sexta-feira, 27 de julho de 2012

Três safadinhas e um jovem indefeso


(escrito por Meg)


Minha amiga Cleo me telefonou eufórica.


- Meg, você não acredita! Meu marido arrumou um novo boy, ele se chama Caetano. Não é bonito, mas tem um peru magnífico!


- Maluca... já devorou o rapaz? Deixa seu marido ficar sabendo!


- Ah... ele deve saber... quando manda o Caetano aqui ele demora tanto a voltar que só pode estar sendo devidamente usufruído por mim! Mas deixa eu te convidar para vir aqui hoje à tarde, convidei a Alexia também... vamos usufruir juntas do Caetano?


- Não sei...


- Você vai se arrepender se não vier... nem te conto a beleza do peru dele. Não posso ser egoísta... tenho de partilhar! E com vocês duas, as únicas que partilham seus maridos comigo!!!


- Ok, vou sim. A que horas esse peru mágico vai estar ai?


- Ele deve vir lá pelas 15 horas, mas chega um pouco antes, para a gente combinar alguma coisa.


Louquissima, a minha amiga Cleo. Loura, alta, seios grandes e bem taradinha. A Alexia também era loura, mas mignon. E eu morena. Poderia estar enganada, mas fui pensando que o tal do peru mágico ia se dar muito bem, ou então broxar feio, quando visse as três juntas!


Às 14:30 já estávamos as três conversando, rindo. Alexia estava com um vestido alaranjado, Cleo com um lilás e eu com um marrom, todos três bem curtos. E os decotes, então? Só vendo para acreditar! Ficamos esperando o tal portentoso chegar. Pontualmente às 15 horas, a campainha soou. Fomos as três recebe-lo.



O tal do Caetano parecia um nerd. Calça jeans, com um cinto preto, sapatos sociais pretos, camisa social azul clarinho, abotoada nos pulsos. Ele era mais baixo do que todas nós e tinha uma cara de bobo. Fiquei imaginando que deveria ter um pau bem bom mesmo, e isso iria confirmar o ditado: quem vê cara não vê pau (inventei este ditado na hora....rssss.)


Cléo levou-o até o sofá, eu me sentei ao lado dele, a Alexia do outro lado e a Cleo ficou atrás do sofá, nos apresentando. O Caetano estava visivelmente constrangido com tanta mulher do lado dele. Não falava nada, apenas esboçava um sorriso meio amarelo. Mas era safadissimo. Não tirava os olhos das minhas pernas e das da Alexia.


Então a Cleo começou a tirar a camisa dele, que fez cara de assustado. Ai a Alexia e eu tiramos a calça e nos deparamos com uma cueca samba canção da cor da camisa. Ele colocou as duas mãos sobre o tal peru mágico. Será que já estava duro? Pensei na hora que não, pois ele estava com cara de assustado. A Cleo, logicamente, foi quem tirou a cueca dele, sentou-se no lugar em que ele estava e ele ficou de frente para nós. Alexia e eu levamos a mão à boca... o que era aquilo?


O Caetano tinha um pau muito grande, estava mole ainda, mas era grande! Continuava tentando esconde-lo, mas a Cleo tirou as mãos dele de lá, levantou o bicho. Eu peguei nas bolas e olhava espantada o tronco que ela levantava e que chegava quase ao umbigo. A Alexia continuava de olhos arregalados, sem saber o que pensar!


Como nós tínhamos combinado antes, sentamos em três cadeiras na frente dele, levantamos os vestidos e começamos a nos masturbar. Agora quem ficou de boca aberta foi ele. Mas o mais importante: o pau começou a endurecer...e cresceu... e cresceu...quando estava já no máximo, a Cleo apontou para ele e nos disse:


- Não falei com vocês? Eu nunca tinha visto algo assim, vocês já?


Nós duas tivemos de confessar que não. E a Alexia, furiosamente, continuava a se masturbar. Eu e a Cleo nos sentamos ao lado dele e eu não resisti, tive de pegar naquela coisa maravilhosa. Coloquei a mão esquerda em baixo, rodeando o pau, a mão direita por sobre a esquerda, e a cabeça ainda ficou de fora. A Cleo, mais que depressa, tentou colocar o peru mágico na boca, e não era fácil. Além de muito grande, era grosso. Eu fiquei lambendo os lábios de vontade, mas a dona da casa era ela... tinha primazia!


- Não, gente, por favor... eu preciso sentir isso!


Era a Alexia falando, e mais que depressa, ela afastou a Cleo e sentou-se no pau do Caetano, de costas para ele. Doeu para entrar, a cara dela não deixou de nos revelar isso. Mas agüentou firme e ficou cavalgando o rapaz. A Cleo e eu estávamos com as mãos nas xotinhas, loucas com o que víamos.


Ai vimos a gozada que ele deu. A Alexia saiu de cima, com a porra escorrendo perna abaixo. Pensei comigo: uai...será que já acabou? Então o rapaz não é tão mágico assim...


Ledo engano...não demorou dez minutos para ele estar de novo com o pau em riste. E já veio direto em minha direção, me colocou de quatro no tapete e enfiou aquela coisa enorme em mim... senti a mesma dor que a Alexia havia sentido, mas como ela também agüentei firme. Me senti rasgada, mas depois que entrou tudo, a dor foi substituída pelo prazer e eu tratei de aproveitar o máximo que eu podia. As duas ficaram apenas olhando. Mas depois começaram a passar as mãos nas costas dele e ele foi aumentando o ritmo das bombadas. Conseguiu me fazer gozar. E ai foi a vez da Cleo participar de forma mais efetiva.


Abocanhou o mastro e chupou bastante, enquanto a Alexia fazia carinhos no peito e nas costas do Caetano. A Cleo se recostou no sofá e pediu que ele a chupasse. Ele se ajoelhou no chão e mandou brasa, enquanto a Alexia continuava a se esfregar nele. Eu estava meio atordoada, ainda deitada no tapete, só olhando...


Ai ele colocou a Cleo ajoelhada no sofá e enfiou por trás na xotinha dela. A Alexia, ainda meio enlouquecida, ficou atrás dele, segurando na bunda dele, puxando os cabelos dele. Interessante é que nenhuma de nós havia tirado a roupa... ainda continuávamos de vestidos, apenas sem as calcinhas, ele só teve oportunidade de ver e sentir os peitinhos da Alexia, porque ela abaixou o vestido para se roçar nas costas dele.


Ele fez a Cleo gozar também e inundou-a. Realmente, era mágico o peru do Caetano. Não preciso nem contar a vocês que fomos convidadas outras vezes para saborear aquele peru... maravilhoso!

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