quarta-feira, 17 de agosto de 2022

. Meg encontra seu ídolo

 E levou-o a um motel

(escrito por Meg, no diário) 

 

Encontrar seu ídolo, seja jogador, cantor, político ou o que mais seja, sempre foi um sonho de quase todas as mulheres. E Meg não foi diferente, só que,como ela nos conta, ela encontrou! E cuidou muito bem dele!

 

O que vou contar hoje foi algo incrível, fantástico, extraordinário! Aconteceu comigo algo que eu  não imaginava!

Eu gosto muito de basquete. Não de jogar, que nem tenho altura pra isso, mas de ver, de assistir. E num dos times daqui, tinha o Luciano. My God... 1,96m de pura beleza. E jogava muito bem.

Eu ia a todos os jogos dele, e depois de algum tempo, senti que ele me olhava. Claro, eu agitava a cada ponto que ele marcava! Teve um dia que eu quase consegui falar com ele ao final de uma partida, mas o técnico chamou todos e aí eu não o vi mais.

Mas na partida final, que o time dele ganhou...  aconteceu!

Eu fiquei na arquibancada, o mais perto possível da quadra,para ele me ver. E ele viu. E depois das comemorações, das fotos, todo mundo foi saindo,mas eu fiquei lá, em pé, para ele me ver. E ele viu e chegou perto de mim,  como se fossemos velhos conhecidos e perguntou se eu estava a fim de comemorar com ele.Nem acreditei, mas falei que sim, adoraria!

Então ele falou para eu esperar fora do estádio, que ele iria tomar banho e depois se encontraria comigo.

Minha xotinha estava até batendo palmas de tesão. Eu ia traçar o Luciano!

Esperei, ele veio, me deu um  abraço, agradeceu minha presença nos jogos. 





- Escuta, Meg, sabe de algum local bom aqui perto? Estou sem carro, vim no ônibus com a turma.

- Sem problemas,eu estou de carro e posso te levar.

- Beleza, então vamos!

Não quis saber de delongas. Levei direto prum motel.

- Olha, você é uma pessoa bem decidida!

- Sou mesmo!

Entramos e ele quase me carregou, de tão alto que era, para me abraçar e beijar.

A loucura era tão grande, que mal começamos a tirar as roupas, fomos pro chuveiro e nos molhamos até! Aquelas mãozonas dele,pegavam nos meus seios, amassavam, e ele me beijava a nuca e eu  punha a mão no pau dele. Tudo começava maravilhosamente bem.


Não resisti a pegar no pau para fazer um boquetaço. Sim, porque o pau dele era proporcional à altura. Que trem grande e gostoso! Chupei até cansar! 




Fomos pra cama, ele me lambeu toda, me chupou a xotinha,enfiou dois dedos nela, depois enfiou o cacetão e meteu até! Mas eu tinha de cavalgar aquela peça,e foi o que fiz. Cavalguei até gozar. Ele queria enfiar o pau  no meu cu, mas falei que não. Não disse, mas é uma tradição minha: nunca dar o rabo na primeira trepada.Na segunda, pode ser...

E por isso, marcamos novo encontro, e dessa vez, aproveitando que o Kaplan tinha viajado a trabalho, foi lá em casa mesmo.

Recebi o Luciano com um traje à altura: nua, totalmente nua. 



Fiz ele ficar sentado e dancei na frente dele, do jeito mais sensual que pude,  e só vendo o volume que ia crescendo dentro da calça dele.

Arrastei-o para a copa, subi na mesa e fiquei fazendo poses obscenas, mostrando minha bunda, e ele entendeu que dessa vez ia conseguir o anal.

Ele tirou a roupa e veio pra cima de mim. Me abraçou, me beijou, me chupou  e meteu. De frente, aquele pauzão todo entrando dentro de mim...delícia!

Me fez descer,  ficar inclinada sobre a mesa e meteu de novo. Nossa, que potência. As mãos me seguravam para eu não cair...

Falei que queria cavalgar, ele concordou e lá fui entrando no mastro e pulei muito, muito mesmo. Fiquei bastante relaxada para o que viria a seguir.Me enrabou bonito! 



Como eu sempre gostei de anal, não reclamei, mas que doeu um pouquinho quando entrou tudo, doeu... logo esqueci a dor e fiquei sentindo as bombadas que ele me dava, quase urrando de prazer.

Gozou dentro de mim, eu já tinha gozado.

Foi bom demais, como a primeira vez. Mas não teve a terceira. Ele foi contratado por um time de São Paulo e viajou no dia seguinte.Prometi que iria procurá-lo quando eu fosse a Sampa. E se eu for, vou procurá-lo sim! Vale muito a pena!

 

 

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