quarta-feira, 10 de agosto de 2022

O patrão que amava as duas secretárias

E elas também o amavam!

(escrito por Kaplan)

 

Sara e Georgina trabalhavam para o senhor Raul, um libertino. Não achavam ruim, pelo contrário, ele comia as duas direitinho, elas sempre ficavam satisfeitas quando eram chamadas à sala dele. Se ele não pedia para fecharem a porta, era pra trabalho mesmo. Mas se ele pedia que a porta fosse fechada... era dia de festa!

E ele sempre revezava. Segundas e quartas eram os dias da loura Sara; terças e quintas da morena Georgina. Na sexta ele se guardava para a esposa, o safado.

Pois aconteceu que, numa segunda, ele chegou quente, louco para se encontrar com suas secretárias/amantes e esqueceu quem era a do dia... chamou a Georgina.

Ela foi, consciente de que seria para anotar alguma coisa, talvez redigir uma carta, mas qual foi sua surpresa quando ele fez o sinal típico, para ela fechar a porta.

Espantada, ela fechou e foi até ele, comentando que o dia era da Sara.

- Ah...esqueci, mas vou cuidar dela depois... bate uma punheta pra mim, bate? 





Sem saber o que fazer, ela acabou sentando na cadeira ao lado da cadeira  dele, que já estava com o pau pra fora. Bateu a punheta e ele não demorou a gozar, lambrecando a mão dela. Ela perguntou se ele queria algo mais, ele disse que não, ela saiu e foi comentar com a Sara o que tinha acontecido.

Sara riu, mas quis fazer valer seu direito de ser comida, afinal, era segunda feira!

Então entrou na sala, a Georgina,prevendo que haveria cenas engraçadas, foi também.

E Sara foi logo falando, em tom de brincadeira, mas parecendo estar muito brava:

- Com efeito! Me passando pra trás assim, sem mais nem menos...

E foi rodeando a cadeira dele, sentou no braço da cadeira, abriu o vestido e mostrou o seio.

- Castigo, hoje vai ter só a mamadinha.

- Não  faça isso comigo!

- Faço sim, fiquei muito brava com sua atitude!

Empurrou o seio na boca dele, que não teve alternativa: deu a mamadinha.

- Sara, vamos fazer mais alguma coisa, me perdoa!

- Tá bem, vou fazer um boquete, mas não quero que você veja, fique lendo o jornal. 



Ele pegou o jornal, ficou lendo, ela agachou na frente dele, pôs o pau pra fora e começou o boquete, mas não foi até o fim, fez sinal para a Georgina agachar e continuar.

Ela gostou da brincadeira, ficou chupando bastante o pau do patrão até que ele desconfiou que estava diferente, então olhou e ao ver a Georgina chupando e a Sara rindo, levantou e falou que ia dar um castigo a ela.

Ela ameaçou correr, mas ele ficou na frente dela e pediu pra Georgina ajudar a pegá-la. Rindo, as duas gostaram da brincadeira e afinal ele  pegou a Sara, colocou-a debruçada na mesa, levantou o vestido dela e meteu gostoso. 





A Georgina, ali do lado, começou a ficar excitada, nunca tinha visto ele comendo a colega, então reclamou: queria ser comida também.

Os dois concordaram, mas a Sara exigiu que ela deveria ser a primeira,e então colocou o patrão sentado e sentou no pau dele, começando a cavalgar.

Sabendo que seria a próxima, Georgina começou a tirar a roupa e ficou alisando o peito do Raul e brincou com ele:

- Seu Raul, não gasta tudo com a Sara não, eu também vou querer!

Mas não foi necessário, a Sara gozou e aí ele pode dar conta da Georgina também.

E comeu-a inclinada na mesa. Ela estava tão excitada que não demorou a gozar também.

Aí combinaram que de vez em quando seria ménage. Todos aplaudiram a proposta.

A surpresa maior foi dele quando chegou em casa. 



Encontrou a esposa com dois amigos, na cama, trepando gostosamente.

- Mas o que é isso?

- Nada demais, querido. Estamos fazendo o que você faz com  suas secretárias. Alguma objeção?

O que ele poderia falar? Nada! Só ficou olhando o que a esposinha querida fazia com os dois amigos.

 

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