Para Denise sim
(escrito por Kaplan)
Denise veio me contar que vagou um
apartamento no andar de baixo do prédio onde ela mora.
- Já estava vago há coisa de uns 4
meses. A gente via os corretores levando pessoas lá, mas nada de alguém alugar.
Não era pra vender. Até que, tem uns 10 dias, eu vi, quando chegava do colégio,
um caminhão de mudanças parado e os caras levando moveis e coisas pra cima.
Como sou curiosa, parei um andar abaixo do meu, e conferi que era o tal
apartamento que estava vago, que, finalmente seria ocupado.
- E encontrou as pessoas assim de cara?
- Não, querido, imagina, era um
sujeito só. Viuvo, negro, professor de música aposentado da universidade.
Estava lá, me viu, achou que eu morava no mesmo andar, mas eu falei que tinha
me enganado e apertado o botão errado. Aí ele sorriu e falou que isso é muito
comum. Mas se apresentou, chama-se Ernesto, me falou da profissão dele, eu
sorri e falei que também era professora e que ainda faltava muito para eu
aposentar. Nos despedimos, ofereci meus préstimos a ele, para o que precisasse
e subi para meu apartamento.
Logo vi o caminhão indo embora. A
mudança terminara. Ele não devia ter muitos móveis, ao que parece.
Pois bem, lá pelas 17 horas, batem a
campainha. Era ele.
- Me desculpe, professora, mas eu
fiquei sem o Regimento do prédio. Você teria uma cópia para que eu faça um
Xerox?
- Entra, sente-se, eu sei que tenho,
mas tenho de procurar aqui nesse armário.
- Posso voltar depois.
- Não, tranquilize-se, eu acho num
minuto.
Eu só esqueci que tinha acabado de
tomar banho e estava enrolada na toalha e só tinha a calcinha por baixo... e
quando fui pegar uma caixa que ficava um pouco alta...a toalha caiu e eu fiquei
quase nua na frente dele!
Levei tanto susto, que sentei na
poltrona, respirando com dificuldade. Mas nem lembrei de pegar a toalha e me
cobrir... fiquei ali, só de calcinha e ele só me olhando.
Ele falou:
- Será que o Regimento permite que
você fique seminua na frente do morador mais novo do prédio?
Ai eu não aguentei, dei uma risada de
tesão que fiquei. E não sei como, eu respondi que só permitia em casos
excepcionais, se o morador realmente gostasse de ver uma mulher seminua na
frente dele!
Ele nem respondeu, só chegou perto de
mim e colocou sua mão grossa, áspera, sobre meu corpo. Passou a mão em meus
seios, em minha barriga, em minhas pernas, enfiou um dedo na minha boca. Eu
chupei o dedo dele como se fosse um pau.
- Esse Regimento fornece muitos bons
direitos, pelo visto!
Eu já estava doida pra trepar com ele
e falei:
- Mas você sabe que a cada direito,
corresponde um dever.
- Hmmm. É verdade, e qual é o meu
dever nesse caso?
- Abrir a calça e me mostrar o que você tem aí.
- Cumprido esse dever, eu terei outro
direito?
- Sim, terá!
Então ele me mostrou o pau dele...
que coisa maravilhosa!
Foi chupado direitinho, endureceu
todo dentro de minha boca!
Com o pau todo molhado, ele tirou
minha calcinha e meteu em mim ali mesmo. Que grossura de pau! Fica chateado
não, mas se você chegar a ver, vai me dar razão. Uma beleza!
Depois ele deitou-se sobre mim e
continuou me comendo.
Estava muito desconfortável, então o
levei pra minha cama e lá ele me comeu de quatro. Eu já tinha gozado e o
velhote nada... firme como uma rocha!
E me comeu de frente de novo, quase
papai e mamãe. Ai ele gozou na minha barriga.
- Que dia foi isso, Denise?
- Tem uns dez dias, foi quando ele
mudou.
- E você já achou o Regimento, ou ele
tem ido lá para te ajudar a procurar?
- Você é um chato, Kaplan. Mas sim,
ele já foi lá umas cinco vezes para buscar o Regimento. E eu não consigo achar!
- Vou te comer!
- Eu tinha certeza disso!
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