terça-feira, 23 de agosto de 2022

A secretária fazia tudo que o patrão pedia

 Até ménage com um cliente...    

(escrito por Kaplan) 

 

Helena era a secretária que todo patrão desejava. Super discreta, protegia o André, seu patrão, inventando sempre desculpas quando a esposa dele ligava, mesmo sabendo que ele estaria na farra com alguma mulher.

Quando ele percebeu isso, entendeu que ela gostava muito dele. Daí para começarem a transar não demorou muito. Pelo menos umas três vezes na semana eles transavam bonito, ali no escritório dele.

E conversavam muito, ele sentiu confiança em contar a ela os muitos casos que já tivera, e ela também confidenciou os dela. 





- Se eu soubesse que você tem essa liberdade sexual, já teria te contado de alguns clientes nossos que ficaram fissurados em você!

- Ah, mas isso é imperdoável! 

Disse ela rindo muito. Estava dando pra ele em cima da mesa quando ele comentou isso e ela foi perguntando quem eram esses clientes. E a cada nome, ela se lembrava e fazia uma cara de censura como se dissesse: este eu traçaria numa boa!

E continuaram nessa vida boa, até que o Bruno apareceu. Era negro, alto, bonito, sedutor. Quando o André notou os olhares de um para o outro, viu que poderia investir em algo novo.

Levou o Bruno para sua sala e depois dos negócios, ele foi direto. 



- Vi que gostou muito da minha secretária.

- Não me leve a mal, mas ela é muito bonita.

- E gostosa também.

- Ah... quer dizer...

- Sim, eu e ela transamos numa boa.

- Olha só. Bem, então, não posso paquerá-la...

- Claro que pode, não viu os olhares dela pra você?

- Bem, bom saber, mas hoje não vai dar pra sair com ela. Na próxima vez que vier aqui, quem sabe?

- Não precisa sair, pode transar aqui mesmo, e eu ainda te ajudo.

- Um ménage? É isso?

- Sim.

- Ela toparia?

- Vou perguntar a ela. Aguarde.

Voltou em menos de 5 minutos com a boa notícia. Ela aceitara.

Então ele a chamou para a sala, ela já veio com a blusa desabotoada e o Bruno ficou admirado de como ela passou a dominar a situação. Abraçou-o, esfregando-se toda nele, enquanto o André, na retaguarda, beijava sua bunda, por cima da saia mesmo. 





E ela tirou rapidamente a blusa e a saia, ficou só de calcinha e mandou que eles mostrassem os paus, que ela pegou e fez boquete, ora num, ora noutro. Foi bom que o pau do Bruno não era exagerado, pelo contrário, era de tamanho pouca coisa maior do que o do André.

Tirou a calça do Bruno, colocou-o sentado no sofá que havia na sala, tirou a calcinha e foi sentando e pulando. O André, já sem calça, mostrou o pau a ela que o chupou enqanto pulava.

Depois ela cavalgou o patrão, chupando o pau do Bruno.

Era a primeira vez que faziam ménage ali. Mas ela já tinha feito muitas vezes e sabia que ia acabar com uma DP. Eles não iriam perder essa chance!

Depois de dar pro Bruno, curvada e com o pau do André na boca, ela sentiu que ele começava a procurar o cuzinho. Então, pediu que eles esperassem, colocou o Bruno deitado, sentou nele com a pica entrando no cu, e o André veio por cima, enfiando na xotinha. 



E eles meteram, meteram, meteram, e na hora em que sentiram o gozo chegando, tiraram e gozaram em cima dela.

Foi uma noitada boa, tão boa que ela, discretamente colocou seu cartão com o telefone no bolso do paletó do Bruno, era um cartão especial, em que, no verso, ela colocava os horários em que não estava no trabalho. O que ela trepou com ele depois desse dia... não tava no gibi!

 

 

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