terça-feira, 6 de maio de 2014

Mas aqui? Seu marido está aqui, dormindo! E se ele acordar?

Este conto pode entrar para a série: Coisas inusitadas na vida de um casal!





(escrito por Kaplan)
Jackeline, ou Jack, como todos a chamavam, era uma esposa da pá virada. O marido, Robson, não se importava com as loucuras dela, até incentivava, mas não aceitava que ele fizesse sexo com outro cara. Aceitava amassos, beijos, mão naquilo, aquilo na mão... mas não iria tolerar – e já deixara bem claro para ela – que ela desse a xotinha ou o cuzinho para outro. Isso não!

Bem que Jack gostaria que ele liberasse, havia alguns amigos com quem ela já fizera tudo o que era permitido, que lhe pareciam ótimos parceiros para uma transa. Mas... já que o maridão não tolerava, ela respeitava. E aprontava tudo dentro do permitido. 

Teve um dia que foi até engraçado. Foi uma reunião que fizeram no apartamento deles, uns dez amigos e amigas apareceram. O marido da Jack bebeu todas e mais algumas, chegou aquele momento em que ele apagou na poltrona da sala. Os convidados entenderam que era hora de ir embora, se despediram e saíram, menos o Rangel. Ela pediu que ele a ajudasse a levar o Robson para a cama e conseguiram levá-lo, tiraram a roupa dele e ela o cobriu.

E agarrou o Rangel ali mesmo. Afinal, ele já tinha sido seu parceiro em amassos bem gostosos e já que a noite dela parecia perdida, tratou de tentar aproveitar do último convidado.

- Mas aqui, Jack? Seu marido está aqui, dormindo! E se ele acordar?
- Já te falei que ele não se incomoda com uns sarrinhos que a gente der, só não pode os finalmentes... 

E começaram os beijos e abraços e ela não resistiu, sentou-se na cama, abriu a braguilha do Rangel e mandou brasa num boquete. Só que foi tão barulhento que o marido acordou. Olhou assustado e quando entendeu o que estava acontecendo, sentiu que seu pau endurecia.

- Jack, você pode chupar o Rangel, mas cuida de mim também...

Os dois olharam assustados e quando ela viu que o marido já tinha tirado a cueca e se mostrava todo pelado e de pau duro para eles, pegou no pau dele e ficou punhetando-o, enquanto continuava a chupar o cacete do Rangel. 

Depois ela virou o corpo e foi chupar a pica do marido. O Rangel, ainda que não estivesse entendendo muito bem o que se passava, aproveitou para tirar a saia e a calcinha dela e começou a por seus dedos dentro da xotinha. 

Olhou para o Robson, como se esperasse aprovação pelo que estava fazendo e ele concordou.

- Dedo pode, pau é que não pode!

Então ficou aquela situação estranha, mas que estava maravilhosa para ele e para o casal. Ela chupava os dois cacetes e já que só o pau é que não podia estar na xotinha dela, o Rangel lambeu a bucetinha da Jack, o que a fez voltar a chupar seu pau enquanto punhetava o marido.

Que ménage estranho, pensava ela. E o Rangel pensava a mesma coisa...

Logo ela estava deitada na cama, com a cabeça quase pendente e com a pica do Rangel dentro dela. O marido ajoelhou-se na cama, ficou se masturbando e masturbando a esposa, enfiando os dedos dentro dela e fazendo ela ficar num frenesi só! 

Dali a pouco o Robson se levantou, ficou ao lado do Rangel e disse para ela chupar os dois até eles gozarem em sua boca. Ela já estava com a boca meio ardendo, mas se o marido permitia só sexo oral, vamos lá. Voltou a chupar ora um ora outro, até que eles descarregassem tudo o que tinham guardado dentro de sua boca.

- Rangel, agora some daqui. O que vai acontecer em seguida é algo bem privativo!

Ele se vestiu e se despediu. Foi embora ainda sem entender muito bem o que tinha acontecido, mas... tinha sido bom, não resta a menor dúvida!

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