem, voltemos ao caso. Como os selos estavam guardados em sacos plásticos, resolvi comprar um álbum decente para eles. Fui a uma loja filatélica e adquiri logo dois. Comecei a arrumar os selos por temas, exatamente no sábado em que ela iria lá. Quando ela chegou, já havia umas três páginas arrumadas, e coloquei logo o tema de flores, porque há selos belíssimos, de vários países.


Abri a porta, ela entrou, meio sorridente, meio arisca. Estava de calça jeans e uma camiseta branca. Que pena, eu achava que ela iria com um daqueles shortinhos que eu já tinha visto... mas... fazer o que? Lá estava ela, era o mais importante.


Peguei o álbum que eu já começara a arrumar e mostrei para ela, que ficou deslumbrada. Me confessou que as poucas cartas que apareciam na casa dela, ela nunca reparara nos selos, abria o envelope e jogava tudo fora. Pedi a ela que guardasse os selos para mim, ela se prontificou a fazer isso.


Acho interessantíssimo o que eu estava fazendo e pediu para me ajudar. Pedi a ela, então que separasse os selos que apresentavam animais. Estava tudo misturado, mas ela foi separando. Sentada ao meu lado, volta e meia nossos braços se tocavam e de repente começaram a produzir aquelas faíscas que dizem que estamos com tesão incontrolável.


Como ela tem o cabelo comprido e ele estava solto, volta e meia, quando ela abaixava a cabeça, o cabelo caia sobre os selos. Aproveitei para segurar no cabelo dela toda vez que isso acontecia, e passava-o para trás...mas logo ele tornava a cair, acho até que ela fazia de propósito. Então teve uma hora em que eu levei o cabelo dela para trás e cheguei meu rosto bem perto do dela, dando-lhe um beijo na nuca.


Foi uma descarga elétrica! Ela quase deixou os selos caírem ao chão. Abusei. Abracei-a e dei-lhe mais uns beijos na nuca, na orelha... ela só revirou os olhos e virou o rosto pra mim e ai os beijos foram na boca mesmo. Ela segurou meu rosto e me deu beijos demorados, de língua, sabia das coisas a garota. Também, já estava na faculdade, devia “ficar” bastante...


Falei baixinho no ouvido dela:


- Sabe que você, com esse jeitinho, conseguiu me seduzir?


- Sério?


- Nunca falei tão sério em toda minha vida..


- E agora?


- Agora estou com vontade de fazer um punhado de coisas com você... você topa?


- Hum hum...

 
Esse hum hum disse tudo... levantei a camisetinha dela, ela estava com um sutiã branco. Suspendi ele e olhei os peitinhos dela, uma gracinha. Tratei de abocanhá-los, sugá-los, ela foi ficando cada vez mais excitada. Abri a calça jeans dela e tirei-a, e aproveitei já tirei a calcinha branca também, deixei-a nuazinha. Como ela ainda ficava meio tímida, tirei a camisa e a calça e mostrei meu pau duro para ela. Com um certo receio ela pegou nele e depois perdeu o medo, ajoelhou-se e me chupou. Não era uma chupada fenomenal, mas dava para o gasto...


Ai a coloquei deitada no sofá e deitei-me sobre ela, enfiando meu pau bem devagar na bucetinha. Deise começou a suspirar, a fechar os olhos, demonstrando que estava gostando daquilo tudo. E olha que era um papai e mamãe bem convencional!


Resolvi variar as posições, coloquei-a de quatro e enfiei por trás. Ela gostou também, a julgar pelos gemidos que só aumentavam de intensidade. Perguntei se estava gostoso para ela, ela respondeu que estava ótimo. Então aumentei o ritmo das estocadas e ela foi ficando cada vez mais enlouquecida. Sacudindo-se toda, ela criou coragem para me pedir para fode-la, usou essa palavra.


Fiz ela me chupar mais um pouco, depois eu chupei-a, saboreando aquele liquidozinho que surgia, e consegui faze-la gozar. Depois que ela se acalmou, coloquei-a sentada em meu pau e segurando em seus peitinhos, pedi que ela pulasse bastante, o que ela fez até cansar e deitar sobre meu corpo.


Mesmo sabendo que ela tomava pílula, achei melhor não gozar dentro dela. Tirei o pau, coloquei-o em sua boca e foi ali que derramei tudo. Ela engoliu, sem pestanejar, devia estar acostumada com o irmão.


Despediu-se de mim com muitos beijos, prometendo voltar. Achei ótimo. Sinal de que tinha gostado mesmo.


E ela voltou, num outro dia. Assim que a Meg saiu de casa, ela bateu lá perguntando se ela iria demorar.


- Vai, vai demorar um pouco sim, Deise.


- Muito ou pouco?


- Ah... ela vai a vários lugares, acho que demora umas 3 horas...


- Podemos ficar, então?


- Claro, minha linda... estou terminando um café, vem cá.


Levei-a para a mesa na cozinha, ofereci biscoitos e bolo, mas ela não quis nada. Ficou esperando eu terminar. Estava de mini saia e já havia perdido os receios do dia anterior. Antes que eu terminasse tudo, ela já estava se ajoelhando no chão da cozinha, abrindo minha braguilha e chupando meu pau, que logo endureceu. Que jeito gostoso de terminar um café!




Terminei, coloquei tudo na pia, peguei-a pela cintura e coloquei-a sentada na mesa. Levantei a saia e a camiseta, tirei a calcinha e cai de língua na bucetinha da Deise, enquanto minhas mãos procuravam os peitinhos. Ela ficou com o corpo retesado, os olhos fechados, enquanto eu a chupava. Tirei minha roupa, deitei-a na mesa, sua bucetinha ficou bem na beirada e eu enfiei meu pau lá.


Segurando firme em suas pernas, eu meti com muita vontade e só via o corpo dela indo e vindo e os peitinhos só balançando, os gemidos começando... coisa linda!


Depois tirei-a da mesa, mas fiz ela ficar inclinada sobre ela e agarrei o bumbum, lambendo-o, beijando-o, enfiando a língua na bucetinha e no cuzinho, e só vendo as pernas dela se contraírem de prazer. E ai enfiei de novo o pau na bucetinha dela, por trás e bombei até ela pedir para parar pois não estava agüentando mais.


- Já gozei duas vezes, por favor, para, se não eu morro aqui...


- Disso ninguém morre não, lindinha, mas eu não gozei ainda..


- Vem cá, deixa eu te ajudar...


E voltou a chupar meu pau, com intensidade suficiente para fazer ele despejar tudo nela de novo, dessa vez não foi na boca, ela apontou-o para os seios e foi lá que o leitinho ficou.


Levantou-se, pegou um guardanapo e limpou os seios.


- Nossa... muito bom...muito bom mesmo... você vai me querer mais vezes?


- Se você quiser, eu quero.


- Que bom... teremos um belo futuro pela frente!!! Voltarei!!!

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