(escrito por
Kaplan)
Jackeline, ou Jack, como todos a chamavam, era uma esposa da pá virada.
O marido, Robson, não se importava com as loucuras dela, até incentivava, mas
não aceitava que ele fizesse sexo com outro cara. Aceitava amassos, beijos, mão
naquilo, aquilo na mão... mas não iria tolerar – e já deixara bem claro para
ela – que ela desse a xotinha ou o cuzinho para outro. Isso não!
Bem que Jack gostaria que ele liberasse, havia alguns amigos com quem
ela já fizera tudo o que era permitido, que lhe pareciam ótimos parceiros para
uma transa. Mas... já que o maridão não tolerava, ela respeitava. E aprontava
tudo dentro do permitido.

E agarrou o Rangel ali mesmo. Afinal, ele já tinha sido seu parceiro em
amassos bem gostosos e já que a noite dela parecia perdida, tratou de tentar
aproveitar do último convidado.
- Mas aqui, Jack? Seu marido está aqui, dormindo! E se ele acordar?
- Já te falei que ele não se incomoda com uns sarrinhos que a gente der,
só não pode os finalmentes...

- Jack, você pode chupar o Rangel, mas cuida de mim também...
Os dois olharam assustados e quando ela viu que o marido já tinha tirado
a cueca e se mostrava todo pelado e de pau duro para eles, pegou no pau dele e
ficou punhetando-o, enquanto continuava a chupar o cacete do Rangel.
Depois ela virou o corpo e foi chupar a pica do marido. O Rangel, ainda
que não estivesse entendendo muito bem o que se passava, aproveitou para tirar
a saia e a calcinha dela e começou a por seus dedos dentro da xotinha.
Olhou
para o Robson, como se esperasse aprovação pelo que estava fazendo e ele
concordou.
- Dedo pode, pau é que não pode!
Então ficou aquela situação estranha, mas que estava maravilhosa para
ele e para o casal. Ela chupava os dois cacetes e já que só o pau é que não
podia estar na xotinha dela, o Rangel lambeu a bucetinha da Jack, o que a fez
voltar a chupar seu pau enquanto punhetava o marido.
Que ménage estranho, pensava ela. E o Rangel pensava a mesma coisa...
Logo ela estava deitada na cama, com a cabeça quase pendente e com a
pica do Rangel dentro dela. O marido ajoelhou-se na cama, ficou se masturbando
e masturbando a esposa, enfiando os dedos dentro dela e fazendo ela ficar num
frenesi só!
Dali a pouco o Robson se levantou, ficou ao lado do Rangel e disse para
ela chupar os dois até eles gozarem em sua boca. Ela já estava com a boca meio
ardendo, mas se o marido permitia só sexo oral, vamos lá. Voltou a chupar ora
um ora outro, até que eles descarregassem tudo o que tinham guardado dentro de
sua boca.
- Rangel, agora some daqui. O que vai acontecer em seguida é algo bem
privativo!
Ele se vestiu e se despediu. Foi embora ainda sem entender muito bem o
que tinha acontecido, mas... tinha sido bom, não resta a menor dúvida!
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