Dois casos interessantes
(escrito
por Kaplan)
Edgar e
Clara tiveram de fazer uma viagem de negócios. Clara era secretária de Edgar e
nunca tinha viajado com ele. Imaginou que ficariam em quartos separados, mas
teve a surpresa de ver que a reserva feita no hotel era para um quarto só, com
camas separadas, lógico.
Ela tentou
saber se aquilo tinha sido intencional,
mas ele se esquivou dizendo que a empresa é que fizera a reserva.
Ela pensou
bem e decidiu que poderia rolar muita coisa.
Então, mal
entraram no quarto, ela foi tomar um banho. Edgar ficou olhando e como viu que
ela não trancara a porta do banheiro, foi lá dar uma espiada.
E viu-a banhando-se, de costas para a porta. Que bunda! Maravilhosa!
Ficou
pensando se ela teria deixado a porta entreaberta para que ele visse alguma coisa...
De
repente, ela se virou e viu que ele a olhava. Fez cara de brava, tampou os
seios e a xota, saiu do boxe e fechou a porta.
Edgar
ficou preocupado, foi para a cama e ficou esperando a bronca que,com certeza,
ela daria. Ele era o patrão, mas ali era um homem espiando uma mulher no banho.
Logo ela
saiu do banheiro, enrolada numa toalha. Dirigiu-se até perto dele e fez
realmente uma reclamação. Mesmo sendo empregada dele, o que ele fizera era
inadmissível.
Ele
concordou, não podia ser diferente, pediu desculpas.
Ela
sentou-se na cama e falou sério:
- Olha,
dr. Edgar, vou falar abertamente,ainda que isso me custe o emprego. Eu
realmente achei estranho ficarmos no mesmo quarto. Pensei que o senhor estaria
tentando me seduzir. O senhor é casado,mas sei que neste país homens casados se
julgam no direito de trair as esposas. Isso não é problema meu. Mas gosto de
tudo às claras. Se era essa a sua intenção, deveria ter me falado isso antes de
virmos. Entenda, se o senhor pensa em transar comigo, eu não me oponho, gosto
muito do senhor e transaria sem remorsos.
Ela estava
interessada sim, e percebeu, pelo volume da calça dele, que ele ficara excitado
vendo os seios dela. Já tinha visto a retaguarda...
- Estou em
desvantagem aqui, doutor. O senhor já me viu nua, mas eu não o vi. Quer me
mostrar?
- É,
precisamos ficar empatados nessa questão.
Então ele
abriu a calça e mostrou o pau a ela. Ela
foi engatinhando e pegou nele. Fez um boquete bom.
- Eu adoro
ter um pau na minha boca, doutor Edgar.
- Me chame
de Ed.
- É assim
que sua esposa te chama?
- Não, é
assim que gosto de ser chamado.
- Pelo
visto, muitas já te chamaram assim, não é? Fico contente, meu sentimento de
culpa em relação à sua esposa diminui. Deixa eu chupar mais um pouco seu pau,
Ed.
E voltou
ao boquete.
Depois,
levantou-se, tirou a toalha toda e vestiu uma calcinha.
Voltou à
cama, segurou o pau do Ed e perguntou se ele gostava de tirar a calcinha das
amantes.
Ficou
masturbando-o, lambendo as bolas, o períneo e comentando que o pau dele deveria
ter feito a felicidade de muitas,e esperava que fizesse o mesmo com ela.
Tirou a calcinha e ficou relando a xota no pau, sem
penetração. Só relando, relando... até que, finalmente, fez ele entrar todo
dentro de si. E foi uma belíssima cavalgada, recheada com gemidos sinceros.
Enquanto
estavam se divertindo, o telefone tocou. Era a esposa, que demonstrou surpresa
pelo fato de a secretária estar no quarto do patrão. Ela explicou que estavam
produzindo um relatório que ele deveria apresentar no dia seguinte. Ela quis
falar com ele e o telefone foi passado.
Ele confirmou a mentira dada por ela e conversou amenidades com a esposa.
Telefone desligado,ela ria desbragadamente.
- Situação
inteiramente nova pra mim, Ed... nunca me aconteceu isso!
- Ela
sempre liga, parece ter um sexto sentido.
- Voltemos
às coisas sérias.
E
continuou cavalgando até gozarem, ambos, no meio de gemidos e suspiros.
Dormiram,
nus e abraçadinhos. Era uma nova etapa na vida da secretária que se iniciava!
O segundo
caso
Sandra e
Osvaldo são as personagens deste caso. Não era a primeira vez que transariam,
mas foi especial, principalmente para ele, que estava numa maré de baixo astral. Negócios ruins por
causa da pandemia deixavam-no abatido.
Então ela
pensou como poderia melhorar a situação, e tratou de colocar um vestido
superdecotado, pois sabia que ele adorava os seios dela.
Dirigiu-se
ao escritório, recebendo cantadas e mais cantadas no meio da rua. Respondia com
sorrisos que deixavam os paqueradores com alguma esperança... mas não dava
entrada para ninguém. Aquela roupa e seu corpo seriam apenas para o Osvaldo,o
patrãozinho que já lhe dera bons momentos de prazer.
Chegou ao
escritório e viu que ele estava sentado, cabisbaixo.
Aproximou-se,
para que ele pudesse ver bem de perto os seios que gostava tanto.
Surpreendentemente, ele não deu bola. Ela viu que ele estava realmente na pior. Precisava de um tratamento de choque. Então, ficou de costas e levantou o vestido, mostrando o bumbum com uma calcinha preta, bem pequena. Praticamente esfregou o bumbum na cabeça dele que,então, reagiu, pegando nas nádegas dela e acariciando-as.
Quando ele beijou o bumbum, ela entendeu que ia rolar o que pretendia. Uma bela foda de escritório,como muitas que já tinham acontecido ali.
Ela o
beijou e o levou para o sofá que ficava num dos lados do escritório. Ali ela
abaixou o vestido, mostrando os seios por inteiro e ele levou a mão à calcinha
dela, afastou-a para o lado e enfiou o dedo.
Ela tirou
o vestido todo e começou a tirar opaletó
dele, que nem deu tempo para tirar mais coisas, deitou-a no sofá e a
premiou com uma chupada na buceta que ela nunca sentira com tanta intensidade.
Finalmente
ela conseguiu tirar a roupa dele, pau duro foi chupado com prazer redobrado e a
metida que ele deu nela também foi excepcional.
Quem
agradeceu foi ele, levantou o pau e o astral!
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