E elas também o amavam!
(escrito por Kaplan)
Sara e
Georgina trabalhavam para o senhor Raul, um libertino. Não achavam ruim, pelo
contrário, ele comia as duas direitinho, elas sempre ficavam satisfeitas quando
eram chamadas à sala dele. Se ele não pedia para fecharem a porta, era pra
trabalho mesmo. Mas se ele pedia que a porta fosse fechada... era dia de festa!
E ele
sempre revezava. Segundas e quartas eram os dias da loura Sara; terças e
quintas da morena Georgina. Na sexta ele se guardava para a esposa, o safado.
Pois
aconteceu que, numa segunda, ele chegou quente, louco para se encontrar com
suas secretárias/amantes e esqueceu quem era a do dia... chamou a Georgina.
Ela foi,
consciente de que seria para anotar alguma coisa, talvez redigir uma carta, mas
qual foi sua surpresa quando ele fez o sinal típico, para ela fechar a porta.
Espantada,
ela fechou e foi até ele, comentando que o dia era da Sara.
-
Ah...esqueci, mas vou cuidar dela depois... bate uma punheta pra mim, bate?
Sem saber
o que fazer, ela acabou sentando na cadeira ao lado da cadeira dele, que já estava com o pau pra fora. Bateu
a punheta e ele não demorou a gozar, lambrecando a mão dela. Ela perguntou se
ele queria algo mais, ele disse que não, ela saiu e foi comentar com a Sara o
que tinha acontecido.
Sara riu,
mas quis fazer valer seu direito de ser comida, afinal, era segunda feira!
Então
entrou na sala, a Georgina,prevendo que haveria cenas engraçadas, foi também.
E Sara foi
logo falando, em tom de brincadeira, mas parecendo estar muito brava:
- Com
efeito! Me passando pra trás assim, sem mais nem menos...
E foi
rodeando a cadeira dele, sentou no braço da cadeira, abriu o vestido e mostrou
o seio.
- Castigo,
hoje vai ter só a mamadinha.
- Não faça isso comigo!
- Faço
sim, fiquei muito brava com sua atitude!
Empurrou o
seio na boca dele, que não teve alternativa: deu a mamadinha.
- Sara,
vamos fazer mais alguma coisa, me perdoa!
- Tá bem, vou fazer um boquete, mas não quero que você veja, fique lendo o jornal.
Ele pegou o jornal, ficou lendo, ela agachou na frente dele, pôs o pau pra fora e começou o boquete, mas não foi até o fim, fez sinal para a Georgina agachar e continuar.
Ela gostou
da brincadeira, ficou chupando bastante o pau do patrão até que ele desconfiou
que estava diferente, então olhou e ao ver a Georgina chupando e a Sara rindo,
levantou e falou que ia dar um castigo a ela.
Ela
ameaçou correr, mas ele ficou na frente dela e pediu pra Georgina ajudar a
pegá-la. Rindo, as duas gostaram da brincadeira e afinal ele pegou a Sara, colocou-a debruçada na mesa,
levantou o vestido dela e meteu gostoso.
A
Georgina, ali do lado, começou a ficar excitada, nunca tinha visto ele comendo
a colega, então reclamou: queria ser comida também.
Os dois
concordaram, mas a Sara exigiu que ela deveria ser a primeira,e então colocou o
patrão sentado e sentou no pau dele, começando a cavalgar.
Sabendo
que seria a próxima, Georgina começou a tirar a roupa e ficou alisando o peito
do Raul e brincou com ele:
- Seu
Raul, não gasta tudo com a Sara não, eu também vou querer!
Mas não
foi necessário, a Sara gozou e aí ele pode dar conta da Georgina também.
E comeu-a
inclinada na mesa. Ela estava tão excitada que não demorou a gozar também.
Aí
combinaram que de vez em quando seria ménage. Todos aplaudiram a proposta.
A surpresa
maior foi dele quando chegou em casa.
Encontrou
a esposa com dois amigos, na cama, trepando gostosamente.
- Mas o
que é isso?
- Nada
demais, querido. Estamos fazendo o que você faz com suas secretárias. Alguma objeção?
O que ele
poderia falar? Nada! Só ficou olhando o que a esposinha querida fazia com os
dois amigos.
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