quinta-feira, 4 de agosto de 2022

Dando um trato no patrão

 Dois casos interessantes

 (escrito por Kaplan)  

 

Edgar e Clara tiveram de fazer uma viagem de negócios. Clara era secretária de Edgar e nunca tinha viajado com ele. Imaginou que ficariam em quartos separados, mas teve a surpresa de ver que a reserva feita no hotel era para um quarto só, com camas separadas, lógico.

Ela tentou saber se aquilo  tinha sido intencional, mas ele se esquivou dizendo que a empresa é que fizera a reserva.

Ela pensou bem e decidiu que poderia rolar muita coisa.

Então, mal entraram no quarto, ela foi tomar um banho. Edgar ficou olhando e como viu que ela não trancara a porta do banheiro, foi lá dar uma espiada. 


E viu-a banhando-se, de costas para a porta. Que bunda! Maravilhosa!

Ficou pensando se ela teria deixado a porta entreaberta para que ele visse alguma coisa...

De repente, ela se virou e viu que ele a olhava. Fez cara de brava, tampou os seios e a xota, saiu do boxe e fechou a porta.

Edgar ficou preocupado, foi para a cama e ficou esperando a bronca que,com certeza, ela daria. Ele era o patrão, mas ali era um homem espiando uma mulher no banho.

Logo ela saiu do banheiro, enrolada numa toalha. Dirigiu-se até perto dele e fez realmente uma reclamação. Mesmo sendo empregada dele, o que ele fizera era inadmissível.

Ele concordou, não podia ser diferente, pediu desculpas.

Ela sentou-se na cama e falou sério:

- Olha, dr. Edgar, vou falar abertamente,ainda que isso me custe o emprego. Eu realmente achei estranho ficarmos no mesmo quarto. Pensei que o senhor estaria tentando me seduzir. O senhor é casado,mas sei que neste país homens casados se julgam no direito de trair as esposas. Isso não é problema meu. Mas gosto de tudo às claras. Se era essa a sua intenção, deveria ter me falado isso antes de virmos. Entenda, se o senhor pensa em transar comigo, eu não me oponho, gosto muito do senhor e transaria sem remorsos. 


Enquanto ela falava, os gestos acabaram fazendo a toalha cair um pouco e os seios dela ficaram visíveis. Para surpresa dele, ela não os tampou. Curvou-se na cama, na direção dele que ficou vendo os dois balançando na sua frente. Que vontade de pegar... de mamar...

Ela estava interessada sim, e percebeu, pelo volume da calça dele, que ele ficara excitado vendo os seios dela. Já tinha visto a retaguarda...

- Estou em desvantagem aqui, doutor. O senhor já me viu nua, mas eu não o vi. Quer me mostrar?

- É, precisamos ficar empatados nessa questão.

Então ele abriu a calça e mostrou  o pau a ela. Ela foi engatinhando e pegou nele. Fez um boquete bom.

- Eu adoro ter um pau na minha boca, doutor Edgar.

- Me chame de Ed.

- É assim que sua esposa te chama?

- Não, é assim que gosto de ser chamado.

- Pelo visto, muitas já te chamaram assim, não é? Fico contente, meu sentimento de culpa em relação à sua esposa diminui. Deixa eu chupar mais um pouco seu pau, Ed. 



E voltou ao boquete.

Depois, levantou-se, tirou a toalha toda e vestiu uma calcinha.

Voltou à cama, segurou o pau do Ed e perguntou se ele gostava de tirar a calcinha das amantes.

Ficou masturbando-o, lambendo as bolas, o períneo e comentando que o pau dele deveria ter feito a felicidade de muitas,e esperava que fizesse o mesmo com ela.

Tirou  a calcinha e ficou relando a xota no pau, sem penetração. Só relando, relando... até que, finalmente, fez ele entrar todo dentro de si. E foi uma belíssima cavalgada, recheada com gemidos sinceros.

Enquanto estavam se divertindo, o telefone tocou. Era a esposa, que demonstrou surpresa pelo fato de a secretária estar no quarto do patrão. Ela explicou que estavam produzindo um relatório que ele deveria apresentar no dia seguinte. Ela quis falar com ele e o telefone foi passado.

Ele confirmou a mentira dada por ela e conversou amenidades com a esposa. 


Telefone desligado,ela ria desbragadamente.

- Situação inteiramente nova pra mim, Ed... nunca me aconteceu isso!

- Ela sempre liga, parece ter um sexto sentido.

- Voltemos às coisas sérias.

E continuou cavalgando até gozarem, ambos, no meio de gemidos e suspiros.

Dormiram, nus e abraçadinhos. Era uma nova etapa na vida da secretária que se iniciava!

 

O segundo caso

 

Sandra e Osvaldo são as personagens deste caso. Não era a primeira vez que transariam, mas foi especial, principalmente para ele, que estava  numa maré de baixo astral. Negócios ruins por causa da pandemia deixavam-no abatido.

Então ela pensou como poderia melhorar a situação, e tratou de colocar um vestido superdecotado, pois sabia que ele adorava os seios dela. 



Dirigiu-se ao escritório, recebendo cantadas e mais cantadas no meio da rua. Respondia com sorrisos que deixavam os paqueradores com alguma esperança... mas não dava entrada para ninguém. Aquela roupa e seu corpo seriam apenas para o Osvaldo,o patrãozinho que já lhe dera bons momentos de prazer.

Chegou ao escritório e viu que ele estava sentado, cabisbaixo.

Aproximou-se, para que ele pudesse ver bem de perto os seios que gostava tanto.

Surpreendentemente, ele não deu bola. Ela viu que ele estava realmente na pior. Precisava de um tratamento de choque. Então,  ficou de costas e levantou o vestido, mostrando o bumbum com uma calcinha preta,  bem pequena. Praticamente esfregou o bumbum na cabeça dele que,então, reagiu, pegando nas nádegas dela e acariciando-as. 


Quando ele beijou o bumbum, ela entendeu que ia rolar o que pretendia. Uma bela foda de escritório,como muitas que já tinham acontecido ali.

Ela o beijou e o levou para o sofá que ficava num dos lados do escritório. Ali ela abaixou o vestido, mostrando os seios por inteiro e ele levou a mão à calcinha dela, afastou-a para o lado e enfiou o dedo.

Ela tirou o vestido todo e começou a tirar opaletó  dele, que nem deu tempo para tirar mais coisas, deitou-a no sofá e a premiou com uma chupada na buceta que ela nunca sentira com tanta intensidade. 



Finalmente ela conseguiu tirar a roupa dele, pau duro foi chupado com prazer redobrado e a metida que ele deu nela também foi excepcional.

Quem agradeceu foi ele, levantou o pau e o astral!

 

 

 

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