sábado, 24 de maio de 2014

Otavio não deixou a Meg passear na fazenda

Uma nova e boa receita para angústia, depressão e assemelhados: chá de picão!




(escrito por Kaplan)

As paisagens rurais são sempre bonitas. Claro que, quem apenas as vê, não é capaz de avaliar o quanto de trabalho foi necessário para se ter aquelas cabeças de gado ali, pastando. Muito menos o que se gastou para se plantar alguma coisa.
Mas isso não nos interessa aqui, agora. O que vou narrar é mais uma aventura da Meg com o seu Otávio. E se ela o atrapalhou no trabalho, em outra ocasião, dessa vez foi ele quem atrapalhou o passeio que ela queria dar. Tínhamos ido à fazenda dele, e ela me pediu que não ficasse lá. Não era para fazer farras.

Estava meio angustiada, precisando ficar sozinha para pensar em algumas coisas. O chato é que aquele dia amanheceu com uma chuva miúda, que teimava em não parar. Não quis nem saber, pegou uma sombrinha e foi dar uma volta. Chegou até perto do riacho que cortava a fazenda e debruçou-se sobre a amurada da velha ponte de madeira.

Olhava, distraída, os pingos da chuva que caiam na água. Tão distraída que nem percebeu a aproximação do Otávio. Ele ficara preocupado com o estado de ânimo dela, nunca havia visto Meg tão desanimada. Então foi procurá-la, queria conversar e saber o que estava se passando naquela cabecinha.

A chuva tinha dado uma parada. Ele se aproximou e logo quis saber o que estava acontecendo. Colocou a mão na cabeça dela, perguntou, mas não teve resposta, a não ser um levantar de ombros como se ela quisesse dizer que não era nada.

- Vamos, Meg, você está me deixando chateado com esse silêncio. Fale o que está te aborrecendo... nunca vi você chegar aqui e ficar esse clima de velório... credo! Onde está aquela Meg sempre sorridente, sempre alegre, sempre com vontade de transar? Está achando que fiquei muito velho de repente e não quer nada mais comigo? É isso?
- Claro que não, Otávio... é coisa minha, não precisa ficar preocupado.
- Só vou ficar despreocupado se você der um sorriso e um beijo em mim!

Impossível não sorrir. Então ela se rendeu e abriu aquele sorriso encantador que ela tinha. Do que ele se aproveitou para dar-lhe um beijo. E ela não resistiu também, beijou-o bastante. Gostava muito dele, de fato.
Dos beijos ela passou a sentir algo a cutucando lá embaixo.

- Otávio, você é um tarado! Encontra sua amiga nesse baixo astral e mesmo assim fica de pau duro?
- Bem, uma coisa é certa. Se você não estivesse de baixo astral esse pau já estaria dentro de você há muito tempo! 

 Pôs a mão dela sobre o pau. Ele sabia que ela não conseguiria resistir ao pegar o pau dele, duro como estava. E estava certo. Ao sentir a dureza, ela se rendeu. Abaixou a calça dele e fez-lhe um boquete como sempre o fazia.

A chuva recomeçou. Ele a chamou para a casa. Foram abraçados, sombrinha aberta, correram porque a chuva aumentava de intensidade. Ao chegarem, ele foi logo tirando a roupa e falando com ela para tirar também, não podia ficar com roupas molhadas.

As roupas dela não estavam molhadas, mas ela já se animara, então tirou tudo, até a calcinha. Fez com o corpo o gesto de quem ficara com frio, e ele a abraçou para esquentá-la. Levou-a para o sofá da sala, sentou-se na ponta direita e ela ficou agachada na parte esquerda. Seu rosto já demonstrava uma mudança muito grande de humor. Estava alegre e ele percebeu, comentou com ela.

 - Chupar seu pau sempre me deixa bem disposta, Otávio.
- Então o que está esperando? Chupa mais!
- Adoro você, seu velhote gostoso... me dá ele aqui, vou chupar até deixar ele fininho...
- Não faça isso, as meninas gostam dele é grosso assim...
- Ah, é? Que meninas? Anda me traindo?

Ele riu, gostou da cena de ciúme dela.

- Claro que não, você é a minha única menina... pode chupar o quanto você quiser...
E foi o que ela fez. Agachada estava, apenas pegou no pau dele e tornou a colocá-lo na boca, chupando-o com prazer. Otávio delirava, o boquete dela sempre o deixava com vontade de ela nunca tirar a boca do pau dele.
Mas entendia que ela precisava também de um carinho, então colocou-a deitada no sofá e inclinou-se sobre ela, chupando a bucetinha que já estava úmida. 

- Chupa mesmo, Otávio... sua língua é uma maravilha! Enfia ela bem lá dentro de mim... Ahhhhh.... que gostoso! Agora enfia seu dedo e lambe meu grelinho... isso... delícia... delícia...
Otávio enlouquecia quando ouvia Meg falar assim com ele. Fazia tudo que ela pedia, com cada vez maior sofreguidão.
Naquele dia ela iria comandar tudo. Deixou que ela sentasse em seu pau e o cavalgasse, pois sabia que era assim que ela gostava de trepar e gozar. E ela gozou mesmo, depois de alguns bons minutos pulando sem parar, gemendo, alucinada...

- Velhote, você é igual vinho... cada dia que passa fica melhor. Como eu gosto de trepar com você... e ainda está aí, impávido colosso... vem me comer do jeito que você gosta, vem! 

Ela agachou, inclinou o corpo para se apoiar nas costas do sofá e abriu as pernas para que a pica grossa entrasse em sua xotinha. E começou a sacudir o corpo com as bombadas que ele dava. Em pé, ele segurava na cintura da Meg e não parava um minuto de socar seu pau dentro dela. E tome gemidos e mais gemidos. Até que ele gozou e ambos caíram deitados no sofá.

Quando fui buscá-la, no outro dia, encontrei outra Meg, bem diferente daquela que eu havia deixado. Tive de brincar e ela concordou:
- Chá de picão é o melhor remédio para angústia, não é?

2 comentários:

  1. Cade os contos??? :(:(

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    1. Olá!
      tive um problema este mês de junho e não consegui publicar nada
      mas já está resolvido, amanhã tudo volta ao normal
      Obrigado pelo interesse!

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