Será que ela não esperava isso?
(escrito por Paulinha)
Paulinha
estava fazendo faculdade de Belas Artes e estava tendo um pouco de dificuldade
com a pintura a óleo. Tinha gostado de desenhos, de cerâmica, de escultura. Mas
não se deu muito bem com a pintura. A professora dela sugeriu que ela tentasse
com outro pintor, mais velho, que poderia ajudá-la bastante, era muito paciente
e tinha mais tempo, porque ela, a professora, tinha seus horários muito
fechados e não conseguia atender individualmente. Passou a ela o telefone do
Jesualdo, pintor que Paulinha não conhecia, mas a professora disse que era
excelente.
Telefonou
pra ele, perguntou de horários, preço, explicou as dificuldades que tinha, ele
prontamente se dispôs a lhe dar aulas particulares. Tinha um ateliê, passou o
endereço pra ela e pediu que ela fosse lá no dia seguinte, para se entenderem
melhor.
Ela foi,
efetivamente, gostou muito dos trabalhos dele, combinaram tudo direitinho e ela
passou a ir duas tardes na semana. Ele não tinha outros compromissos, então ela
ficava horas lá com ele.
E aí, alem
do que ele lhe ensinava, os papos corriam soltos. Depois de um mês ele já
oferecia vinho pra ela, ela levava docinhos pra ele, estavam ficando amigos.
E ela
notou que ele passou a ficar mais perto dela quando ela pintava, passava o
braço para pegar na mão dela e mostrar como se fazia isso ou aquilo, e essas
cenas se repetiam e ela foi ficando excitada, doida pra chegar os dias de aula
com o Jesualdo.
Até que
aconteceu.
Num dia em que ele estava bem encostado nela, ela sentiu que o pau dele estava duro, excitou-se e fez que ia dar uma mordida no braço dele.
- Tá
ficando atrevido, hein professor?
- Ficou
incomodada?
- Um
pouco...
- Não
muito...
- Não. Não
muito.
E deu um
sorriso pra ele.
Ele a
colocou sentada no colo. Ela estava de vestido, decotado e ele, ousadamente,
abaixou as duas abas do vestido, colocando os seios dela pra fora.
- Seus
seios são lindos, Paulinha. Preciso pintar você nua.
- Socorro!
E vai me colocar em alguma galeria, fazer alguma exposição? Meu pai me mataria,
me expulsaria de casa!
- Não,
querida, seria algo para eu guardar pra sempre, nunca esquecer de você.
- Vou
pensar...
- Pense
sim, tenho certeza de que será uma obra prima!
- Ah...
não exagere, sou muito magra, seios pequenos, bunda grande.. não sei se seria
boa modelo.
- Isso eu
entendo mais do que você!
- Jura?
Então confere!
E ela se
despiu totalmente.
- Você é linda, maravilhosa!
Ela já
percebia a excitação do Jesualdo e continuou provocando, até que ele não
aguentou mais, agarrou-a, beijou-a, mamou nos peitinhos, pegou na bunda.
- Nossa...
Jesualdo... você me seduziu totalmente! Tira a roupa, quero ver se você também
será um bom modelo pra mim!
Ele tirou,
pau duro, mas não muito grande, normal.
Sabia o
que tinha de fazer. Ajoelhou e chupou. Pau gostoso, cabia todo na boca da
Paulinha.
E deu pra
ele. Em pé, cavalgando, de ladinho. O coroa era muito bom. Ela teve um gozo
ótimo.
- É, Jesualdo, você me pegou direitinho...
- Você
gostou?
- Muito. E
pode ter certeza de que faremos isso muitas e muitas vezes!
- Que
maravilha!
- Quer
começar a me pintar hoje?
- Mas é
claro!
Então ele
arrumou o sofá para ela deitar e ele começou a pintar.
- Me diga
uma coisa: os pintores geralmente trepam com suas modelos? Você trepou com
muitas?
- Essas
coisas não se falam, garota!
- Tá
certo. Segredo profissional. Mas você, com certeza, pintou todas elas, não foi?
Quero ver os quadros!
Rindo, ele
mostrou. Tinha mais de vinte!
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