O fotógrafo era eu...
(escrito por Kaplan)
Uma moça esteve
em meu studio, olhou as fotos, gostou e me perguntou se eu poderia fazer um
book pra ela. Chamava-se Bruna, bela morena.
- Claro,
sem problemas. É só agendarmos e definirmos o local.
- Eu gostaria que fosse em meu apartamento. É
novo, bem decorado e fica mais fácil para trocar de roupa.
- Bem
pensado.
Então
marcamos para uma tarde e lá fui eu com meus equipamentos.
Enquanto
instalava uma luminária, ela foi me falando do que queria.
- Quero
fotos que posso mostrar pra família, eles moram no interior e quero que vejam como estou bem
instalada e feliz.
-
Perfeito, então enquanto termino aqui, pode ir vestir a roupa que você deseja
iniciar.
Quando ela
voltou à sala, usava um vestido, decotado, muito bonito. E sentou num dos
sofás, depois no outro, tirou fotos na janela.
Aí foi
trocar de roupa.
E quando
voltou, estava de lingerie, meias... fiquei surpreso. Ela iria mandar aquelas
fotos para os familiares no interior? Antes que eu perguntasse, ela já foi
falando.
- Olha, as
fotos que já fizemos são as que te falei, que vou mandar pro interior. Você
vai, inclusive, tirar 5 cópias de cada uma. Agora, o que iremos fazer
evidentemente não terá o mesmo destino. São para o book que te falei, um álbum
que vai ficar aqui, devidamente escondido e que só poderá ser visto por pessoas
especiais. Entendeu?
- Sim,
entendi.
Então ela
começou a posar e as fotos foram ficando cada vez mais sensuais. Impossível não
ficar excitado com o que eu via, ainda mais que ela foi tirando as meias,
depois tirou o sutiã e finalmente tirou a calcinha.
Fotografei
tudo, algumas em close, como podem ver.
E aí veio
a surpresa.
- Sabe,
Kaplan, eu fui te procurar porque uma amiga minha, a G... que já fotografou com
você, me garantiu que além das fotos você dá um tratamento especial para as
modelos...
Lembrei na
hora. A amiga dela era uma que me levou para fotografá-la num sitio onde não
havia mais ninguém, e trepamos loucamente depois das fotos. Entendi o que a
Bruna queria, além das fotos.
E perante
aquela morena linda eu não iria mandar pro bispo.
Ainda mais
que ela colocou a mão no meu pau e sentiu o quanto eu estava excitado.
- Larga
essa máquina de fotos, quero ver sua outra “máquina”.
E foi
desabotoando minha calça, abaixando-a, pegando no meu pau e fazendo um boquete.
Joguei-a
sentada no sofá, abri suas pernas e mandei minha língua, dei-lhe uma chupada
que arrancou gemidos.
Virei-a de
costas, ajoelhada no sofá, beijei e lambi sua bunda, enfiei um dedo no cuzinho
(eu tinha feito isso com a amiga, logo, podia fazer com ela também).
Ela me fez
outro boquete, me jogou sentado no sofá e sentou-se no meu pau, cavalgando
celeremente. Virei-a pro lado e continuei metendo, o famoso “de ladinho”. Creio
que ela gozou, porque deu um gemido mais prolongado e senti seu corpo tremendo.
Mas teve
mais.
De quatro,
meti nela bastante e depois enfiei no cuzinho. Entrou fácil, de tão excitada
que ela estava. E lá eu quase atingi o gozo, mas tirei e gozei no bundão,
maravilhoso, que ela tinha.
- É...
minha amiga não me enganou.
- Ainda
bem que gostou.
- Sim,
muito,mas ela me disse que quando foi buscar as fotos no seu Studio aconteceu
de novo... Posso esperar?
- Pode, te
avisarei o dia mais adequado!
Vida
dura, a de fotógrafo!
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