Será que ela não sabia de nada...?
(escrito por
Kaplan)
Lá perto da fazenda dos pais da Cecilia, fazenda grande, passava um
riozinho e num pedaço de sua margem havia um descampado que todo mundo chamava
de “prainha”. De vez em quando os moradores e os empregados iam lá, levavam uma
matula com bebidas e alimentos e passavam o dia inteiro tomando sol e nadando.
Isso nos feriados e fins de semana.
Já durante a semana, era quase ninguém que aparecia por lá. Por isso eram os dias preferidos de Meg quando ela estava em visita. Não pretendia demorar muito, então levava apenas uma toalha para estender no chão e tomar o sol, adorava!
Então, no dia em que vamos falar, ela foi, sozinha, e lá chegando
estendeu a toalha e deitou-se totalmente nua, para tomar o solzinho. Ela só não
percebeu que o filho do caseiro tinha visto ela sair e sabendo onde ela iria,
ele foi atrás,sem ela perceber que estava sendo seguida.
Rodrigo era um rapaz de seus 26 anos, forte, como costumam ser os homens
do campo, era uma bela figura. Meg já tinha olhado para ele com outras
intenções, em visitas anteriores, mas nada acontecera. Falta de oportunidade.
Então, sentada, nua, tomando sol. E o Rodrigo chegando perto e olhando
aquele monumento de mulher.
Não se conteve, apareceu e ela o viu. Deu um sorriso.
- Me seguiu, hein, rapaz?
- Espero que a senhora não tenha ficado chateada com isso.
- Fico não, chega mais.
Ele chegou e, bem atrevido, deu um tapinha na bunda dela. Ela adorou!
Ele a queria e ela o queria.
- Rodrigo, eu só vou ficar chateada se você continuar com essa
roupa.tira tudo e vem cá, vamos aproveitar que ambos queremos!
O que mais ele poderia esperar? Rapidamente desvencilhou-se das roupas e
sentou na toalha, ela viu o pau dele já numa dureza interessante e não teve duvida.
Chupou e foi uma chupada que o Rodrigo nunca tinha recebido antes. Ele
confessou isso a ela depois.
Acabado o boquete, ela ficou de quatro e falou:
- Vem, me come!
Ele quase gozou só de ouvir o que ela dissera.
Mas manteve-se firme. Ajoelhou por trás dela e enfiou a pica na xotinha,
e danou-se a dar bombadas, tão fortes que ela quase caiu!
- Rodrigo, você é muito gostoso... mete mais, meu querido, mete mais, me
faz gozar!
Obediente, ele metia e metia.
Ela já estava suando, e não era por conta do sol não...
Não ia perder a chance de cavalgar.
Pediu a ele que deitasse e foi subir em cima dele e pulava, pulava. Seus
cabelos esvoaçavam. Seu corpo estava molhado de suor.
Conseguiu o que queria. Um belo gozo. Caiu deitada ao lado dele, que
continuava firme.
E era atrevido mesmo o rapaz.
- Meu querido, essa nossa chance foi única, não sei se teremos outra, então mete lá sim, eu gosto.
Ele só levantou a bunda dela e fez ela descer com o cuzinho sendo
penetrado por ele.
Ele gozou profusamente dentro dela.
Ficaram conversando, ela elogiando tudo que ele tinha lhe proporcionado.
- Você gosta de enrabar as meninas daqui, Rodrigo?
- Gostar eu gosto, mas até hoje só uma que topou. Fiquei muito feliz de
a senhora ter deixado.
- Para de me chamar de senhora, rapaz! Vem aqui, me come, fode meu cu e
fica me chamando de senhora?
- A senhora... desculpe, você é muito engraçada. Mas vou ter de
continuar a chamar de senhora lá na casa, se não irão desconfiar de alguma
coisa.
- Por mim, não teria problema. Mas se pode causar problemas a você,
então continuarei sendo a senhora. E como senhora, eu ordeno que o senhor venha
aqui toda manhã me cumprimentar... e se contar pra alguém, nunca mais dou pra
você, viu? É segredo nosso!
- Pode deixar, eu não quero perder isso de jeito nenhum.
Então ele foi embora, e ela continuou a tomar o solzinho gostoso daquela
manhã!
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