Até ménage com um cliente...
(escrito por Kaplan)
Helena era
a secretária que todo patrão desejava. Super discreta, protegia o André, seu
patrão, inventando sempre desculpas quando a esposa dele ligava, mesmo sabendo
que ele estaria na farra com alguma mulher.
Quando ele
percebeu isso, entendeu que ela gostava muito dele. Daí para começarem a
transar não demorou muito. Pelo menos umas três vezes na semana eles transavam
bonito, ali no escritório dele.
E
conversavam muito, ele sentiu confiança em contar a ela os muitos casos que já
tivera, e ela também confidenciou os dela.
- Se eu
soubesse que você tem essa liberdade sexual, já teria te contado de alguns
clientes nossos que ficaram fissurados em você!
- Ah, mas isso é imperdoável!
Disse ela rindo muito. Estava dando pra ele em cima da mesa
quando ele comentou isso e ela foi perguntando quem eram esses clientes. E a
cada nome, ela se lembrava e fazia uma cara de censura como se dissesse: este
eu traçaria numa boa!
E
continuaram nessa vida boa, até que o Bruno apareceu. Era negro, alto, bonito,
sedutor. Quando o André notou os olhares de um para o outro, viu que poderia
investir em algo novo.
Levou o
Bruno para sua sala e depois dos negócios, ele foi direto.
- Vi que
gostou muito da minha secretária.
- Não me
leve a mal, mas ela é muito bonita.
- E
gostosa também.
- Ah...
quer dizer...
- Sim, eu
e ela transamos numa boa.
- Olha só.
Bem, então, não posso paquerá-la...
- Claro
que pode, não viu os olhares dela pra você?
- Bem, bom
saber, mas hoje não vai dar pra sair com ela. Na próxima vez que vier aqui,
quem sabe?
- Não
precisa sair, pode transar aqui mesmo, e eu ainda te ajudo.
- Um
ménage? É isso?
- Sim.
- Ela
toparia?
- Vou
perguntar a ela. Aguarde.
Voltou em
menos de 5 minutos com a boa notícia. Ela aceitara.
Então ele
a chamou para a sala, ela já veio com a blusa desabotoada e o Bruno ficou
admirado de como ela passou a dominar a situação. Abraçou-o, esfregando-se toda
nele, enquanto o André, na retaguarda, beijava sua bunda, por cima da saia
mesmo.
E ela
tirou rapidamente a blusa e a saia, ficou só de calcinha e mandou que eles
mostrassem os paus, que ela pegou e fez boquete, ora num, ora noutro. Foi bom
que o pau do Bruno não era exagerado, pelo contrário, era de tamanho pouca
coisa maior do que o do André.
Tirou a
calça do Bruno, colocou-o sentado no sofá que havia na sala, tirou a calcinha e
foi sentando e pulando. O André, já sem calça, mostrou o pau a ela que o chupou
enqanto pulava.
Depois ela
cavalgou o patrão, chupando o pau do Bruno.
Era a primeira
vez que faziam ménage ali. Mas ela já tinha feito muitas vezes e sabia que ia
acabar com uma DP. Eles não iriam perder essa chance!
Depois de
dar pro Bruno, curvada e com o pau do André na boca, ela sentiu que ele
começava a procurar o cuzinho. Então, pediu que eles esperassem, colocou o
Bruno deitado, sentou nele com a pica entrando no cu, e o André veio por cima,
enfiando na xotinha.
E eles
meteram, meteram, meteram, e na hora em que sentiram o gozo chegando, tiraram e
gozaram em cima dela.
Foi uma
noitada boa, tão boa que ela, discretamente colocou seu cartão com o telefone
no bolso do paletó do Bruno, era um cartão especial, em que, no verso, ela
colocava os horários em que não estava no trabalho. O que ela trepou com ele
depois desse dia... não tava no gibi!
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